Lourenço Verissimmo

                                                                                                                     Verissimmo


                        "Portugal Esquecido".


Nome Artístico:

Lourenço Verissimmo

(O nome Lourenço vem do latim “Laurentius”, que significa “vitorioso” ou “triunfante”, representando a luta do personagem para vencer num sistema injusto.)


Perfil do Artista:

  • Idade: 28 anos
  • Origem: Subúrbios de Lisboa
  • Estilo Musical: Rap, Hip Hop, Electro, Punk, Emo Rap, Motivation
  • Influências: Sam the Kid, Valete, Dillaz, Slow J, Rage Against the Machine, Immortal Technique
  • Mensagens na Música: Realidade crua dos subúrbios, desigualdade social, corrupção, resistência, mudança e esperança.

História e Background:



Lourenço Verissimmo nasceu e cresceu numa zona periférica de Lisboa, num bairro esquecido onde as oportunidades eram escassas e a luta pela sobrevivência era diária. Desde pequeno, via as dificuldades da sua família e dos amigos, crescendo entre esquinas onde as escolhas erradas eram muitas vezes as únicas opções visíveis.

A escola nunca o entusiasmou. Sentia que não lhe ensinavam nada sobre a realidade em que vivia. Encontrou refúgio na música, primeiro escrevendo rimas soltas num caderno velho e depois improvisando em rodas de freestyle no bairro. A primeira vez que segurou um microfone foi numa batalha de rap underground, onde descobriu que tinha voz para contar as histórias que ninguém queria ouvir.

O seu som mistura a agressividade do punk com a profundidade do rap consciente, trazendo letras afiadas que expõem as falhas do sistema. Não se vendeu à indústria e mantém uma postura independente, criando as suas próprias batidas e produzindo os seus videoclipes com a ajuda da comunidade.

O nome "Verissimmo" reflete a sua missão: ser verdadeiro acima de tudo. Ele não faz música para entreter, faz música para incomodar, para despertar, para dar voz aos invisíveis.


Estilo e Aparência:



  • Roupa: Hoodie preto oversized, jeans cargo, ténis desgastados – sempre com um look urbano e underground.
  • Máscara ou Capuz: Usa frequentemente um capuz ou uma máscara parcial para simbolizar que a sua voz representa muitos, e não apenas ele.
  • Cenário Visual: Tons escuros, murais de graffiti, ruas vazias e becos com pouca luz. Um visual que reflete a dureza da sua realidade.

Frase Marcante:

"A minha voz não é só minha. É de quem nunca foi ouvido."


Objetivo na Música:

Lourenço Verissimmo não quer fama nem riqueza. Quer um reset nacional. Quer que a verdade ecoe pelos bairros, que a juventude acorde, que os corruptos tremam e que Portugal olhe para os seus esquecidos. Ele não canta para agradar, canta para mudar.


📢 GRANDE LANÇAMENTO CHEGANDO! 🎶🔥

Narefamily Records apresenta:
🎤 Lourenço Verissimmo com seu novo álbum "Portugal Esquecido"!

📀 Nome do Álbum: Portugal Esquecido
📅 De 10 a 21 de março de 2025


🎵 Tracklist:

1️⃣ Manifesto dos Invisíveis
2️⃣ Bairro Código 351
3️⃣ Silêncio Criminal
4️⃣ Autoestrada para o Abismo
5️⃣ Tinta nas Ruas
6️⃣ Herança de Ferro e Concreto
7️⃣ Santa Promessa, Terra Vazia
8️⃣ Fronteiras Invisíveis
9️⃣ Último Grito na Viela
🔟 Filhos do Nevoeiro
1️⃣1️⃣ Europa de Papel
1️⃣2️⃣ Reset Nacional

📲 Acompanha todas as novidades!
🔗 Blog: narefm.blogspot.com
🔗 YouTube: @Veríssimmo
🔗 Facebook: Veríssimmo
🔗 TikTok: NareSound

Fiquem ligados! 🚀🎧 #NarefamilyRecords #PortugalEsquecido #LourençoVerissimmo #NovoÁlbum #MúsicaNova #Lançamento2025

Manifesto dos Invisíveis - Verissimmo



 "Manifesto dos Invisíveis":

"Somos os que não aparecem nas capas, mas escrevemos a história nas ruas. O silêncio nunca foi opção. Este é o nosso manifesto – um grito que ninguém pode calar."

Esta frase reforça a ideia central da música: dar voz aos esquecidos, lutar contra a indiferença e desafiar o sistema. 

1 - Manifesto dos Invisíveis - Verissimmo


Bairro Código 351 - Verissimmo



 "Bairro Código 351":

"Aqui, cada rua tem uma história, cada muro fala por nós. Crescemos entre becos apertados e sonhos largos, onde a esperança é rara, mas a luta nunca para. Chamam-nos números, estatísticas, casos perdidos – mas somos mais do que isso. Este é o Bairro Código 351, onde a realidade não se apaga e a voz do povo ecoa mais alto do que o silêncio do sistema."

