Ricardo Verissimo

 


Perfil do Artista – Ricardo Veríssimo

Nome: Ricardo Veríssimo
Data de Nascimento: 30 de setembro de 1980
Altura: 1,68m
Aparência: Moreno, olhos castanhos, expressão intensa e marcada pela experiência de vida
Origem: Subúrbios urbanos, crescido entre becos e ruas que moldaram sua arte


Biografia e Influências

Ricardo Veríssimo é mais do que um cantor; é um contador de histórias. Nascido e criado na dureza dos subúrbios, cresceu entre guitarras desafinadas, batidas improvisadas e versos rabiscados nas paredes. Sua música não se encaixa em rótulos – ela é uma fusão visceral de gêneros, trazendo à tona a crueza da realidade e a intensidade da emoção.

Desde cedo, foi fascinado pela sonoridade dos bairros onde viveu – o lamento do fado nas tabernas, o peso das guitarras elétricas vindo dos rádios antigos, o ritmo pulsante do rap ecoando pelos becos, e as batidas psicodélicas que pareciam sussurrar segredos. Com o tempo, aprendeu a misturar esses mundos, criando um som que atravessa barreiras.

Com o apoio da NAREFM Records, Ricardo experimentou sua musicalidade em diversos estilos, encontrando sua identidade na fusão entre rock, psychedelic hip hop, fado, rap, metal, pop, electro, roots reggae, pub rock, nu metal, ragtime, punk e mais. Seu objetivo nunca foi seguir tendências, mas sim criar algo que soasse verdadeiro, que traduzisse o caos e a poesia da vida.


Estilo Musical

Ricardo Veríssimo não se limita a um gênero. Seu som é uma tempestade de influências, unindo o peso do metal com a melancolia do fado, a agressividade do punk com a profundidade do rap, o experimentalismo do psychedelic hip hop com a crueza do rock. Em cada faixa, ele desafia convenções, criando hinos urbanos que falam de dor, luta, amor e redenção.

Suas letras são um reflexo da vida real – histórias de ruas escuras, de cicatrizes invisíveis, de sonhos quebrados e recomeços inesperados. Sua voz, carregada de emoção e intensidade, ecoa como um grito de resistência, trazendo autenticidade e força a cada canção.


Temas e Narrativas

Ricardo canta sobre a realidade dos esquecidos, dos que caminham nas sombras da cidade e encontram beleza na imperfeição. Seus temas giram em torno de:

  • A luta nos subúrbios retratando a sobrevivência e os desafios da vida urbana.
  • O peso do passadomemórias que marcam, cicatrizes que nunca se fecham.
  • A busca por identidade a dificuldade de se encontrar em um mundo que rotula e descarta.
  • A revolta e a resistência usando a música como uma arma contra o conformismo.
  • O amor e a dorexplorando os altos e baixos das relações humanas.

Presença no Blog e Outras Redes

Ricardo Veríssimo é mais do que um artista; ele é uma voz para aqueles que se identificam com sua história. Seu blog será um espaço onde suas músicas ganham vida, onde cada canção terá seu próprio universo, com reflexões, histórias e inspirações por trás das letras. Além disso, ele manterá uma presença forte nas redes sociais, interagindo diretamente com quem sente sua música na pele.


Frase Marcante

"Sou a voz das ruas, das dores e dos sonhos esquecidos. Minha música não segue padrões, ela nasce da verdade."


Ricardo Verissimo


CD1: Destino Cru


Aqui vai a ordem sugerida para os 11 títulos do álbum, criando um fluxo narrativo que guia o ouvinte através das emoções e reflexões dos temas:

  1. Redes de Saudades Começa com uma reflexão nostálgica e melancólica, preparando o tom emocional do álbum.
  2. Cicatrizes do AsfaltoAprofunda-se na realidade dura das ruas, dando continuidade ao tema de memórias e marcas deixadas pela vida.
  3. Noites Sem Estrela A solidão e a escuridão ganham destaque, intensificando a atmosfera introspectiva.
  4. Grito das ParedesUm momento mais intenso e rebelde, onde as emoções sufocadas ganham voz.
  5. Destino CruReflexão sobre a inevitabilidade do destino, ampliando a narrativa sobre as batalhas da vida.
  6. Labirintos de Concreto Retrata a confusão e as dificuldades de navegar pela realidade urbana.
  7. Sombras do AmanhãExplora o medo e a incerteza do futuro, mantendo o tom sombrio e profundo.
  8. Versos do Abismo Um mergulho nas emoções mais profundas, tocando na dor e na introspecção.
  9. Caminhos Partidos Reflete sobre escolhas e arrependimentos, ampliando a sensação de perda e nostalgia.
  10. Poetas do AsfaltoUma homenagem aos sonhadores urbanos, trazendo uma perspectiva poética à realidade crua.
  11. Ciclos PerdidosEncerramento filosófico sobre a repetição e a inevitabilidade da vida, fechando o álbum com uma sensação de continuidade.

Esta ordem cria um percurso emocional e narrativo coerente, levando o ouvinte a uma jornada intensa. 

1 - Redes de Saudades


 Começa com uma reflexão nostálgica e melancólica, preparando o tom emocional do álbum.


 2 - Cicatrizes do Asfalto


Aprofunda-se na realidade dura das ruas, dando continuidade ao tema de memórias e marcas deixadas pela vida.


3 - Noites Sem Estrela


 A solidão e a escuridão ganham destaque, intensificando a atmosfera introspectiva.


4 - Grito das Paredes


Um momento mais intenso e rebelde, onde as emoções sufocadas ganham voz.


5 - Destino Cru 


Reflexão sobre a inevitabilidade do destino, ampliando a narrativa sobre as batalhas da vida.


6 - Labirintos de Concreto


 Retrata a confusão e as dificuldades de navegar pela realidade urbana.


Sombras do Amanhã 


 
Explora o medo e a incerteza do futuro, mantendo o tom sombrio e profundo.


Sombras do Amanhã



    Sombras do Amanhã
 – 
Explora o medo e a incerteza do futuro, mantendo o tom sombrio e profundo.

Sombras do Amanhã – O medo e a incerteza do futuro

O sol nasce, mas as sombras permanecem. Cada novo dia traz promessas, mas também dúvidas, e a cidade se torna um espelho das nossas incertezas. "Sombras do Amanhã" fala sobre a ansiedade do que está por vir, sobre caminhar sem saber o destino, tentando escapar de um passado que ainda nos persegue.

Mensagem principal:
A música representa o conflito interno de quem busca um novo começo, mas carrega consigo as marcas do ontem. Entre esperança e medo, seguimos em frente, mesmo sem ver o caminho com clareza.

"O amanhã vem, mas as sombras nunca somem. Entre ruas vazias e promessas quebradas, sigo andando – porque parar é deixar o tempo me engolir."

     Sombras do Amanhã


Versos do Abismo – Verissimmo

 

Versos do Abismo  – A poesia entre a queda e a salvação

Cada palavra escrita é um grito silencioso, um eco perdido entre o vazio e a esperança. "Versos do Abismo" fala sobre a luta interna de um artista diante de suas próprias sombras, tentando transformar a dor em poesia antes que ela o consuma.


