Nome: Nuno Rafael Mendes Idade: 28 anos
Local de nascimento: Porto, Portugal
Nacionalidade: Português
Profissão: Músico e produtor independente
Géneros musicais: Mistura influências tradicionais portuguesas com hip hop, fado, bachata, cumbia e música experimental
Personalidade: Criativo, irreverente, apaixonado por cultura e arte, adora explorar sons novos e misturar estilos
História: Cresceu num bairro multicultural do Porto, onde desde cedo teve contacto com diferentes estilos musicais. Começou a tocar guitarra portuguesa ainda em criança, mas o gosto pelo hip hop levou-o a produzir batidas e experimentar novas fusões musicais. Após anos a tocar na rua e em pequenos eventos, decidiu criar um projeto inovador que une tradição e modernidade.
Álbum: “Sol & Sarcasmo”
-
Fado & Flow
A mistura perfeita entre fado e hip hop, onde tradição e modernidade rimam com emoção e atitude. -
Lisboa de Graça
Uma homenagem divertida à capital, onde cada rua tem uma história e cada noite é uma aventura. -
Sardinhas e Champagne
Um retrato irónico e criativo da forma portuguesa de improvisar e fazer festa com o que há. -
Subúrbios com Estilo
Um hino à força, criatividade e humor que nasce nas periferias e floresce com orgulho. -
Amor à Portuguesa
Um romance à moda antiga, cheio de ternura, mas contado com um piscar de olho bem-humorado. -
Gira o Mundo, Gira o Fado
Uma viagem emocional entre destinos, fado e encontros, mostrando como levamos Portugal na alma. -
Sol, Som e Sombra
Um retrato sincero da vida, com os seus altos e baixos, luzes e sombras — mas sempre com música. -
Guitarra, Batida e Café
O encontro entre a batida da rua, a alma do fado e a conversa de café, onde tudo acontece. -
Só se Vive Duas Vezes
Um incentivo a viver sem medos, com entrega total, porque às vezes a segunda vida começa quando se aprende a viver. -
Rir para não Chorar
A arma portuguesa contra a dor: o riso. Porque mesmo nas dificuldades, o povo não perde o espírito. -
Coração Lusitano
Uma homenagem profunda à alma portuguesa — feita de saudade, força, paixão e resistência. -
Bairros e Baladas
A banda sonora perfeita das noites que começam com amigos e terminam ao nascer do sol.
Fado & Flow - Nuno Rafael Mendes
Uma Nova Era Musical Começa!
Bem-vindos a uma nova jornada onde a tradição encontra o futuro, onde o fado se mistura com batidas modernas e a emoção se canta com um sorriso no rosto. "Sol & Sarcasmo" não é apenas um álbum, é um reflexo de quem somos: apaixonados pela música, pelo nosso país e por histórias que merecem ser contadas.
Aqui, cada letra é um pedaço da nossa identidade, cada ritmo carrega o peso e a leveza de Portugal. Falamos de amor, de desafios, dos subúrbios que respiram talento e da essência que nos torna únicos. Mas fazemos isso com um olhar fresco, com humor, ironia e aquela pitada de ousadia que nos leva sempre mais longe.
Queremos que te sintas parte desta viagem, que cantes conosco, que te rias, que sintas e que encontres nesta fusão de estilos um pedacinho da tua própria história.
E para quem quiser saber mais sobre este projeto, sobre as letras, as ideias e tudo o que está por trás desta revolução musical, visita o nosso blog: Narefm.blogspot.com. Lá, partilhamos tudo – desde as inspirações até aos bastidores desta grande aventura.
O futuro da música portuguesa está a nascer aqui. Estás pronto para fazer parte?
Junta-te a nós. A música fala, mas nós cantamos a verdade.
Lisboa de Graça - Nuno Rafael Mendes
Lisboa de Graça – Um Amor em Cada Rua
Lisboa é mais do que uma cidade. É um poema vivo, onde cada rua conta uma história e cada esquina guarda um segredo. É o elétrico que chia ao subir Alfama, é o cheiro a sardinha assada nas noites de junho, é o som do fado a sair de uma janela aberta. Em "Lisboa de Graça", celebramos a capital com humor, alma e música — da forma mais portuguesa possível: com alegria, ironia e coração cheio.