 Bairro Código 351


Silêncio Criminal - Verissimmo

 


"Nas sombras da cidade, os segredos sujos são enterrados a céu aberto. Os becos falam, mas ninguém ouve. As sirenes gritam, mas ninguém responde. O silêncio não é paz – é medo, é omissão, é o preço pago por quem não tem voz. Enquanto os poderosos dormem em lençóis de impunidade, os inocentes acordam em pesadelos reais. Mas cada sussurro reprimido um dia se transforma em um grito. E quando esse dia chegar, o silêncio criminal será finalmente quebrado."

 Silêncio Criminal


Autoestrada para o Abismo - Verissimmo

 "Autoestrada para o Abismo":

"Pisamos o asfalto gasto de uma estrada que não leva a lugar nenhum. O progresso que nos prometeram tornou-se um beco sem saída, onde o destino é sempre o mesmo – quedas silenciosas, sonhos adiados, vidas desperdiçadas. O sistema empurra-nos para a frente, mas nunca para cima. Somos passageiros de um país que acelera rumo ao abismo, enquanto os que seguram o volante fingem que não veem os destroços à beira da estrada. Mas quem disse que não há como travar? Quem disse que não há como mudar de direção? Talvez o verdadeiro caminho seja aquele que construímos com as nossas próprias mãos, fora das rotas que nos impuseram."

 Autoestrada para o Abismo - Verissimmo


Tinta nas Ruas - Verissimmo



"Tinta nas Ruas"

 "Quando a voz falha, a cidade fala por nós. Cada traço no muro é uma cicatriz daquilo que fomos e um grito daquilo que queremos ser. Dizem que é vandalismo, mas é sobrevivência – é a única forma de marcar presença num país que nos quer invisíveis. A tinta escorre como o tempo, mas a mensagem fica. Porque enquanto houver paredes em branco, haverá quem escreva a verdade nelas."

Tinta nas Ruas - Verissimmo


Herança de Ferro e Concreto - Verissimmo



"Herança de Ferro e Concreto"

 "Crescemos entre muros cinzentos, onde o sol mal toca o chão. O ferro enferruja, o concreto racha, mas a vida continua. Dizem que isto é casa, mas parece uma prisão sem grades. Aqui, cada janela é um olhar perdido, cada rua um caminho sem saída. Foi esta a herança que nos deixaram – um labirinto de promessas quebradas. Mas se o sistema construiu as paredes que nos cercam, nós ergueremos as pontes que nos libertam."


Herança de Ferro e Concreto - Verissimmo


Santa Promessa, Terra Vazia - Portugal Perdido Verissimmo


Terra Vazia

 "Prometeram-nos um futuro, mas deixaram-nos ruínas. A fé desvaneceu-se como o eco das palavras vazias que nos venderam. Aqui, onde as igrejas estão vazias e as terras secas, aprendemos que nem todas as promessas são sagradas. Fomos ensinados a acreditar, mas esquecidos quando mais precisávamos. Agora, caminhamos por esta terra vazia, à procura de algo real, algo que não se quebre ao primeiro sopro do vento."

Santa Promessa,  Terra Vazia - Portugal Perdido Verissimmo


Fronteiras Invisíveis - Verissimo


 "Fronteiras Invisíveis":

"Dizem que vivemos no mesmo país, mas não vemos o mesmo horizonte. As ruas mudam de nome, mas não de destino. De um lado, luzes brilhantes, ruas limpas, oportunidades. Do outro, becos apertados, portas fechadas, silêncio. Não há muros de pedra, mas há barreiras mais difíceis de atravessar – as que foram desenhadas no papel, nas contas bancárias, no sobrenome que carregamos. Chamam-lhe liberdade, mas como é que somos livres se nem todos podem dar o mesmo passo?"

Fronteiras Invisíveis - Verissimo


Último Grito na Viela - Verissimmo


"Último Grito na Viela"
:

"Na viela escura onde a cidade nos esquece, a voz de quem luta ainda ecoa. Cada passo ressoa como um grito silencioso, cada parede conta histórias que ninguém quer ouvir. A luz dos postes pisca, como se também estivesse a desistir. Aqui, o futuro é um rumor distante, mas a coragem ainda é real. Porque enquanto houver alguém a gritar, o silêncio nunca vencerá."

 Último Grito na Viela - Verissimmo


Filhos do Nevoeiro - Verissimmo

 


"Filhos do Nevoeiro":

"Caminhamos entre sombras, onde os rostos se perdem no fumo da cidade. Não temos nome nos jornais, nem voz nas promessas vazias. Somos os que crescem no esquecimento, os que correm sem destino certo. No frio das ruas, aprendemos a ser brisa, a atravessar barreiras invisíveis. Dizem que somos nada, mas esquecem-se que o nevoeiro cobre tudo – e dentro dele, há mais vida do que imaginam."