Mensagem principal:
A música retrata o dilema de quem vive no limite entre a criação e a destruição, entre encontrar sentido nas palavras ou se perder no silêncio. O abismo não é apenas externo – ele existe dentro de nós, e cada verso é um passo para longe ou para mais perto dele.

"Escrevo para não cair, mas cada linha me puxa mais fundo. No vazio do mundo, só a poesia me faz respirar."

Versos do Abismo  Verissimmo



Caminhos Partidos - destinos cru Ricardo Veríssimo

 


Caminhos Partidos
 – Entre despedidas e recomeços

Toda escolha deixa marcas. Às vezes, seguimos em frente, mas partes de nós ficam para trás. "Caminhos Partidos" fala sobre despedidas inevitáveis, sobre estradas que se cruzam e se separam, e sobre a dor de continuar mesmo sem certezas.

Mensagem principal:
A música retrata a sensação de estar diante de um caminho sem volta, onde cada decisão molda o futuro e deixa cicatrizes no passado. Entre nostalgia e esperança, seguimos em frente, porque parar não é uma opção.

"Os passos ecoam no silêncio da estrada. Olho para trás, mas sei que não posso voltar. Sigo sem mapa, sem certezas – mas sigo."

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Poetas do Asfalto - Destino cru Ricardo Verissimo

 


Poetas do Asfalto
 – Vozes que ecoam na cidade

Entre ruas molhadas e paredes gastas, nascem versos invisíveis que falam do mundo como ele é. "Poetas do Asfalto" é um tributo aos que encontram arte no caos urbano, aos que transformam dor em palavras e resistência em melodia.

Mensagem principal:
A música representa a força da poesia nas ruas, a luta de quem escreve para não ser esquecido. Cada esquina tem uma história, cada palavra carrega um grito silencioso – porque a cidade também sente e canta junto.

"No concreto frio, a poesia queima. No ruído da cidade, a alma fala. Somos os versos que ninguém apagará."


Ciclos Perdidos - Destinos cru Verissimmo

 


Ciclos Perdidos – O tempo que escapa pelas mãos

Os dias se repetem, mas o passado já não volta. "Ciclos Perdidos" fala sobre a sensação de estar preso em um loop, onde as escolhas que fizemos e as que deixamos de fazer nos assombram. É a luta entre seguir em frente ou ficar preso ao que poderia ter sido.

Mensagem principal:
A música representa a passagem do tempo e os caminhos interrompidos, lembrando que a vida nem sempre dá segundas chances. Entre a nostalgia e a necessidade de seguir, resta apenas uma pergunta: até quando vamos esperar para reescrever nossa própria história?

"Os ponteiros giram, mas eu continuo no mesmo lugar. O tempo levou as respostas, mas deixou as perguntas."



🎵 Álbum: Cidades Invisíveis

📅 Lançamento: Segunda-feira
🎤 Artista: Ricardo Veríssimo


📜 Faixas do Álbum

1️⃣ Ruas Sem Nome – A busca por identidade em uma cidade que nunca dorme.
2️⃣ Ecos do Passado – Memórias que insistem em voltar, mesmo quando tentamos esquecê-las.
3️⃣ Coração de Ferro – A luta para não endurecer diante das dores da vida.
4️⃣ Tempestade Elétrica – Um turbilhão de emoções, desejos e caos.
5️⃣ O Último Vagão – Reflexões sobre quem fomos e quem poderíamos ter sido.
6️⃣ Sangue e Asfalto – A dureza da vida urbana e a luta diária pela sobrevivência.
7️⃣ Entre o Céu e o Abismo – A constante batalha entre esperança e desespero.
8️⃣ Dias Cinzentos – Quando o tempo parece parado e os sonhos perdem a cor.
9️⃣ O Lado Oculto da Cidade – Histórias que vivem nas sombras dos grandes centros.
🔟 Silêncio que Grita – O peso das palavras não ditas e das dores invisíveis.
1️⃣1️⃣ Reflexos Partidos – Quem somos de verdade quando nos olhamos no espelho?
1️⃣2️⃣ Onde Morrem os Sonhos – Sobre aqueles que desistiram… e os que ainda lutam.

Ruas Sem Nome - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Ruas Sem Nome"

As cidades guardam segredos que poucos enxergam. Entre as ruas sem nome, existem histórias nunca contadas, rostos desconhecidos e almas que vagam em busca de identidade. Cada esquina, cada beco, cada passo dado sobre o asfalto carrega um peso invisível. Há quem passe despercebido, há quem seja engolido pelo ritmo frenético das luzes e buzinas, e há aqueles que se perdem sem nunca terem sido encontrados.

Essa música é um retrato da solidão urbana, do sentimento de andar sem direção, de ser apenas mais um entre tantos. É sobre a busca por um sentido, por um lar que não é de tijolos, mas sim de pertencimento. Todos já nos sentimos assim, como se caminhássemos por ruas desconhecidas, tentando encontrar um lugar onde nossa voz seja ouvida, onde nossa presença faça diferença.

"Ruas Sem Nome" é para todos que já se olharam no espelho e não se reconheceram, para aqueles que buscam algo maior do que a rotina sufocante e a indiferença do mundo. É um grito silencioso para quem já se perdeu, mas ainda acredita que pode se encontrar.

Se essa mensagem te tocou, se já sentiste essa confusão dentro de ti, lembra-te: mesmo nas ruas sem nome, ainda há caminhos a serem trilhados. Basta continuar a andar.

Ruas Sem Nome - Ricardo Verissimo


Ecos do Passado - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Ecos do Passado"

O passado nunca desaparece por completo. Ele ecoa nos cantos mais silenciosos da mente, nas ruas que já percorremos, nas vozes que já ouvimos e até nos silêncios que guardamos dentro de nós. "Ecos do Passado" é uma viagem por essas lembranças, por aqueles momentos que insistem em voltar, mesmo quando tentamos enterrá-los.

Todos temos memórias que se recusam a ser esquecidas. Um rosto, uma conversa inacabada, um arrependimento, um sonho que ficou para trás. Elas nos assombram em noites solitárias, sussurram quando fechamos os olhos, e às vezes nos fazem questionar: e se tivéssemos escolhido outro caminho?

Mas os ecos do passado não são apenas dor e saudade. Eles também nos lembram de quem fomos, do que vivemos e do que ainda podemos ser. São lições invisíveis, tatuadas na alma, nos empurrando para frente ou nos puxando para trás.

Se o passado te chama, escuta-o, mas não te percas nele. Usa os ecos para construir um presente mais forte, um futuro onde as lembranças sejam inspiração, não correntes. Porque, no fim, não somos apenas feitos do que fomos, mas do que escolhemos ser a partir disso.

Ecos do Passado - Ricardo Verissimo


Coração de Ferro - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Coração de Ferro"

A vida molda-nos como o ferro forjado no fogo. Cada golpe, cada cicatriz, cada perda transforma o coração em algo mais resistente, mas também mais frio. "Coração de Ferro" fala dessa luta interna entre manter-se forte e não se tornar insensível, entre carregar o peso do passado e ainda sentir algo verdadeiro.