Esta canção é uma homenagem aos que caminham de cabeça erguida pelas calçadas de pedra, aos que dançam no Cais ao som de colunas improvisadas, aos que se perdem na noite e se encontram no nascer do sol com um pastel de nata na mão. É para quem ama Lisboa tal como ela é: bonita, caótica, acolhedora e cheia de vida.
Através da nossa letra e melodia, queremos mostrar que Lisboa não é só destino turístico, é lar de emoções verdadeiras. É bairro, é gente, é conversa na esplanada, é riso solto no miradouro. Aqui, a tradição beija a modernidade, e a saudade dança com o futuro.
"Lisboa de Graça" é uma carta de amor à cidade que nunca dorme e que nunca deixa de nos inspirar.
Segue-nos e entra nesta viagem cheia de cor e som através do nosso blog:
Narefm.blogspot.com – onde a música tem alma, e a alma é portuguesa.
O bairro é nosso. A noite também. E Lisboa… Lisboa é de todos.
Lisboa de Graça - Nuno Rafael Mendes
Sardinhas e Champagne - Nuno Rafael Mendes
Sardinhas e Champagne – O Luxo à Moda Tuga
Portugal é terra de contrastes, de improviso criativo e de festas onde cabe o mundo inteiro, mesmo que só haja pão e vinho na mesa. “Sardinhas e Champagne” é mais do que uma música: é um retrato irónico, divertido e muito verdadeiro da alma portuguesa – aquela que transforma o pouco em muito, o simples em inesquecível.
Nesta canção, misturamos o fumo das sardinhas com o brilho das taças de champagne. Porque aqui, o luxo não é o que se compra, é o que se vive. Um bairro pode ser mais elegante que um palácio quando está cheio de alegria. E não é preciso muito para fazer uma festa: basta uma grelha, umas colunas a tocar e o calor humano que só se encontra nas ruas portuguesas.
Com humor e uma piscadela de olho à realidade, mostramos que o português adapta-se, inventa e brilha. Janta numa garagem como se estivesse num restaurante de cinco estrelas. Dança na rua como se fosse um salão nobre. E brinda com gásosa, cerveja ou champagne – o importante é brindar.
"Sardinhas e Champagne" é para todos os que já fizeram das dificuldades um motivo para celebrar. Para os que sabem que não há nada mais chique do que ser genuíno. Para os que sabem rir de si próprios, mas com orgulho na alma.
Afinal, o que é ser português senão misturar fado com funk, vinho com bolhinhas, e rir no meio do caos?
Descobre mais sobre o espírito que nos move em
Narefm.blogspot.com — onde a festa nunca para e a criatividade é infinita.
Porque no fim do dia… com sardinhas ou champagne, a vida é para ser vivida. E em Portugal, vive-se com estilo.
Sardinhas e Champagne - Nuno Rafael Mendes
Subúrbios com Estilo - Nuno Rafael Mendes
Subúrbios com Estilo – Onde Nasce a Verdadeira Força
Há quem olhe para os subúrbios com desdém. Nós olhamos com orgulho. “Subúrbios com Estilo” é um hino à periferia – aos bairros onde a criatividade floresce entre becos, às ruas que têm mais vida do que qualquer avenida luxuosa. Aqui, não se vive de aparências, vive-se de coragem, de amor, de improviso e de autenticidade.
Nos subúrbios, a arte nasce sem permissão. É o grafiti no muro, o freestyle no pátio, a dança no cimento rachado, a moda reinventada com o que há. É a força de quem acorda cedo, sonha alto e faz do pouco um universo. Cada esquina tem uma história, cada rosto traz uma luta, cada riso é resistência.
Esta música é uma celebração da nossa gente – dos que transformam dificuldade em ritmo, das mães guerreiras, dos jovens criadores, dos vizinhos que partilham o pão e os sonhos. Aqui, o humor é arma, o sarcasmo é escudo, e a alegria é uma escolha, mesmo quando tudo parece contra.
“Subúrbios com Estilo” é também um lembrete: não é preciso estar no centro para ser o centro da mudança. O que se cria nas margens, muitas vezes, é o que verdadeiramente transforma o mundo.
Somos estilo porque somos verdadeiros. Somos periferia com voz, com rima, com mensagem.
E mostramos que, com atitude, tudo se pode vestir com classe – mesmo a alma.