 Filhos do Nevoeiro - Verissimmo


Europa de Papel - Verissimmo

 


"Europa de Papel":

"Dizem que vivemos num país europeu, mas as ruas que pisamos contam uma história diferente. Nas vitrines, refletem-se promessas de progresso, mas nos becos esconde-se a verdade. Construíram castelos de vidro sobre fundações rachadas, venderam-nos o sonho de uma Europa forte, mas esquecem-se que papel rasga fácil. O brilho das cidades não chega aos subúrbios, onde as vozes se perdem no ruído da desigualdade. Trabalhamos até ao osso, pagamos o preço da ilusão, mas no fim, somos apenas números num sistema que nos vê como descartáveis. A pergunta fica no ar: até quando vamos fingir que esta Europa é de ouro, quando sabemos que é apenas papel prestes a queimar?"

 Europa de Papel - Verissimmo



 "Reset Nacional":

"Chegámos ao limite, ao ponto em que o sistema treme e as fundações já não seguram o peso das mentiras. Durante anos, disseram-nos para aceitar, para baixar a cabeça, para nos conformarmos. Mas agora, a revolução não é gritos nas ruas nem paredes manchadas de tinta – é a consciência que desperta, é a coragem de dizer ‘basta’. O país precisa de um reset, de apagar os erros que nos trouxeram aqui e reescrever a história com as nossas próprias mãos. Não podemos esperar que nos salvem, porque as mãos que apertam contratos são as mesmas que nos amarram. Somos nós que carregamos os tijolos desta nação, então que seja para construir um futuro diferente. O reset começa quando decidimos que a mudança já não é uma opção, mas uma necessidade."

Reset Nacional - Verissimmo


"Portugal Profundo" – O Novo Álbum de Lourenço Verissimmo

Com 12 faixas que mergulham nas ruas esquecidas, nas vozes silenciadas e na dura realidade de um país dividido, este álbum promete ser um grito de resistência e identidade. Cada música carrega histórias cruas, batidas marcantes e letras que não deixam ninguém indiferente.

#PortugalProfundo #LourençoVerissimmo #MúsicaComAlma

Álbum 2 – Portugal Profundo

Um mergulho nas histórias ocultas das ruas, na resistência de quem sobrevive e nas verdades que poucos querem encarar.

  1. Cicatrizes da Calçada – Cada pedra conta uma história de dor, luta e resistência.

  2. Ecos do Subsolo – Vozes esquecidas ressoam nas vielas e becos sem saída.

  3. Versos de Revolta – Poesia crua e direta, gritada contra um mundo injusto.

  4. Noite Sem Amanhã – Muitos vivem sem planos para o futuro, porque talvez ele nunca chegue.

  5. Ouro Falso nas Ruas – Ilusões de riqueza num país onde a desigualdade impera.

  6. Paredes Que Falam – Grafites e mensagens urbanas que contam histórias de quem foi apagado.

  7. Código de Rua – As leis não escritas que regem a sobrevivência nos bairros esquecidos.

  8. Chamas do Silêncio – A dor contida nos olhares de quem já perdeu tudo.

  9. Filhos do Asfalto – Gerações criadas entre cimento, abandono e esperança.

  10. O Peso do Concreto – O fardo invisível de quem cresce sob edifícios sem alma.

  11. Sonhos em Cinza – O contraste entre o desejo de um futuro melhor e a realidade fria das ruas.

  12. Última Batida do Bairro – O fim de uma era, a despedida de uma geração que resistiu até ao último acorde.

Cicatrizes da Calçada - Loureço Verissimmo

 


"Cicatrizes da Calçada" é um retrato cru e poético das marcas que o tempo e a vida deixam nas ruas e nas pessoas que por elas passam. Cada pedra da calçada guarda histórias de sonhos desfeitos, batalhas travadas e promessas esquecidas. É um hino aos sobreviventes do asfalto, àqueles que aprenderam a caminhar mesmo quando o caminho os derrubava. Entre ecos de passos solitários e sombras que contam segredos, esta música lembra que as cicatrizes não são apenas feridas, mas testemunhos de resistência. O bairro fala, a cidade sente e quem vive no meio desse caos aprende que, apesar de tudo, é preciso seguir em frente.



Cicatrizes da Calçada - Loureço Verissimmo


Ecos do Subsolo - Lourenço Verissimmo


 "Ecos do Subsolo" é a voz dos esquecidos, dos que caminham nas sombras da cidade, onde o brilho dos holofotes nunca alcança. Nos becos e túneis grafitados, cada passo ressoa como um grito silencioso, uma história não contada de quem aprendeu a sobreviver sem ser visto. Esta música é um reflexo da realidade subterrânea, onde sonhos são construídos com tijolos de luta e esperança. É o som dos que vivem à margem, mas recusam-se a ser apagados, transformando a dor em batida, a raiva em rima e o silêncio em resistência.