Há momentos em que nos fechamos, erguer muralhas parece mais fácil do que permitir que alguém nos toque. A dor ensina, mas também endurece. A rua, a cidade, o mundo nos fazem acreditar que fraqueza é sentir, que devemos ser de aço para sobreviver. Mas e quando ser forte significa permitir-se sentir de novo?

Um coração de ferro não é indestrutível. Ele pode resistir ao tempo, mas pode também enferrujar se perder a sua essência. A verdadeira força não está em nunca cair, mas em ter coragem para se levantar. Em encontrar um equilíbrio entre a dureza e a emoção, entre ser forte e ser humano.

Se já sentiste que a vida te tornou frio, lembra-te: mesmo o ferro mais rígido pode ser moldado novamente. O importante não é o que o mundo fez contigo, mas o que escolhes fazer com isso.

Coração de Ferro - Ricardo Verissimo


Tempestade Elétrica - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Tempestade Elétrica"

Há momentos na vida em que tudo parece um caos. Pensamentos que se cruzam como raios no céu, emoções que explodem como trovões dentro do peito. "Tempestade Elétrica" é sobre esse turbilhão, sobre os dias em que somos engolidos por sentimentos intensos e nos perdemos entre a fúria e a esperança.

O céu desaba, a chuva cai pesada, e o vento sopra como se quisesse arrancar tudo do lugar. Mas, no meio desse vendaval, há uma verdade inegável: nenhuma tempestade dura para sempre. Cada relâmpago ilumina o caminho, mesmo que por um instante, mostrando que ainda há saída, que ainda há força dentro de nós.

Somos feitos de tempestades e calmarias, de caos e de renascimentos. Às vezes, é preciso deixar a tempestade vir, gritar com os trovões, dançar na chuva, até que o céu limpe e o sol volte a brilhar.

Se dentro de ti há uma tempestade elétrica, não a temas. Usa a sua força, transforma o trovão em voz, o relâmpago em coragem. Porque mesmo na escuridão, há sempre luz a iluminar o caminho.

Tempestade Elétrica - Ricardo Verissimo


O Último Vagão - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "O Último Vagão"

A vida é como um comboio em movimento constante. Entramos, partimos, cruzamos caminhos com rostos desconhecidos, mas nem sempre sabemos onde vamos parar. "O Último Vagão" é sobre esse instante em que olhamos para trás e nos perguntamos: quem fomos? Quem poderíamos ter sido se tivéssemos escolhido outro destino?

Há momentos em que nos sentimos como o último passageiro num vagão quase vazio, vendo a cidade passar pela janela, com lembranças presas em cada reflexo de luz. Pessoas que ficaram para trás, promessas não cumpridas, sonhos que se perderam entre estações. Mas o comboio nunca para, e o tempo não espera por ninguém.

Talvez este seja o último vagão de uma fase da vida, mas cada fim traz um novo começo. O importante não é apenas olhar para onde estivemos, mas decidir para onde queremos ir. Porque, no fim, não é o comboio que escolhe o destino. Somos nós.

O Último Vagão - Ricardo Verissimo


Sangue e Asfalto - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Sangue e Asfalto"

As ruas contam histórias que ninguém quer ouvir. Histórias de batalhas silenciosas, de sonhos esmagados pelo peso do concreto, de vidas que lutam para não se apagar. "Sangue e Asfalto" fala sobre a dureza da vida urbana, sobre aqueles que caem e levantam, sobre a batalha diária para sobreviver num mundo que nem sempre oferece saídas.

Cada pegada deixada no chão é uma marca de resistência. Cada cicatriz, uma lição aprendida. A cidade pode engolir os fracos, mas também molda os fortes. No meio do caos, da injustiça, da indiferença, há quem se recuse a desistir, quem transforme a dor em força, quem faça do asfalto o seu campo de batalha.

Porque a vida na cidade não é fácil, mas os que sobrevivem a ela carregam no peito o fogo da resiliência. Entre sombras e luzes de neon, entre becos escuros e avenidas lotadas, cada um escreve a sua própria história. E no fim, o sangue pode manchar o asfalto, mas nunca vai definir quem somos.

Sangue e Asfalto - Ricardo Verissimo


Entre o Céu e o Abismo - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Entre o Céu e o Abismo"

A vida muitas vezes nos coloca em lugares onde o próximo passo pode significar tudo. Entre o céu e o abismo, entre o desejo de voar e o medo de cair, entre a esperança e o desespero, encontramos o verdadeiro peso das nossas escolhas.

Há momentos em que olhamos para trás e vemos apenas sombras, e à frente, um vazio imenso. Mas será que o abismo realmente nos engole, ou somos nós que escolhemos não abrir as asas? Cada noite escura carrega a promessa de um novo amanhecer, cada dor pode ser transformada em força, e cada queda pode nos ensinar a levantar mais fortes.

O caminho entre o céu e o abismo é estreito, mas é nele que encontramos quem realmente somos. No fim, não se trata de medo ou coragem, mas de entender que a vida sempre dá uma escolha. E mesmo que pareça que estamos à beira do precipício, às vezes, tudo o que precisamos é dar um passo à frente e perceber que já sabíamos voar.

Entre o Céu e o Abismo - Ricardo Verissimo


Dias Cinzentos - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Dias Cinzentos"

Há dias em que tudo parece parado. O tempo arrasta-se, as cores desbotam, e cada passo soa como um eco distante de algo que já vivemos antes. Os dias cinzentos não trazem tempestades nem sol, apenas uma névoa que nos envolve e nos faz questionar para onde estamos indo.

Nesses momentos, é fácil sentir-se perdido, preso em uma rotina que parece não ter fim. O mundo segue o seu curso, mas dentro de nós, algo está suspenso, à espera de um sinal, de um raio de luz que rompa a monotonia.

Mas mesmo nos dias mais nublados, há algo que nos mantém em movimento. Pode ser uma lembrança, um sonho esquecido, ou apenas a esperança silenciosa de que, depois da névoa, o céu azul ainda existe. Porque os dias cinzentos podem tentar nos apagar, mas nunca nos definir. E por mais longos que pareçam, eles sempre acabam por dar lugar a algo novo.

Dias Cinzentos - Ricardo Verissimo


O Lado Oculto da Cidade - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "O Lado Oculto da Cidade"

Toda cidade tem dois rostos: o que brilha sob os holofotes e o que se esconde nas sombras. Nas esquinas esquecidas, nos becos estreitos, nas vozes abafadas pelo ruído das multidões, vivem histórias que poucos conhecem.

O lado oculto da cidade não está nos mapas, mas nos olhares cansados, nas paredes marcadas pelo tempo, nos passos apressados de quem carrega segredos. Ali, entre o neon e a escuridão, há batalhas silenciosas, sonhos sufocados e resistências invisíveis.