Segue-nos e entra neste movimento onde os subúrbios brilham como estrelas no escuro:
Narefm.blogspot.com – onde a periferia é palco, e o estilo é resistência.
Porque o verdadeiro luxo… é ser autêntico.
Subúrbios com Estilo - Nuno Rafael Mendes
Amor à Portuguesa - Nuno Rafael Mendes
Amor à Portuguesa – Entre Sardinhas, Cartas e Piadinhas
O amor à portuguesa tem outro sabor. Não é feito de rosas caras nem de declarações exageradas — é um bilhete escondido no bolso, um pastel de nata partilhado, uma mensagem com três palavras e uma piada no fim. Em “Amor à Portuguesa”, celebramos o romance à nossa maneira: sincero, trapalhão, cheio de charme e de coração.
Este não é o amor dos filmes de Hollywood. É o amor do casal que discute no mercado e depois faz as pazes a rir na paragem do autocarro. É o do marido que não sabe dizer "amo-te", mas repara no óleo do carro sem que ninguém peça. É da avó que diz "come mais um bocadinho" como quem diz "gosto de ti". É o namoro que começa com um “então, tás boa?” e acaba num jantar de domingo em casa da mãe.
Nesta música, misturamos o romantismo com o humor, porque em Portugal até o amor tem alma de comediante. É tudo mais simples, mais verdadeiro, mais vivido. Porque por cá, não se precisa de muito para amar — basta um olhar, uma mão dada à beira-rio, um café e uma conversa demorada.
“Amor à Portuguesa” é para quem já sentiu borboletas num bailarico de verão, para quem se apaixonou num arraial com cheiro a bifana, para quem ama com paciência e riso, como só os portugueses sabem.
Visita o nosso mundo no
Narefm.blogspot.com — onde o coração bate ao ritmo da guitarra, e o amor fala português com orgulho, sotaque e graça.
Porque aqui, até no amor… somos diferentes. E ainda bem.
Amor à Portuguesa - Nuno Rafael Mendes
Gira o Mundo, Gira o Fado - Nuno Rafael Mendes
Gira o Mundo, Gira o Fado – Tradição que Viaja, Emoção que Fica
Há músicas que são bússolas — e o fado é uma delas. Em “Gira o Mundo, Gira o Fado”, levamos o coração português além-fronteiras, mostrando que mesmo quando tudo gira lá fora, o nosso sentimento permanece firme cá dentro. Esta canção é uma viagem: parte dos bairros antigos de Lisboa, atravessa oceanos, cruza culturas, mas nunca se esquece de onde veio.
Aqui, o fado não está parado na saudade. Ele dança, gira, transforma-se. Junta-se ao mundo, mistura-se com ritmos modernos, com batidas distantes, com vozes novas — mas sem nunca perder a sua alma. É o fado que sobreviveu ao tempo, aos silêncios e às dores, e que agora canta com esperança e olhos postos no horizonte.
“Gira o Mundo, Gira o Fado” fala de quem parte mas leva Portugal no peito. De quem sente que a guitarra portuguesa tem espaço ao lado do hip hop, do jazz, da rumba ou da bachata. Porque o fado não é velho — é eterno. É como o nosso povo: adapta-se, resiste, reinventa-se.
Cantamos para todos os que procuram raízes mesmo quando andam ao sabor do vento. Para os que sabem que o fado não é apenas tristeza — é também força, identidade e beleza crua. E acima de tudo, cantamos para lembrar que por mais que o mundo gire, há algo em nós que nunca muda.
Visita o nosso mundo, onde tradição e futuro se dão as mãos:
Narefm.blogspot.com — o espaço onde o fado gira, mas nunca se perde.
Porque o mundo gira…
Mas o fado, esse, gira connosco.
Gira o Mundo, Gira o Fado - Nuno Rafael Mendes
Sol, Som e Sombra - Nuno Rafael Mendes
Sol, Som e Sombra – A Dança da Vida em Três Tons
A vida não é feita apenas de sol nem de sombra — é feita do movimento entre os dois. Em “Sol, Som e Sombra”, celebramos essa dualidade que habita todos os dias, todos os sentimentos, todas as ruas onde crescemos e dançámos.
Há momentos em que tudo brilha, em que o som é festa, a música ecoa pelos becos e a alegria parece infinita. Mas também há silêncios, há dias nublados, há sombras que se deitam sobre o peito e nos desafiam a continuar. Esta música é um retrato realista, mas esperançoso, do caminho que todos percorremos — com curvas, luzes, tombos e renascimentos.