Ecos do Subsolo - Lourenço Verissimmo


Versos de Revolta - Lourenço Verissimmo

 


"Versos de Revolta" é um grito de resistência, uma poesia cravada no concreto das ruas. Cada rima é um murro no silêncio, uma resposta ao sistema que esquece, oprime e apaga. Esta música não pede licença, ela entra sem bater, rasgando a hipocrisia e expondo a verdade crua da desigualdade. É a voz dos que não têm palco, dos que fazem do asfalto a sua arena e das palavras a sua arma. Quando a batida cai, o coração acelera, e cada verso é uma promessa: enquanto houver injustiça, haverá revolta.


Versos de Revolta - Lourenço Verissimmo


Noite Sem Amanhã - Lourenço Verissimmo

 


Muitos vivem como se não houvesse amanhã, porque talvez não haja.

Noite Sem Amanhã - Lourenço Verissimmo


Ouro Falso nas Ruas - Lourenço Verissimmo

 


Ouro Falso nas Ruas é um reflexo da ilusão que muitos vivem nos subúrbios, onde o brilho do luxo esconde uma realidade dura. É sobre promessas vazias, riqueza aparente e sonhos que se desfazem como pó ao amanhecer. As ruas estão cheias de ostentação sem fundamento, de vidas construídas sobre bases frágeis. A música denuncia essa farsa e exalta aqueles que enxergam além do falso ouro, que lutam para conquistar algo real, algo que não se apague com o tempo. Porque na selva urbana, quem não distingue o que é verdadeiro acaba perdido no brilho enganador da ilusão.


Ouro Falso nas Ruas  - Lourenço Verissimmo


Paredes Que Falam - Loureço Loureço


 Paredes Que Falam é um retrato das vozes silenciosas que ecoam pelas ruas esquecidas. Cada grafite, cada rachadura no cimento, cada cartaz rasgado conta uma história de luta, resistência e sonhos desfeitos. As paredes não apenas dividem espaços, mas também guardam segredos, sussurram protestos e gritam por aqueles que não têm mais voz. Esta música mergulha no universo urbano onde os muros falam mais do que as pessoas, onde a arte de rua se torna manifesto e onde cada tinta borrada é um grito de liberdade.  


Paredes Que Falam - Loureço Loureço  


Código de Rua - Loureço Verissimmo

 


Código de Rua é um hino à realidade dos subúrbios, onde as regras não estão escritas, mas são seguidas à risca. É um reflexo das escolhas difíceis, dos pactos silenciosos e das batalhas diárias travadas longe dos holofotes. Nas ruas, cada olhar conta uma história, cada esquina tem um segredo e cada passo pode ser um risco. Mas é também onde nasce a verdadeira lealdade, onde se constrói o respeito e onde a sobrevivência se torna arte. Este som é para aqueles que aprenderam a linguagem das ruas, não pelos livros, mas pela vida.


Código de Rua - Loureço Verissimmo


Chamas do Silêncio - Lourenço Verissimmo


 Chamas do Silêncio
 representa aqueles que sofrem calados, cujas dores queimam como fogo invisível nas ruas. É sobre os gritos que ninguém ouve, as injustiças que se acumulam e a revolta que arde no peito. Num mundo onde muitos escolhem ignorar, esta música é um apelo para que as vozes oprimidas sejam finalmente escutadas. Porque, mesmo no silêncio, há chamas que nunca se apagam.


 Chamas do Silêncio - Lourenço Verissimmo


Filhos do Asfalto - Lourenço Verissimmo

 


"Filhos do Asfalto" é um retrato cru da juventude que cresce nas ruas duras da cidade, onde cada passo é uma batalha e cada esquina guarda uma história. Sem privilégios, sem promessas, apenas a realidade fria do concreto. Mas mesmo nas sombras dos prédios e no eco dos motores, há sonhos que resistem, há vozes que não se calam. O asfalto queima os pés, mas também fortalece os que aprendem a caminhar sobre ele. Porque quem nasce na luta, transforma cicatrizes em bandeiras e a sobrevivência em um grito de resistência.


Filhos do Asfalto - Lourenço Verissimmo


O Peso do Concreto - Lourenço Verissimmo


 O Peso do Concreto
 é um hino à resistência de quem cresce entre os blocos cinzentos da cidade. Cada rua é um labirinto de desafios, cada prédio carrega histórias não contadas, cada passo ecoa a luta de quem sonha com algo maior. O asfalto desgastado reflete vidas que tentam escapar do destino traçado, enquanto a dureza do concreto pesa sobre os ombros de quem nunca teve escolha. Mas entre as sombras, há vozes que não se calam, há corações que batem mais forte, e há sonhos que, apesar de tudo, se recusam a morrer.


 O Peso do Concreto - Lourenço Verissimmo


Sonhos em Cinza - Lourenço Verissimmo

 


Sonhos em Cinza
 é um retrato da luta diária de quem caminha pelas ruas onde a esperança se mistura com o desencanto. Cada esquina guarda um sonho interrompido, uma promessa que nunca se cumpriu. Entre os prédios frios e o asfalto gasto, há vozes que tentam se erguer, mas são abafadas pelo barulho de um sistema que os esqueceu.