Nem tudo que se esconde é sombra, e nem tudo que brilha é verdade. Para entender a cidade, é preciso ver além das vitrines e dos postes iluminados. Porque é no seu lado oculto que pulsa a sua verdadeira alma.


O Lado Oculto da Cidade - Ricardo Verissimo



Silêncio que Grita - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Silêncio que Grita"

Há dores que não precisam de palavras. Elas vivem no olhar perdido de quem já chorou demais, no peso de um suspiro solitário, no vazio de um quarto escuro onde os pensamentos ecoam sem resposta.

O silêncio pode ser ensurdecedor. Grita em cada madrugada sem sono, em cada abraço que nunca veio, em cada pergunta sem resposta. E, mesmo sem voz, ele conta histórias de saudade, de medo, de resistência.

Mas, no meio do silêncio, há também força. Porque quem aprende a escutar a própria alma descobre que, mesmo sem palavras, ainda pode encontrar um caminho para continuar.



Silêncio que Grita - Ricardo Verissimo


Reflexos Partidos - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Reflexos Partidos"

O espelho nunca mente, mas será que mostra quem realmente somos? Ou apenas reflexos quebrados daquilo que um dia fomos, das máscaras que aprendemos a usar, das cicatrizes que tentamos esconder?

Cada pedaço reflete um sentimento diferente—dor, esperança, medo, raiva—tudo misturado no caos da identidade. Somos a soma de todas as versões que o tempo moldou, fragmentos de histórias que ninguém além de nós conhece por completo.

E no meio desses cacos espalhados, talvez a resposta não esteja em juntar os pedaços, mas sim em aceitar a beleza do que restou.

Reflexos Partidos - Ricardo Verissimo


Onde Morrem os Sonhos - Ricardo Verissimo

 

Mensagem para a música "Onde Morrem os Sonhos"


Há lugares onde os sonhos se perdem no tempo, enterrados sob o peso da realidade. Ruas vazias, luzes apagadas e promessas que nunca chegaram a ser cumpridas. Quantos caminhos foram tomados na esperança de um amanhã melhor, apenas para levar ao mesmo vazio?

Mas mesmo nas sombras, há quem continue a caminhar. Quem recuse deixar que os sonhos morram sem luta. Porque, no fim, o verdadeiro cemitério dos sonhos não é a cidade esquecida… é o coração de quem desistiu de acreditar.

Onde Morrem os Sonhos - Ricardo Verissimo


Álbum 3: Ruas Invisíveis


Lançamento: 2025

Número de faixas: 12
Estilo: Urbano, poético, introspectivo


Faixas:

  1. Caminhos de Néon
    Perdidos entre luzes artificiais e sombras do passado.

  2. No Fim da Estrada
    Quando não há mais para onde correr, apenas enfrentar.

  3. Versos Esquecidos
    Palavras que ficaram presas no tempo e nunca foram ditas.

  4. Coração em Cinzas
    O peso das cicatrizes e a luta para seguir em frente.

  5. Gritos na Multidão
    O caos urbano e a solidão no meio da massa.

  6. Memórias de Concreto
    As histórias que as ruas silenciosamente guardam.

  7. Sob as Luzes Frias
    A realidade crua das noites sem esperança.

  8. Destino em Fragmentos
    Sonhos despedaçados e tentativas de recomeço.

  9. Ecos de um Ontem Perdido
    O tempo que não volta e os arrependimentos que ficam.

  10. Ruínas do Amanhã
    Um olhar para o futuro incerto que criamos.

  11. Sombras da Madrugada
    Os segredos e mistérios escondidos na escuridão.

  12. Vozes do Silêncio
    O grito mudo daqueles que foram esquecidos.


Descrição do Álbum:

"Ruas Invisíveis" é um mergulho profundo nas entranhas da cidade e da alma humana. Cada faixa é um retrato poético das dores silenciosas, das esperanças fragmentadas e das vozes que ecoam onde ninguém ouve. O álbum é um mosaico de histórias urbanas, escritas com o coração e vividas entre o concreto e os sonhos.

Se quiser, posso criar também um PDF ou material promocional com essa ficha. Deseja isso? 

Caminhos de Néon - Ricardo Veríssimo

 


Caminhos de Néon 
– Entre luzes artificiais e sombras do passado, seguimos em frente sem olhar para trás. A cidade brilha, mas por dentro muitos estão apagados. Cada esquina guarda uma história, cada reflexo esconde um sonho esquecido. Perdidos na imensidão urbana, buscamos um destino que talvez nunca tenha existido. Afinal, somos apenas sombras dançando sob as luzes de néon.

Vem conosco nesta viagem e descobre os segredos que a noite esconde!





                    Caminhos de Néon - Ricardo Veríssimo


No Fim da Estrada - Ricardo Veríssimo

 


"No Fim da Estrada" é um hino para todos que enfrentam seus próprios limites. Quando tudo parece chegar ao fim, quando os caminhos se estreitam e a escuridão ameaça engolir cada passo, há sempre uma escolha: desistir ou encarar.

A vida é feita de encruzilhadas, de despedidas e recomeços, de lutas silenciosas e batalhas que ninguém vê. Mas é na beira do abismo que descobrimos a nossa verdadeira força. Cada cicatriz conta uma história, cada queda ensina uma lição, e cada fim esconde um novo começo.

Este som é um chamado para os que seguem em frente, mesmo quando tudo parece perdido. Porque, no fim da estrada, não há fuga, apenas coragem.


No Fim da Estrada - Ricardo Veríssimo


Versos Esquecidos - Ricardo Veríssimo

 


"Versos Esquecidos" é um tributo às palavras que nunca foram ditas, às cartas que nunca foram enviadas e às emoções que ficaram presas no tempo. Entre as linhas invisíveis da memória, ecoam sentimentos silenciados, histórias inacabadas e promessas que se perderam no vento. Esta música é um convite para resgatar essas vozes do passado e transformá-las em poesia viva. Porque cada silêncio guarda um grito, e cada ausência carrega um significado.


Versos Esquecidos - Ricardo Veríssimo


Coração em Cinzas - Ricardo Veríssimo


 "Coração em Cinzas" – Há marcas que o tempo não apaga, cicatrizes invisíveis que pesam mais do que qualquer ferida à mostra. Cada dor queima, cada perda nos desmonta, mas há algo dentro de nós que nunca se apaga: a vontade de seguir em frente. Entre as cinzas do que fomos, ainda há brasas vivas prontas para reacender. Esta canção é para aqueles que carregam o peso do passado, mas se recusam a ser definidos por ele. Que a música traga força para transformar a dor em aprendizado e a queda em um novo




Coração em Cinzas - Ricardo Veríssimo


Gritos na Multidão - Ricardo Veríssimo


 🎶 Gritos na Multidão 🎶

No meio do caos urbano, onde buzinas se misturam a passos apressados e luzes artificiais apagam as estrelas do céu, há vozes que nunca são ouvidas. O ritmo frenético da cidade engole sonhos, transforma rostos em silhuetas e dilui esperanças entre o concreto e o asfalto.