É no meio dos desafios que descobrimos a força de sorrir, mesmo com lágrimas. É nas sombras que a criatividade desperta, onde nasce o improviso, onde se esconde o fado que mais nos toca. E é ao som do nosso povo, da nossa música, que seguimos em frente, com a alma iluminada pela coragem e pelo humor.
“Sol, Som e Sombra” é para os que conhecem a dureza da vida, mas não desistem da leveza de a viver com arte. É para os que cresceram entre paredes gastas, mas sonham com horizontes largos. É para todos os que compreendem que o equilíbrio entre luz e escuridão é o que nos torna verdadeiramente humanos.
Neste álbum, esta canção é o coração pulsante da autenticidade:
o grito que vem do fundo e se transforma em canto.
Descobre mais desta dança entre contrastes, feita com ritmo, verdade e alma, em
Narefm.blogspot.com – onde o som tem sol, e até a sombra tem poesia.
Porque viver é isso: caminhar entre a luz e o escuro, sem nunca deixar de dançar.
Sol, Som e Sombra - Nuno Rafael Mendes
Guitarra, Batida e Café - Nuno Rafael Mendes
Guitarra, Batida e Café – A Simplicidade Que Nos Move
Há músicas que são um espelho do quotidiano, mas com alma. “Guitarra, Batida e Café” é isso mesmo: um retrato sonoro dos pequenos momentos que fazem da vida portuguesa algo tão especial. Não é sobre grandes feitos nem epopeias históricas. É sobre a beleza que mora no simples — numa guitarra encostada à parede, numa chávena quente ao amanhecer, num beat que nasce do rádio da vizinha ou no som dos pés a bater no chão da calçada.
Esta música é uma ode ao ritmo leve mas determinado com que o povo português enfrenta os dias. Porque cá, mesmo com dificuldades, há sempre espaço para uma piada, um trago de café e uma melodia que nos embala ou desperta. A batida não precisa de ser perfeita — basta que tenha alma. E a guitarra pode estar desafinada, mas se for tocada com o coração, ninguém fica indiferente.
“Guitarra, Batida e Café” é também um retrato do encontro entre gerações: o fado dos avós encontra a batida dos netos, e juntos criam algo novo, sem perder as raízes. É tradição a dançar com modernidade. É o retrato de Portugal a reinventar-se com charme, engenho e improviso.
Neste som moram o cheiro a torradas queimadas, o eco de vozes a atravessar escadas, o tilintar de colheres nos copos de vidro dos cafés de esquina. Moram ali também sonhos modestos, mas gigantes — e a certeza de que viver bem não é ter muito, mas sentir muito.
Convidamos-te a saborear este tema devagar, como quem saboreia um café quente numa manhã de inverno, com os olhos na rua e o coração no mundo.
Descobre mais sons com sabor e alma no nosso universo musical:
Narefm.blogspot.com – onde a tradição serve-se com batida, e a modernidade bebe-se com aroma.
Porque às vezes… tudo o que precisas é de uma guitarra, uma batida e um bom café.
Guitarra, Batida e Café - Nuno Rafael Mendes
Só se Vive Duas Vezes - Nuno Rafael Mendes
Só se Vive Duas Vezes – Quando a Vida Grita Mais Alto
Há canções que não são só melodias — são decisões de vida. "Só se Vive Duas Vezes" é esse grito interior que todos sentimos, mas muitas vezes calamos. É a voz do recomeço, do não ter medo de falhar, do erguer da cabeça depois da queda. Esta faixa é um tributo à coragem de viver com intensidade, com entrega e, acima de tudo, com autenticidade.
A primeira vez que vivemos, é como um ensaio: erramos, tropeçamos, dizemos sim quando devíamos dizer não, e não quando o coração queria gritar sim. É a fase onde acumulamos histórias, algumas boas, outras que ainda doem. Mas a beleza da vida está exatamente aí — na possibilidade de viver uma segunda vez. Não literalmente, mas com consciência. Com escolha. Com propósito.
"Só se Vive Duas Vezes" não é apenas uma canção — é um incentivo a largar o peso das expectativas dos outros, a abandonar o medo de falhar, e a começar a escrever a própria história com as cores que bem entenderes. Porque cada erro ensina, cada cicatriz é medalha, e cada manhã é uma nova hipótese de dançar, amar, rir e sentir com tudo o que temos.