A cidade dorme, mas os corações continuam inquietos, presos entre a necessidade de sobreviver e o desejo de escapar. Os sonhos, antes coloridos, foram desbotando com o tempo, transformando-se em tons de cinza. Mas mesmo na escuridão, há quem ainda acredite que pode pintar um novo amanhã.


 Sonhos em Cinza - Lourenço Verissimmo


Última Batida do Bairro - Lourenço Verissimmo

 


"Última Batida do Bairro"

O fim de uma era pesa no peito como um som que se apaga aos poucos. As ruas que um dia foram palco de sonhos e batalhas agora testemunham a despedida de uma geração. Cada esquina tem uma história, cada batida ressoa na memória de quem viveu a intensidade dos dias sem garantia de amanhã.

Nesta mistura de Son Cubano e Rap nostálgico, a música fala sobre os últimos momentos de um tempo que nunca mais voltará. Amigos se afastam, prédios desmoronam, e a vida segue outro rumo. Mas nada apaga o que foi vivido, porque as histórias continuam nos corações e na calçada gasta pelo tempo.

A batida pode parar, mas os ecos da alma do bairro nunca se extinguem.


Última Batida do Bairro - Lourenço Verissimmo


🎧 Álbum: Raízes Queimadas



As memórias que ardem sem nunca desaparecer. Vozes que crescem entre cinzas e se recusam a calar.


  1. Vozes da Racha
    Histórias de quem vive nas brechas da cidade, onde ninguém olha, mas tudo acontece.

  2. Sangue de Bairro
    O orgulho e a dor de pertencer a um lugar esquecido, mas que pulsa como um coração em guerra.

  3. Pátria em Suspenso
    Um país entre promessas quebradas e esperanças que ainda não morreram.

  4. Horizonte de Lata
    O futuro visto por quem cresce em casas improvisadas e sonhos apertados.

  5. Códigos Quebrados
    Quando as regras da rua já não protegem, e cada passo pode ser o último.

  6. Fé em Ruínas
    Espiritualidade entre escombros — rezas que se misturam com o pó do abandono.

  7. Tempo de Subversão
    Gritos contra o sistema, batidas que desafiam o silêncio conformado.

  8. Fado Desalinhado
    Um Portugal que perdeu o tom, mas ainda canta com raiva e amor.

  9. Fantasmas de Betão
    Presenças invisíveis que habitam os blocos onde a esperança foi soterrada.

  10. Asas de Ferro
    O desejo de voar mesmo com as correntes presas aos tornozelos.

  11. Lágrimas no Passeio
    Choros mudos deixados nas pedras das calçadas, onde a dor é comum e ignorada.

  12. Ciclo Interrompido
    A luta para quebrar o destino traçado por décadas de injustiça e exclusão.

VOZES DA RACHA - Lourenço Verissimmo



Há lugares que não aparecem nos mapas. Ruas estreitas, vielas sombrias, becos sem saída – são esses os palcos onde a verdadeira vida acontece.

"Vozes da Racha" não é apenas uma canção. É um eco das conversas sussurradas entre paredes rachadas. É o grito sufocado de quem foi empurrado para as margens, mas nunca deixou de resistir. É a poesia escondida na dor e a verdade tatuada nas paredes descascadas de um bairro esquecido.

Esta música dá voz a quem sobrevive no silêncio, a quem constrói sonhos com os pedaços partidos da cidade. Fala das mães que fazem milagres com pouco, dos jovens que crescem entre escombros e esperança, dos que já perderam quase tudo, mas nunca perderam a alma.

É o retrato de um Portugal profundo, cru, e verdadeiro — aquele que poucos querem ver, mas que todos deviam ouvir. Porque nas rachaduras da cidade, há histórias que queimam mais que o sol de verão. E há vozes, tantas vozes, que nunca deviam ser caladas.

Escuta com o coração. Sente com o corpo. E nunca te esqueças: é nas brechas que nascem as flores mais fortes.


VOZES DA RACHA - Lourenço Verissimmo


Sangue de Bairro não é apenas uma canção — é um grito cravado nas paredes de cimento, é o pulsar dos corações que nunca deixaram de resistir, mesmo quando o mundo os esqueceu.
É sobre aqueles que nasceram no meio do caos, onde as janelas dão para vielas escuras e os sonhos enfrentam barricadas todos os dias.

Esta música fala de um lugar onde o orgulho não vem de fama ou fortuna, mas da sobrevivência. Onde cada esquina carrega uma memória, cada pedra uma luta, e cada rosto marcado é símbolo de força e perseverança.
É o sangue que corre quente nas ruas frias. A raiva contida, a esperança teimosa, o amor pelos nossos, mesmo sem aplausos, mesmo sem reconhecimento.

“Sangue de Bairro” é para todos os que cresceram ouvindo sirenes como canções de embalar e vendo nas paredes sujas os seus nomes riscados pela história oficial.
Mas nós sabemos quem somos.
Sabemos de onde viemos.
E ninguém apaga a verdade que carregamos nas veias.