“Gritos na Multidão” é um reflexo dessa realidade. Fala da solidão que sentimos mesmo cercados por centenas de pessoas. Dos sentimentos sufocados pela rotina, das palavras que ficam presas na garganta e dos olhares que cruzam os nossos sem realmente nos enxergar. Cada esquina guarda histórias não contadas, cada rosto traz cicatrizes invisíveis.

Mas no meio desse turbilhão, ainda há aqueles que resistem, que encontram poesia no barulho, que fazem da dor um impulso para continuar. Esta música é para aqueles que se sentem invisíveis, mas que, mesmo assim, continuam a gritar—porque a vida só se cala quando desistimos de falar.

🔊 Dá o play, sente a verdade desta letra e lembra-te: na multidão, a tua voz ainda importa!

Gritos na Multidão - Ricardo Veríssimo


Memórias de Concreto - Ricardo Veríssimo


 Memórias de Concreto é mais do que uma canção; é um retrato vivo das histórias que as ruas carregam silenciosamente. Cada esquina guarda segredos, cada fachada desgastada sussurra lembranças, e cada passo ressoa com ecos de vidas que ali passaram. Entre o cinza do asfalto e o brilho dos candeeiros, encontram-se sonhos despedaçados, amores esquecidos e esperanças renascidas.

Nesta melodia, as ruas transformam-se em páginas de um livro invisível, onde cada pegada marca um capítulo e cada olhar perdido conta um verso não escrito. O tempo passa, os prédios envelhecem, mas as histórias permanecem, gravadas nas paredes rachadas e nos corações que nelas encontraram abrigo. Há uma poesia escondida na dureza do concreto, uma beleza melancólica na rotina frenética da cidade.

Que esta canção seja um convite para ouvir o que as ruas dizem, para sentir as marcas do passado e para lembrar que, mesmo entre o caos urbano, há histórias que nunca morrem. Deixa-te envolver por esta viagem musical e descobre as memórias que a cidade ainda guarda.

Memórias de Concreto - Ricardo Veríssimo


Sob as Luzes Frias - Ricardo Veríssimo

 Mensagem para a música “Sob as Luzes Frias” – A realidade crua das noites sem esperança:


Sob as luzes frias da cidade, onde os néons não aquecem e as sombras ganham vida, revelam-se histórias que poucos têm coragem de ouvir. Esta canção é um retrato cru e íntimo das noites solitárias, onde cada passo ecoa o peso do abandono, e cada esquina esconde um grito mudo. “Sob as Luzes Frias” não é apenas uma música, é um desabafo profundo de quem conhece a dor de caminhar sem rumo, entre paredes invisíveis e silêncios cortantes.

É um tributo aos que sobrevivem na margem, aos que enfrentam o vazio com coragem silenciosa. Aqui, a esperança é um fio tênue, quase invisível — mas ainda assim, presente. Porque mesmo nas noites mais geladas, há quem insista em seguir, carregando dentro de si uma faísca que a escuridão não conseguiu apagar. Esta faixa é para todos os que vivem o agora com o coração partido, mas com os olhos ainda abertos para um amanhã.

Sob as Luzes Frias - Ricardo Veríssimo 


Destino em Fragmentos - Ricardo Veríssimo

"Destino em Fragmentos – Sonhos despedaçados e tentativas de recomeço":



Mensagem:

Num mundo onde os sonhos muitas vezes se desfazem antes mesmo de se concretizarem, “Destino em Fragmentos” é um grito contido de quem ainda acredita, mesmo entre os cacos do que já foi. Esta canção é um reflexo das vidas partidas, das esperanças interrompidas, e das dores que nos moldam, mas também é um tributo à coragem de quem tenta outra vez.

Cada fragmento representa uma parte da jornada — erros, perdas, desilusões — mas também os passos tímidos que damos rumo a algo novo. Não é fácil recomeçar quando tudo parece ruir, mas esta música convida-te a olhar para os pedaços e perceber que ainda é possível reconstruir, mesmo que seja com outras formas, outras cores, outras verdades.

Porque o destino não é uma linha reta — é um mosaico feito de quedas e renascimentos. E tu, mesmo em silêncio, continuas a caminhar.

Destino em Fragmentos - Ricardo Veríssimo


Ecos de um Ontem Perdido - Ricardo Veríssimo

 “Ecos de um Ontem Perdido – O tempo que não volta e os arrependimentos que ficam”:



Mensagem:

"Quantas vezes voltamos atrás, mesmo que apenas em pensamento, tentando reescrever cenas que já passaram? Ecos de um Ontem Perdido não é apenas uma canção — é um espelho da alma que olha para trás com um misto de nostalgia e dor. Fala das palavras que ficaram por dizer, das escolhas que nos moldaram, dos caminhos que deixámos por percorrer. É sobre aquele silêncio pesado que vem quando percebemos que o tempo não perdoa e que a vida não tem botão de pausa.

Esta música convida-te a sentir, a recordar e a aceitar. Porque os erros também contam a nossa história, e os arrependimentos, por mais pesados que sejam, mostram que tentámos, que sentimos, que vivemos. Ecos de um Ontem Perdido é uma carta aberta a quem já perdeu, a quem já se culpou, a quem ainda carrega fantasmas — mas também é um sussurro de esperança. Porque enquanto houver memória, há aprendizagem. E enquanto houver arrependimento, há humanidade."

Ecos de um Ontem Perdido - Ricardo Veríssimo


Ruínas do Amanhã - Ricardo Veríssimo

 "Ruínas do Amanhã":



"Ruínas do Amanhã"
 é mais do que uma canção — é um espelho do que fomos, do que somos, e do que talvez nunca venhamos a ser. Fala do futuro que se desenha com as sombras das escolhas mal feitas, dos silêncios guardados, e das batalhas perdidas por dentro. É sobre o peso coletivo de uma sociedade que avança sem olhar para trás, empilhando sonhos partidos como entulho em obras inacabadas.

Esta música convida-te a caminhar por entre os escombros daquilo que já foi promessa. A escutar os ecos de um tempo em que ainda acreditávamos que tudo podia ser diferente. É um apelo para que olhemos com coragem para as falhas, não para nos rendermos, mas para construirmos algo novo sobre os destroços.

Porque mesmo entre as ruínas, pode nascer esperança — e cada verso é uma pedra levantada, cada melodia, um alicerce para reerguer um amanhã mais consciente, mais humano.

Ruínas do Amanhã - Ricardo Veríssimo


Sombras da Madrugada - Ricardo Veríssimo

 Mensagem para a música “Sombras da Madrugada”


Na quietude da madrugada, quando a cidade adormece e as luzes diminuem, revelam-se os segredos que o dia esconde. “Sombras da Madrugada” é uma viagem pelo lado mais íntimo e sombrio da existência — aquele que só se mostra nas horas em que tudo parece suspenso no tempo. É nesses momentos que os pensamentos ganham eco, que as memórias adormecidas se levantam e que as verdades esquecidas sussurram nos becos silenciosos.