É também uma homenagem aos que já acordaram para esta verdade. Aos que já viveram a sua primeira vida, cheia de dúvidas, e agora estão a viver a segunda, mais livres, mais humanos, mais inteiros. É para ti que deixaste um emprego que te matava por dentro. Para ti que amaste de novo, mesmo depois de teres dito "nunca mais". Para ti que começaste a pintar aos 50, ou a cantar aos 60. Para ti que dizes: “Agora, sim, estou a viver.”
Nesta faixa, misturamos batidas modernas com arranjos tradicionais, como a vida que mistura o antigo e o novo. Porque, tal como Portugal, somos feitos de passado com futuro nos olhos. E como diz o refrão: “A vida é curta demais p’ra não acontecer.”
Leva esta música contigo nos dias bons, para celebrar. E nos dias maus, para lembrar-te que ainda vais a meio da tua segunda vida.
Descobre mais, sente mais e vive com tudo — no nosso universo de alma portuguesa:
Narefm.blogspot.com – onde cada letra é um novo começo.
Porque se só se vive duas vezes… que a segunda seja de verdade.
Só se Vive Duas Vezes - Nuno Rafael Mendes
Rir para Não Chorar - Nuno Rafael Mendes
Rir para Não Chorar – O Superpoder Português de Sobreviver com Graça
Há dores que não se curam com remédios, há problemas que não se resolvem com soluções fáceis. Mas há uma arma silenciosa, profundamente enraizada na alma portuguesa, que atravessa crises, tropeços e tristezas: o riso. “Rir para Não Chorar” é mais do que uma frase feita — é uma filosofia de vida. É a forma como lidamos com a dureza do dia-a-dia, com contas a apertar, com saudades, com os desencontros da vida. E ainda assim… rimos. Porque rir é resistência.
Esta música é um retrato fiel desse dom tão português de fazer piada da tragédia, de transformar o drama em anedota, de encontrar motivo de festa mesmo em tempos de crise. Não é fugir dos problemas — é enfrentá-los com leveza, com ironia, com uma gargalhada que nos salva todos os dias, nem que seja por instantes.
A melodia mistura batidas alegres, quase carnavalescas, com letras afiadas de quem já viu muito, já sentiu de tudo, mas continua cá, inteiro. Porque cada gargalhada é um acto de rebeldia contra a tristeza que quer tomar conta. Porque rir entre lágrimas não é fraqueza, é força.
Esta canção também é um abraço a todos os que vivem com dores escondidas e sorrisos visíveis. Aos que fingem que está tudo bem, mas que dentro de si carregam um mundo. Aos que animam os outros, mesmo quando estão a quebrar por dentro. Aos que, mesmo exaustos, fazem rir — como uma forma de se manterem vivos.
“Rir para Não Chorar” é uma homenagem à alma resiliente dos subúrbios, das aldeias, das grandes cidades. É para todos os “Zés” e “Marias” que fazem malabarismos com a vida, mas não perdem o sentido de humor. É para o povo que já passou por tanto, e ainda diz: “Pelo menos deu uma boa história!”
Por isso, ouve esta música e deixa que ela te arranque um sorriso. Ou um riso nervoso. Ou uma gargalhada libertadora.
E se a vida continuar a desafiar-te, lembra-te: rir pode não resolver, mas ajuda a continuar.
Acompanha a nossa caminhada de humor, dor e esperança em:
Narefm.blogspot.com – onde o riso também tem voz, batida e alma.
Porque rir não é ignorar a dor — é transformar a dor em música.
Rir para Não Chorar - Nuno Rafael Mendes
Coração Lusitano - Nuno Rafael Mendes
Mensagem para a música “Coração Lusitano”
“Coração Lusitano” é mais do que uma canção — é um espelho da alma portuguesa. É um abraço sonoro que envolve cada um de nós naquilo que nos faz ser quem somos: uma mistura de saudade e resistência, de ternura e coragem, de paixão e silêncio. Esta música nasce do fado que nos corre nas veias, mas ganha vida nova ao ser cantada com a esperança de quem olha o passado com orgulho e o futuro com brilho no olhar.