É este o hino da zona.
A bandeira de quem ainda sonha, mesmo quando tudo à volta insiste em desmoronar.
Porque o nosso sangue tem cor, tem batida, tem memória.

E por mais que tentem calar-nos...
o bairro fala alto — e nós somos a sua voz.


Pátria em Suspenso - Lourenço Verissimmo


"Horizonte de Lata" não é apenas uma canção — é um grito silencioso vindo das margens, dos becos escondidos e das encostas de chapa onde tantos constroem a vida com o que têm à mão.

Esta música é dedicada a todos aqueles que cresceram em casas improvisadas, de telhados ondulados pelo vento e paredes frágeis diante da chuva. Onde o chão é de terra batida, mas o coração é firme como rocha. Onde o futuro é visto de longe, por entre rachas e buracos, e o amanhã parece sempre adiado.

"Horizonte de Lata" fala de crianças que brincam com o impossível, de mães que fazem magia com o pouco que têm, de pais que saem antes do sol nascer e voltam quando já não há luz. É o retrato fiel de um Portugal esquecido, mas cheio de vida. Um país paralelo que pulsa à margem dos centros urbanos, ignorado pelos mapas, mas vivo em cada sorriso rasgado, em cada som que ecoa das colinas, em cada esperança resistente.

Esta é uma homenagem às histórias que não aparecem nas capas de jornais, aos talentos que nascem no meio do pó, aos sonhos que não cabem nas medidas convencionais. Porque mesmo entre as latas, o horizonte existe. Mesmo entre os escombros, há quem acredite. E mesmo que o mundo não queira ver, há quem continue a construir o seu próprio caminho.

Se há algo que esta música te pede, é: olha para além da lata. Vê o humano. Sente a verdade. Escuta o som da resistência.


Horizonte de Lata - Lourenço Verissimmo


Códigos Quebrados não é apenas uma música — é um grito abafado vindo dos becos onde os códigos de sobrevivência foram desenhados a sangue, suor e silêncio. Esta faixa mergulha fundo no caos de um sistema paralelo que já não cumpre as suas próprias regras. Quando a rua, que antes protegia, já não garante abrigo. Quando os pactos feitos no olhar já não valem nada. Quando a lealdade cede à fome, ao medo, à urgência.

Esta canção fala de quem caminha entre sombras, com olhos atentos e coração na boca. De quem teve de aprender rápido demais que nem todos os irmãos são de sangue e que o preço de um erro pode ser a própria vida. É sobre quem cresceu com códigos gravados na pele, mas que um dia percebeu que até esses códigos podem ser quebrados... e que não há justiça quando a lei da rua colapsa.

É também um apelo: à escuta, à reflexão, à empatia. Porque por detrás de cada rosto fechado, há uma história. Porque cada passo tenso, cada desvio de olhar, conta algo que o mundo escolheu ignorar.

"Códigos Quebrados" é para todos os que já perderam a fé nas regras que um dia os guiavam. Para os que vivem na linha tênue entre o certo e o necessário. E para aqueles que ainda lutam para reescrever as regras com dignidade, mesmo quando tudo parece estar contra eles.


Códigos Quebrados - Lourenço Verissimmo


Códigos Quebrados não é apenas uma música — é um grito abafado vindo dos becos onde os códigos de sobrevivência foram desenhados a sangue, suor e silêncio. Esta faixa mergulha fundo no caos de um sistema paralelo que já não cumpre as suas próprias regras. Quando a rua, que antes protegia, já não garante abrigo. Quando os pactos feitos no olhar já não valem nada. Quando a lealdade cede à fome, ao medo, à urgência.

Esta canção fala de quem caminha entre sombras, com olhos atentos e coração na boca. De quem teve de aprender rápido demais que nem todos os irmãos são de sangue e que o preço de um erro pode ser a própria vida. É sobre quem cresceu com códigos gravados na pele, mas que um dia percebeu que até esses códigos podem ser quebrados... e que não há justiça quando a lei da rua colapsa.

É também um apelo: à escuta, à reflexão, à empatia. Porque por detrás de cada rosto fechado, há uma história. Porque cada passo tenso, cada desvio de olhar, conta algo que o mundo escolheu ignorar.

"Códigos Quebrados" é para todos os que já perderam a fé nas regras que um dia os guiavam. Para os que vivem na linha tênue entre o certo e o necessário. E para aqueles que ainda lutam para reescrever as regras com dignidade, mesmo quando tudo parece estar contra eles.


FÉ EM RUÍNAS - Lourenço Verissimo


FÉ EM RUÍNAS
Há lugares onde o tempo parou. Onde o céu parece mais cinzento e o silêncio pesa como uma oração nunca ouvida.
Nesta canção, "Fé em Ruínas", mergulhamos nas entranhas da alma de quem ainda tenta acreditar, mesmo quando tudo à volta desmoronou.
É sobre aqueles que rezam entre paredes partidas, que acendem velas em casas vazias, que procuram sinais divinos entre o pó dos escombros e os ecos de vozes que já partiram.