Esta música é um tributo aos corações solitários que caminham sob a luz dos candeeiros, carregando perguntas sem resposta, culpas sem perdão, sonhos que ainda tremem no escuro. É uma reflexão sobre o que escondemos dos outros… e de nós próprios. Cada verso ilumina uma sombra, e cada nota é um passo dado dentro da noite, em busca de clareza ou consolo.

“Sombras da Madrugada” não fala apenas da escuridão lá fora, mas da que existe dentro de nós — aquela que enfrentamos quando todos os ruídos cessam e resta apenas a verdade crua do que somos e do que tememos ser. É música para ouvir com os olhos fechados, sentindo cada batida como o pulsar de uma alma a procurar redenção.

Sombras da Madrugada - Ricardo Veríssimo


Vozes do Silêncio - Ricardo Veríssimo

 


"Vozes do Silêncio" é uma canção que nasce do vazio gritante das ruas, dos olhares que não encontram espelho, das histórias que ninguém quer ouvir. Fala daqueles que foram deixados para trás — não apenas esquecidos pela sociedade, mas apagados da memória coletiva, como se nunca tivessem existido.

Esta música é um tributo aos invisíveis, aos que vivem à margem, aos que choram sem som e caminham sem destino. Cada verso é um sussurro de dor, um lamento de quem ainda carrega no peito a esperança de ser notado, compreendido, acolhido.

"Vozes do Silêncio" é uma tentativa de dar forma ao que não se diz, de transformar o abandono em arte, e de lembrar que por trás de cada rosto apagado, existe uma alma que sonhou, amou, perdeu... e ainda resiste.

Que esta canção ecoe onde o mundo insiste em calar. Que desperte em nós a urgência de ouvir o que ninguém diz. Porque até o silêncio carrega um grito.

Vozes do Silêncio - Ricardo Veríssimo


Mensagem do Álbum “Cicatrizes em Movimento” – Ricardo Veríssimo

Este álbum é mais do que um conjunto de músicas — é um diário aberto, escrito com a tinta invisível das emoções que sobrevivem ao tempo. “Cicatrizes em Movimento” nasce do encontro entre a dor e a força, entre o que nos quebra e o que nos mantém de pé. Cada faixa é uma fotografia da alma, um retrato em palavras e sons de momentos que não pediram para acontecer, mas que moldaram o que somos.

Ricardo Veríssimo mergulha fundo nos territórios mais íntimos da experiência humana: perdas que ecoam no silêncio, memórias que resistem mesmo apagadas, abraços que ficaram suspensos no tempo, sonhos que se foram mas continuam a iluminar com a lembrança daquilo que poderiam ter sido. Este não é um disco para ser apenas ouvido — é um disco para ser sentido, para se caminhar dentro dele como quem atravessa um corredor de espelhos, encontrando versões de si mesmo que talvez já tenham sido deixadas para trás.

Musicalmente, o álbum se veste de poesia e intensidade. As letras têm o peso de confissões, enquanto os arranjos variam entre a delicadeza quase sussurrada e a força de um grito libertador. É um trabalho visceral, construído com a coragem de expor feridas e, ao mesmo tempo, a ternura de quem acredita que toda cicatriz também é um mapa para o recomeço.

“Cicatrizes em Movimento” não oferece respostas fáceis — e nem pretende. Ele convida a caminhar pelo frio do “Inverno Interno”, a sentir o peso e o vazio de “O Último Abraço”, a encontrar esperança entre as ruínas, a perceber que até sonhos mortos deixam rastros de luz no “Chão de Estrelas Mortas”. E, finalmente, leva até o momento de respirar “Depois da Tempestade”, quando, mesmo com o ar pesado, sabemos que sobreviver é, por si só, um ato de arte.

Este álbum é para quem já caiu e levantou, para quem já amou e perdeu, para quem já caminhou sozinho em silêncio e, mesmo assim, continuou. É para todos que carregam suas cicatrizes não como sinais de derrota, mas como medalhas de batalhas vencidas dentro de si.

Ricardo Veríssimo não canta apenas histórias — ele canta a vida como ela é: imperfeita, dolorosa, bonita e, acima de tudo, verdadeira.

Se quiser, posso também criar um texto de divulgação pronto para redes sociais, mantendo essa força emocional mas adaptando para chamar a atenção do público. Isso deixaria a divulgação muito mais impactante. Quer que eu faça?


🎙 NOVO ÁLBUM DE RICARDO VERÍSSIMO
🌌 CICATRIZES EM MOVIMENTO
📀 Brevemente disponível nas plataformas digitais


“Cicatrizes em Movimento” é mais do que um álbum.
É um espelho da alma.
Um mergulho profundo nas marcas que carregamos, nos silêncios que gritam e na dor que, mesmo presente, nos empurra adiante.
Ricardo Veríssimo volta com um disco visceral, poético e intensamente humano, onde cada faixa é um pedaço da jornada de quem aprende a viver mesmo enquanto ainda está quebrado.

Este é um convite à escuta com o coração aberto. Um manifesto para todos que já sentiram a dor transformar-se em poesia.


🎧 Faixas do álbum:

  1. Lágrimas de Vidro – Fragmentos de dor que cortam por dentro, mas refletem a luz que ainda insiste em brilhar.

  2. O Peso do Silêncio – Quando as palavras não ditas ecoam mais alto que gritos.

  3. Cicatrizes em Movimento – A dor que anda conosco, transformada em força.

  4. Retratos Desbotados – Memórias que resistem ao tempo, mesmo que em tons apagados.

  5. O Último Abraço – A despedida que ficou suspensa no tempo.

  6. Fragmentos de Nós – O que resta quando um amor se parte.

  7. Entre Ruínas e Esperança – Caminhando entre escombros, ainda buscando recomeços.

  8. A Voz que Não Calou – O grito que precisou sair para libertar.

  9. Sombras do Meu Nome – A luta contra as versões antigas de si mesmo.

  10. Inverno Interno – Uma estação emocional que parece não ter fim.

  11. Chão de Estrelas Mortas – Sonhos apagados que ainda iluminam com sua ausência.

  12. Depois da Tempestade – O momento de respirar, mesmo com o ar ainda pesado.


🔁 Acompanhe nas redes sociais de Ricardo Veríssimo
🎧 Brevemente disponível nas plataformas
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Lágrimas de Vidro - Ricardo Verissimo


"Lágrimas de Vidro" não é apenas uma canção. É um espelho estilhaçado onde muitos veem o reflexo das próprias dores.
Neste novo capítulo da caminhada artística de Ricardo Veríssimo, a sensibilidade e a profundidade da composição nos levam a encarar as emoções mais cruas com a delicadeza de quem reconhece que até a dor pode brilhar. Cada verso corta como vidro, mas também reflete a luz da esperança – aquela que teima em não se apagar, mesmo nas noites mais longas.

Nesta música, o artista toca num ponto sensível da alma humana: os sentimentos não ditos, os traumas silenciosos e os recomeços frágeis. Há beleza em quebrar, há coragem em admitir que estamos feridos, e há arte em transformar isso em melodia. É essa alquimia que Ricardo nos oferece – um convite para nos despirmos das máscaras e nos reencontrarmos com aquilo que somos de verdade.