O coração português bate ao ritmo de histórias que atravessaram mares, sobrevivências que venceram crises, afetos que resistiram ao tempo. Bate por cada avó que canta à janela, por cada pescador que desafia o mar, por cada artista de rua que transforma becos em palcos, e por cada emigrante que leva o nome de Portugal no peito, mesmo longe do chão natal.
Esta música é um tributo a isso tudo. Aos que choram com o coração cheio, e aos que riem mesmo com o peito apertado. Aos que vivem com intensidade e aos que amam com profundidade. É para todos nós, que sabemos que ser português é carregar um mundo dentro do peito — e ainda assim, continuar a dançar. É esse coração que pulsa em cada nota. É esse orgulho que levamos para o palco. E é essa verdade que vos queremos cantar.
Coração Lusitano - Nuno Rafael Mendes
Bairros e Baladas - Nunes Rafael Mendes
Mensagem para a música “Bairros e Baladas”
“Bairros e Baladas” é a celebração da noite portuguesa como ela é vivida no coração dos nossos bairros — com alma, improviso, gargalhada e muito sentimento. Esta música é dedicada aos que sabem que a vida não começa às oito da manhã nem termina à meia-noite. É para aqueles que fazem do passeio uma pista de dança, da esquina um ponto de encontro, e do café da madrugada o melhor cenário para filosofar sobre tudo e nada.
É nas ruas estreitas de Alfama, nas varandas de Cacilhas, nas pracetas da Amadora ou nos miradouros do Porto que se constroem as melhores histórias — aquelas que nunca são planeadas, mas que ficam guardadas no coração como ouro em pó. Cada som desta faixa acompanha o tilintar dos copos, os passos incertos de quem dança sem saber, e os olhares trocados que dizem mais que mil palavras.
“Bairros e Baladas” é o reflexo da juventude que não tem medo de viver, mas também da nostalgia de quem já viveu e sorri ao recordar. É para todos os que, mesmo com os bolsos vazios, enchem a noite de vida. Para os amigos que se perdem juntos e se reencontram com um abraço. Para os amores de uma noite, e para os que ficam.
É também uma carta de amor às nossas raízes — aos bairros que nos moldaram, à música que nos embala, à linguagem que usamos e à forma única como sentimos o mundo. Porque no fim, quando o sol nasce e a cidade desperta, sabemos que a noite foi boa se a música continuar a tocar cá dentro. E essa, ninguém nos tira.
Bairros e Baladas - Nunes Rafael Mendes
Deixem Passar o Zé - Nuno Rafael Mendes
Deixem Passar o Zé – O Retrato Divertido de um País com Muito Jeito
Em cada vila, em cada rua, em cada café… há sempre um Zé. Não importa o nome — pode ser Zé, Tó, Chico ou Manel — mas todos o conhecem. É aquela figura que fala alto, sabe tudo, opina sobre política, futebol e até sobre o tempo como se fosse especialista. O Zé é mestre do improviso, rei das conversas de esquina, e senhor de um ego maior do que a rotunda lá do bairro.
“Deixem Passar o Zé” é uma sátira bem-humorada às personagens que fazem parte do nosso dia a dia. Mas mais do que uma crítica, é uma homenagem. Porque o Zé, com todos os seus exageros e manias, é parte da alma portuguesa. Ele representa o povo que sobrevive com garra, que inventa desculpas criativas, que vive de improviso e ri das próprias desgraças.
Nesta música, rimos com o Zé, não do Zé. Reconhecemo-nos nele — nas histórias inventadas que “aconteceram a um primo”, nas soluções milagrosas que nunca funcionam, nas opiniões firmes sem base nenhuma. Mas também reconhecemos nele aquele vizinho prestável, aquele amigo do peito, o contador de histórias que anima qualquer jantar.
É uma canção que nos convida a olhar com carinho para o nosso próprio reflexo, a aceitar com humor as nossas esquisitices e a valorizar as figuras pitorescas que tornam Portugal tão único.
Por isso, deixem passar o Zé… e agradeçam-lhe.
Porque sem ele, o país perdia a piada.
Descobre mais personagens, histórias e verdades contadas com ironia e afeto em
Narefm.blogspot.com — onde o povo tem voz, e o riso é coisa séria.
Portugal é feito de fadistas, poetas… e de muitos Zés. E ainda bem.
Deixem Passar o Zé - Nuno Rafael Mendes
Sem comentários:
Enviar um comentário