A fé aqui não se encontra em templos dourados, mas no olhar cansado de uma avó, na coragem de um jovem que se recusa a ceder ao desespero, no gesto pequeno de quem partilha o pouco que tem.
É uma fé suja, ferida, arranhada pela vida — mas ainda assim, viva.
Cada verso desta música é um sussurro de esperança num lugar onde a esperança é rara.
Cada batida é um passo em direção a algo maior, algo que talvez nunca chegue, mas que mesmo assim se espera.

Porque às vezes, acreditar é o último ato de resistência.
E mesmo em ruínas, há quem encontre força para continuar a construir o seu caminho.
Essa é a fé que não morre.


Tempo de Subversão - Lourenço Verissimmo


Mensagem para "Tempo de Subversão"

Há um momento em que o silêncio já não serve. Um instante onde o peito não aguenta mais e a alma precisa gritar. “Tempo de Subversão” é mais do que uma faixa — é um manifesto. É o som cru de quem não aceita a injustiça como rotina, de quem não se rende à apatia, de quem sabe que, por trás de cada estatística, há uma vida sufocada pelo sistema.

Nas entrelinhas das batidas, ecoam vozes que durante muito tempo foram ignoradas. Não são só rimas — são denúncias. São feridas abertas que a sociedade tenta esconder debaixo de tapetes luxuosos. Cada verso é uma muralha que se ergue contra o conformismo. Cada palavra é um tijolo atirado contra a hipocrisia de um mundo que finge igualdade, mas vive da desigualdade.

Esta música nasce nos bairros esquecidos, nas vielas onde a polícia entra mais do que os direitos, nos becos onde o talento é silenciado pela sobrevivência. Mas aqui, neste “Tempo de Subversão”, ninguém se cala. A batida é resistência. O flow é coragem. E a voz? A voz é revolta transformada em arte.

É um convite à reflexão e uma chamada à ação. Porque quando a música incomoda, é sinal que está a tocar no nervo certo. E se incomoda… então está a funcionar.

Sente. Partilha. E não te cales. Porque este tempo é nosso.
É o tempo da mudança.
É o tempo de subversão.


Fado Desalinhado - Lourenço Verissimmo


Mensagem para a música “Fado Desalinhado”

Há um som que ecoa pelas ruelas de um país esquecido – é o fado, mas não o fado que conhecemos das casas de Alfama, dos salões iluminados por velas e das guitarras afinadas em saudade poética. Este é um fado desalinhado, dissonante, rasgado pela vida. Um fado onde a voz falha, porque a garganta está seca de tanto gritar. Onde a letra é escrita com lágrimas e tinta preta nas paredes da cidade.

"Fado Desalinhado" é o canto de um Portugal que tropeça em si mesmo, que veste casacos de promessas rotas, mas que ainda caminha. É a melodia de quem não encontra refúgio na história que contam nos livros, porque vive outra realidade – dura, crua, fria. É a raiva de quem ama a terra mas não é amado de volta. É o desabafo de uma geração que já não espera milagres, mas ainda dança com esperança, mesmo que o compasso esteja quebrado.

Esta canção não pede aplausos — pede escuta. Pede reflexão. Pede coragem para reconhecer que por trás dos postais turísticos e da nostalgia de um passado dourado, existe um presente feito de pedras no caminho, de vozes silenciadas e de corações teimosos que se recusam a desistir.

É a alma portuguesa, com todas as suas falhas, a cantar fora de tom… mas a cantar ainda. E isso, só por si, é resistência.

Segue-nos. Ouve. Partilha. Porque este fado é nosso.
Rádio: familyfm.ismyradio.com
Blog: narefm.blogspot.com
YouTube: @Veríssimmo | TikTok: @naresound | Facebook: Lourenço Verissimmo


Fantasma de Betão - Lourenço Verissimmo


Mensagem para a música “Fantasmas de Betão”

Nas ruas de cimento onde o sol bate pouco e o frio mora todo o ano, há silêncios que gritam mais alto do que qualquer sirene. “Fantasmas de Betão” não é apenas uma música, é uma viagem ao coração endurecido dos bairros esquecidos — onde os prédios têm nomes, mas as pessoas, não. São blocos erguidos como fortalezas de miséria, com escadas que rangem histórias de quem sobe sempre com o peso do mundo às costas.

Esta canção fala de presenças que não vemos, mas sentimos. De vidas que se arrastam entre corredores sombrios, entre vizinhos que deixaram de se falar e sonhos que deixaram de bater à porta. Os fantasmas de que falamos não são espíritos do além — são aqueles que ainda respiram, mas que foram apagados do mapa. São os miúdos que crescem sem horizonte, os velhos que morrem sozinhos, as mães que choram no silêncio da madrugada.