"Lágrimas de Vidro" é para quem já chorou sozinho, para quem segurou o mundo nos ombros sem saber se conseguiria dar o próximo passo. Mas também é para quem encontrou força nos próprios estilhaços. Porque cada cicatriz é um traço da história, e cada lágrima que caiu serviu para limpar o caminho para algo novo.

Ouça com o coração aberto. Porque talvez, dentro dessa canção, você encontre um pedaço de si.
E talvez, como nos fragmentos de vidro, descubra que mesmo partidos, ainda podemos refletir a luz mais bonita de todas: a da nossa verdade.

Lágrimas de Vidro - Ricardo Verissimo


O Peso do Silêncio - Ricardo Verissimo


Às vezes, o que não é dito pesa mais do que mil palavras lançadas ao vento.

"O Peso do Silêncio" é mais do que uma canção — é um mergulho profundo nas emoções que guardamos, nos pensamentos que sufocamos, nos sentimentos que jamais ousamos transformar em som. Ricardo Veríssimo dá voz a essas ausências, a esses vazios tão densos que se tornam quase palpáveis. É sobre as pausas entre as frases, os olhares que evitamos, os abraços que não demos e os pedidos de desculpa que nunca saíram.

Esta música é um eco das dores caladas, da ansiedade escondida atrás de sorrisos forçados, das noites insones em que a garganta fecha e o coração grita. Mas mesmo nesse silêncio esmagador, há beleza. Porque onde há dor, há memória. Onde há vazio, ainda há espaço para cura.

Com uma melodia sensível e uma letra cortante, Ricardo transforma o silêncio em arte, a dor em poesia. "O Peso do Silêncio" é um lembrete: escutar também é amar. E às vezes, o mais importante é dar espaço ao que não conseguimos dizer... até que possamos.

O Peso do Silêncio - Ricardo Verissimo


Cicatrizes em Movimento - Ricardo Verissimo


Mensagem:

Cada um de nós carrega consigo marcas invisíveis — cicatrizes que contam histórias que o mundo nem sempre vê. Elas são feitas de perdas, de recomeços, de quedas silenciosas e de resistências diárias. A música “Cicatrizes em Movimento” é mais do que uma canção; é um manifesto da alma. Uma homenagem àqueles que aprenderam a caminhar mesmo com o peso da dor nos ombros, que seguiram em frente mesmo quando tudo dizia para parar.

Essas cicatrizes não são sinal de fraqueza, mas sim de coragem. São os traços da nossa humanidade desenhados com lágrimas, superações e resiliência. Elas se movem conosco, crescem conosco, nos transformam. E é nelas que se esconde uma beleza bruta e verdadeira — a de ter sobrevivido, a de ainda sonhar, a de amar apesar de tudo.

Ricardo Veríssimo transforma essa dor em arte, em versos que abraçam e em melodias que curam. Ele nos convida a aceitar nossas feridas como parte da paisagem do nosso ser, lembrando que é possível caminhar com elas e, ainda assim, florescer. Porque cada passo dado com dor é também um passo de força, de luta e de liberdade.

“Cicatrizes em Movimento” é para quem já caiu e levantou. Para quem entende que as marcas internas são também mapas do caminho que percorremos. E que mesmo sangrando por dentro, há sempre espaço para a luz — porque onde há dor, também pode haver beleza.

Cicatrizes em Movimento - Ricardo Verissimo


Retratos Desbotados - Ricardo Verissimo


Mensagem da música "Retratos Desbotados"

Há lembranças que o tempo não apaga — apenas as cobre com a poeira dos dias que passam. “Retratos Desbotados” é uma viagem pelos cantos silenciosos da memória, onde vivem sorrisos que já não sabemos se foram reais e olhares que ainda nos visitam nos sonhos. Esta música é um lamento sereno, mas também um tributo à resistência emocional: às fotografias amareladas que sobrevivem em caixas de sapato, às cartas nunca enviadas, às histórias que ficaram por dizer.

Nesta canção, Ricardo Veríssimo mergulha num passado feito de afeto e ausência, transformando cada lembrança em melodia. O tempo pode desgastar os rostos nas molduras, mas nunca destrói o sentimento que os moldou. É um apelo a quem já perdeu e mesmo assim continua a amar, a sentir, a recordar.

“Retratos Desbotados” não é apenas sobre o que passou — é sobre como o que passou continua vivo em nós. Uma ode aos fragmentos de vida que resistem, mesmo que em tons pálidos. Porque a memória, mesmo ferida, ainda canta.

Retratos Desbotados - Ricardo Verissimo


O Último Abraço - Ricardo Verissimo


Mensagem para a música "O Último Abraço"

Há momentos que não cabem nas palavras. “O Último Abraço” é uma dessas histórias que habitam o silêncio e se escrevem com a ausência. É sobre aquela despedida que não aconteceu como deveria. Aquele instante congelado no tempo, onde dois corpos se tocam pela última vez, mas as almas ainda imploram por mais um segundo.

Essa música fala de um amor que foi interrompido, de uma perda que chegou sem aviso, e de um adeus que ficou preso no peito. É uma homenagem aos que partiram sem dizer tudo, aos que ficaram com um nó na garganta e os olhos molhados de memórias.

“O Último Abraço” não é só sobre tristeza — é sobre a beleza do que foi vivido, a intensidade do que foi sentido, e a força que nasce da saudade. Porque mesmo quando o toque se desfaz, o sentimento persiste. Mesmo quando o tempo avança, aquele instante permanece sagrado, vivo em cada batida do coração.

É uma canção para quem sabe o peso de um adeus, mas também reconhece a luz de um amor que nunca morre. Uma carta para todos que amaram profundamente e continuam, de alguma forma, a abraçar com a alma.

O Último Abraço - Ricardo Verissimo


Fragmentos de Nós - Ricardo Verissimo


Mensagem para a música "Fragmentos de Nós"

Há amores que, mesmo depois do fim, continuam a viver nos pequenos detalhes do dia. Nos lugares onde os olhares se cruzaram pela última vez, nos silêncios que antes eram conforto e hoje são ausência. “Fragmentos de Nós” é uma canção que mergulha fundo na dor da separação, não como um fim absoluto, mas como um ponto suspenso no tempo, onde os pedaços do que fomos ainda brilham com a memória do que poderia ter sido.

É sobre os gestos que ficaram por terminar, as palavras que nunca foram ditas, e as lembranças que ainda doem como se fossem novas. É o retrato de dois caminhos que se afastaram, mas deixaram rastros em cada esquina do coração. Fala da solidão a dois, da quebra do cotidiano, e da tentativa constante de reconstruir-se com as sobras de um amor que já foi inteiro.

Mas, acima de tudo, “Fragmentos de Nós” é sobre resistência emocional. É o reconhecimento de que somos feitos de encontros e despedidas, de alegrias e ruínas. E que mesmo partidos, seguimos — carregando cada pedaço como parte da nossa história. Porque amar é, também, aprender a viver com o eco do que ficou. E transformar a dor em arte, a saudade em poesia, a perda em canção.

