segunda-feira, 14 de abril de 2025

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Capítulo Zero O Início do Fim - A Ascensão de Ricardo Veríssimo



Capítulo Zero O Início do Fim - A Ascensão de Ricardo Veríssimo


Capítulo Zero – O Início do Fim

O céu estava tingido de um vermelho doentio, como se a própria atmosfera tivesse sido corrompida pela tragédia que assolava a Terra. O cheiro de carne queimada, misturado ao fedor insuportável de decomposição, se espalhava pelo ar pesado, tornando cada respiração um lembrete cruel do colapso da humanidade. Ruas antes vibrantes agora eram apenas carcaças de um passado distante—prédios destruídos, carros abandonados e corpos espalhados pelo asfalto rachado. O silêncio reinava, interrompido apenas pelo som esporádico de passos arrastados e grunhidos inumanos à espreita na escuridão.

A infecção começou sutilmente. Uma febre comum aqui, um caso de agressividade ali. O PRV-47, chamado pela população de Vírus Letum, espalhou-se sem aviso. No início, era apenas um surto em pequenas cidades, algo que os governos alegavam estar sob controle. Noticiários tentavam acalmar a população, apresentando especialistas que afirmavam que o vírus era apenas uma variante mais forte da gripe. No entanto, o vírus não respeitava fronteiras, nem ordens. Em questão de semanas, hospitais estavam sobrecarregados, e as autoridades começaram a perder o controle. Então, veio o verdadeiro terror: os infectados não eram apenas doentes. Eles eram algo mais. Algo pior.


As fases da infecção se desenrolavam como um espetáculo macabro. Na primeira etapa, a febre e a agressividade levavam ao descontrole. As pessoas se tornavam impulsivas, atacando familiares, vizinhos, amigos. No início, acreditava-se que era apenas um delírio febril, algo que poderia ser tratado. Mas os médicos que tentavam conter os surtos foram os primeiros a perceber que algo estava terrivelmente errado. Depois, a personalidade desaparecia, dando lugar a um instinto de caça implacável. O sangue ficava espesso, os olhos vazios, e os movimentos tornavam-se ágeis, calculistas. Em poucos dias, os infectados evoluíam para verdadeiros monstros, resistentes e letais. Não eram apenas zumbis irracionais—eram predadores.

O mundo desmoronou rapidamente. O colapso das forças militares veio quando soldados hesitaram em atirar em civis infectados, e em pouco tempo, os exércitos que deveriam proteger a população foram dizimados. Os governos caíram um a um, e as cidades viraram túmulos a céu aberto. Refúgios improvisados foram erguidos, mas eram apenas paliativos contra um inimigo implacável. Os poucos sobreviventes aprenderam que, para continuar vivos, precisavam se tornar tão impiedosos quanto o mundo ao seu redor.

No meio desse inferno, Ricardo Veríssimo observava o caos sem entender que ele mesmo fazia parte de algo muito maior. Antes de se tornar um nome sussurrado pelos sobreviventes, ele era apenas um homem tentando sobreviver ao caos. Ele não sabia que havia sido escolhido para um experimento secreto, um teste clandestino que o transformaria em algo além de humano. Seu último momento como um ser humano comum foi brutal e injusto. Ele se lembrava do frio intenso das águas que o engoliram quando foi descartado como lixo biológico. O laboratório que o usou como cobaia pensou que ele estava morto. Mas ele não estava.

Acordar no meio do nada, com a pele pálida e os músculos queimando de energia desconhecida, foi o primeiro sinal de que ele havia mudado. O PRV-47 deveria tê-lo matado, como fez com os outros. Mas, em vez disso, deu-lhe algo diferente. Força. Resistência. Um novo propósito.

Os instintos dele estavam mais aguçados. Ele podia ouvir sons distantes com clareza assustadora, sentir cheiros que antes passavam despercebidos. Seu corpo se movia com precisão cirúrgica, como se cada célula estivesse otimizada para sobrevivência e combate. Mas havia algo mais. Algo dentro dele pulsava como uma fera enjaulada, esperando para ser libertada. Era um poder que ele não compreendia, mas que sabia ser a única chance de enfrentar o que estava por vir.

O mundo agora era um campo de batalha. Ricardo precisava entender o que havia se tornado antes que fosse tarde demais. As ruas vazias escondiam perigos em cada esquina, os sussurros dos poucos sobreviventes ecoavam entre os escombros, e a ameaça real ainda estava por vir. A verdadeira guerra estava apenas começando.

E Ricardo Veríssimo, o homem que deveria estar morto, estava no centro dela.


Chapter Zero The Beginning of the End - The Rise of Ricardo Veríssimo



Chamas do Silêncio - Lourenço Verissimmo


 Chamas do Silêncio
representa aqueles que sofrem calados, cujas dores queimam como fogo invisível nas ruas. É sobre os gritos que ninguém ouve, as injustiças que se acumulam e a revolta que arde no peito. Num mundo onde muitos escolhem ignorar, esta música é um apelo para que as vozes oprimidas sejam finalmente escutadas. Porque, mesmo no silêncio, há chamas que nunca se apagam.






 Chamas do Silêncio - Lourenço Verissimmo




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NEVOEIRO DE NEON - Diogo zero Martins

"Nevoeiro de Neon" — Reflexo de uma Realidade Fabricada Por entre as vielas encharcadas de luz artificial, “Nevoeiro de Neon” erg...