Mas também é sobre resistência. Porque mesmo quando tudo parece ruir, há quem pinte as paredes com arte, há quem cante com dor e esperança. Há quem transforme o betão em poesia, e o abandono em voz. “Fantasmas de Betão” é o eco dos esquecidos. É a memória viva de quem insiste em existir, mesmo quando o mundo já os deu por mortos.

Escuta esta música com o coração aberto. Ela não pede piedade, pede atenção. Pede que olhes para cima, para esses blocos cinzentos, e percebas que ali dentro pulsa uma força que se recusa a desaparecer. Porque há fantasmas que não se calam. E nesta batida, eles falam.


Asas de Ferro - Lourenço Verissimmo


Mensagem inspirada na música “Asas de Ferro”

Há quem nasça com as asas cortadas, não por destino, mas por contexto. São vidas moldadas pelo peso do concreto, onde os sonhos voam baixo porque o teto da realidade é feito de ferro. Mas ainda assim, há quem tente levantar voo. Há quem lute contra cada corrente, cada rótulo, cada estatística que insiste em ditar o fracasso antes mesmo do primeiro passo.

“Asas de Ferro” é o hino de quem resiste. De quem cresce num bairro esquecido, onde a liberdade é uma palavra cara e a esperança, um bem contrabandeado. Mas é também a canção de quem acredita. Porque há algo de extraordinário nas pessoas que continuam a tentar — mesmo com os tornozelos presos à dureza do mundo, elas encontram forma de flutuar entre as rachaduras, de respirar entre os escombros.

Esta música fala das cicatrizes que não se veem, das batalhas silenciosas travadas todos os dias. Mas fala também da força que nasce quando tudo parece perdido. Das asas que, embora de ferro, aprendem a mover-se ao ritmo da resiliência.

Para todos os que olham para o céu mesmo quando o chão tenta engolir, esta é a vossa melodia. Um lembrete de que não são fracos por estarem cansados, nem menos por caírem — são fortes por ainda quererem voar.

“Asas de Ferro” não é apenas som. É alma.
É o pulsar de uma juventude que não aceita ser condenada ao silêncio.
É o grito de um povo que, mesmo algemado pela injustiça, continua a sonhar com o céu.


LÁGRIMAS NO PASSEIO - Lourenço Verissimmo


Lágrimas no Passeio é mais do que uma canção — é um sussurro vindo do chão, da calçada pisada todos os dias por pés apressados que não notam as histórias deixadas para trás. Cada pedra guarda a memória de alguém que ali chorou sem som, alguém que segurou a dor para dentro porque o mundo lá fora não tem tempo para sentir.

É um retrato dos esquecidos, dos que vivem à margem dos olhos atentos, mas no centro das cicatrizes da cidade. É sobre mães que enterraram filhos na violência das ruas. Sobre jovens que perderam os sonhos entre o tráfico, os tiros e os silêncios cúmplices. Sobre idosos que olham as fachadas a ruir, lembrando de um tempo em que Portugal ainda prometia futuro.

“Lágrimas no Passeio” é um convite à escuta. Uma chamada a quem anda distraído, a quem julga sem ver, a quem passa sem notar. Porque a dor que não grita não é menos dor. Porque as calçadas choram — e nós, por vezes, só precisamos parar, baixar os olhos e ouvir o choro do bairro.

É por cada lágrima seca no cimento, por cada coração que continua a bater mesmo partido, que esta música vive. Porque nem todas as lágrimas são visíveis. Mas todas elas contam.


Ciclo Interrompido - Lourenço Verissimmo


Mensagem – "Ciclo Interrompido"

Nem todos os caminhos foram escolhidos — muitos foram impostos, esculpidos a frio pela ausência de oportunidade, pelo eco da injustiça, pela exclusão de gerações inteiras. “Ciclo Interrompido” é o grito de quem decidiu que não vai mais seguir o guião escrito por mãos alheias. É a caneta arrancada da história mal contada. É a recusa em ser mais um número, mais um silêncio, mais um nome esquecido.

Neste tema, ouvimos a dor acumulada de quem cresceu a acreditar que o futuro era uma parede. E, mesmo assim, aprendeu a escalar. O ciclo é feito de heranças invisíveis: pobreza, discriminação, abandono. Mas há quem tenha força para interromper — não porque tem tudo, mas porque já não aceita ter nada.

É um tributo aos que desafiam o destino com os punhos erguidos e o coração aceso. Aos que constroem pontes com os cacos deixados pelas gerações anteriores. Aos que acreditam que a mudança começa quando um só decide parar de repetir o mesmo erro.

“Ciclo Interrompido” não é só uma música. É um manifesto. Um passo fora da linha traçada. Um sopro de coragem que rompe o padrão. Porque a liberdade começa quando alguém diz: “chega”. E faz diferente.

















Sem comentários:

Enviar um comentário

Muros que Sussurram - Diogo zero Martins

Mensagem para “Muros que Sussurram” Há lugares onde o tempo não passa — apenas se transforma em poeira, em musgo, em fissuras silenciosas n...