Fragmentos de Nós - Ricardo Verissimo


Entre Ruínas e Esperança - Ricardo Verissimo


Mensagem sobre a música "Entre Ruínas e Esperança" – Ricardo Veríssimo

Às vezes, a vida nos obriga a caminhar por entre escombros — de sonhos, de relacionamentos, de promessas quebradas. “Entre Ruínas e Esperança” é uma canção que nasce desse chão fragmentado, onde o passado deixou marcas profundas, mas onde ainda brota, quase silenciosa, a semente da renovação.

Nesta música, Ricardo Veríssimo toca a alma de quem já precisou reconstruir-se com os pedaços do que sobrou. Ela fala sobre perda, sim, mas também sobre a coragem de continuar, mesmo com o coração em pedaços e os olhos embaçados pela dor. Cada verso é um passo em meio à poeira, cada melodia é um sopro que empurra o corpo cansado a seguir adiante.

A esperança aqui não é um ideal romântico: ela é sobrevivência. É o olhar que insiste em procurar luz, mesmo sob os céus mais cinzentos. É a força escondida naquele gesto pequeno, quase invisível, de acordar mais um dia e tentar de novo. E é nessa honestidade crua, nessa luta silenciosa entre o que foi destruído e o que ainda pode florescer, que reside a beleza desta faixa.

“Entre Ruínas e Esperança” não oferece respostas fáceis — mas estende a mão. Convida quem ouve a encontrar sentido mesmo no meio do caos, a perceber que os cacos também refletem a luz, e que às vezes, entre ruínas, nascem os recomeços mais verdadeiros.

É uma canção para quem perdeu. Mas também, e sobretudo, para quem ainda sonha.

Entre Ruínas e Esperança - Ricardo Verissimo


A Voz que Não Calou - Ricardo Verissimo


Mensagem sobre “A Voz que Não Calou”

Há momentos na vida em que o silêncio pesa mais que mil palavras. Em que engolimos verdades por medo, por dor ou por não sabermos como o mundo reagiria. Mas chega um instante — um ponto de ruptura — em que a alma já não suporta carregar o que ficou preso por tanto tempo. “A Voz que Não Calou” é o retrato desse instante.

Essa música fala sobre coragem: a de romper o silêncio, a de olhar nos olhos dos próprios fantasmas e, finalmente, gritar. Um grito que não precisa ser alto, mas que é real. Um grito que não é sobre raiva, mas sobre libertação. Que não é sobre causar dor, mas sobre curar a sua.

Quantos de nós andamos pelas ruas com palavras sufocadas na garganta? Quantas histórias ainda vivem escondidas por trás de olhares baixos e sorrisos quebrados? Essa canção nasce da urgência de dar voz ao que ficou calado por tempo demais — traumas, injustiças, amores perdidos, identidades reprimidas, desejos nunca confessados.

Ela é dedicada aos que foram silenciados pela sociedade, pelo medo, pela família ou por si mesmos. É uma ode àqueles que, mesmo tremendo por dentro, encontraram força para se expressar. Que fizeram da própria dor um microfone, do peito uma caixa de ressonância, da alma um manifesto.

“A Voz que Não Calou” é um lembrete de que falar — mesmo que seja aos poucos, mesmo que a voz falhe — é um ato de amor-próprio. E que ao encontrar sua voz, você pode, aos poucos, ajudar outros a encontrarem a deles também.

Porque toda dor que se transforma em palavra já é, em si, um começo de cura.

A Voz que Não Calou - Ricardo Verissimo


Sombras do Meu Nome - Ricardo Verissimo



Mensagem – “Sombras do Meu Nome”

Há momentos na vida em que não lutamos contra o mundo, mas contra o reflexo que nos encara no espelho. “Sombras do Meu Nome” nasce desse campo de batalha íntimo, onde cada passo à frente é acompanhado pelo eco de quem já fomos — versões antigas, desgastadas, moldadas por erros, culpas e marcas que insistem em permanecer.

Esta música é um retrato cru e honesto de uma guerra silenciosa: aquela contra os fantasmas que carregamos dentro. É sobre as vezes em que o passado tenta nos puxar para trás, sussurrando que não merecemos a mudança, que não somos mais do que as quedas que tivemos. Mas também é sobre a força que surge quando, mesmo tremendo, escolhemos enfrentar esses espectros internos.

Ao longo da canção, cada verso é um diálogo com a própria história — não para apagá-la, mas para aceitar que ela existe, aprender com ela e seguir. As “sombras” do título não são apenas escuridão; elas são também moldes, lembrando que a luz só se projeta onde há algo sólido para interceptá-la.

“Sombras do Meu Nome” é, no fundo, uma jornada de libertação. É para quem já se sentiu aprisionado por sua própria imagem, para quem já carregou arrependimentos como correntes. É o grito mudo que, finalmente, encontra som. É o instante em que reconhecemos: não somos apenas aquilo que nos feriu — somos também tudo o que conseguimos superar.

É um hino para os que continuam a lutar, mesmo quando a luta é contra si mesmos. Porque, no fim, é encarando as sombras que se descobre uma nova luz.

Sombras do Meu Nome - Ricardo Verissimo


Inverno Interno - Ricardo Verissimo


Mensagem para "Inverno Interno" – Uma estação emocional que parece não ter fim

Todos nós, em algum momento da vida, atravessamos um inverno que não se anuncia nas folhas caídas ou no frio do vento, mas sim dentro da alma. Um tempo suspenso, onde a luz parece distante e as emoções se congelam, tornando cada passo um esforço e cada amanhecer uma repetição cinzenta do ontem.

"Inverno Interno" não é apenas uma canção — é uma travessia emocional. Ela nasce do silêncio que grita dentro de quem já amou e perdeu, de quem já sonhou e acordou em ruínas, de quem carrega o peso do tempo e da memória. Essa música fala das noites longas onde o mundo lá fora continua, mas o mundo aqui dentro para. Ela traduz a solidão que não se cura com companhia e o vazio que não se preenche com palavras.

Mas mesmo nos invernos mais longos, existe uma semente de esperança enterrada no gelo. E é disso que essa faixa também fala: da resiliência de quem continua mesmo sem direção, de quem chora e ainda assim acorda, de quem aprende a conviver com a ausência como parte do caminho.

"Inverno Interno" é uma homenagem a todos que sobrevivem aos seus próprios silêncios, que abraçam suas sombras e, mesmo sem saber, continuam escrevendo a sua história. Porque, no fundo, mesmo que demore, toda estação muda. E por trás da dor que parece eterna, há sempre uma possibilidade de renascimento. Uma primavera tímida, talvez. Um raio de luz insistente. Um recomeço.

Essa música é tua, se algum dia sentiste que ninguém te ouvia. É para ti, se alguma vez o teu mundo congelou. Que ela te lembre: ainda que o inverno dure, tu também duras. E isso é poesia. Isso é força. Isso é vida.

Inverno Interno - Ricardo Verissimo

























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