segunda-feira, 2 de junho de 2025

Sol & Sarcasmo O Álbum que Reflete Portugal PARTE 2


narefm.blogspot.com

🎤 Mensagem Oficial – Álbum “Sol & Sarcasmo”
por Nuno Rafael Mendes

Há álbuns que se ouvem. Outros que se vivem.
“Sol & Sarcasmo” é dos que nascem da rua, crescem nos bairros e brilham nas varandas onde se canta à vida — mesmo quando ela não tem ensaio.

Este trabalho é uma carta de amor e ironia a Portugal. É um abraço apertado à nossa identidade, àquele jeito único de rir das tragédias e transformar o quotidiano em poesia. É fado com flow, rima com sentimento, sarcasmo com verdade. Aqui, há sardinhas que dançam com champagne, guitarras que conversam com batidas de rua, e bairros que se transformam em palco.

Com letras originais, batidas urbanas, alma popular e muita emoção, “Sol & Sarcasmo” junta o que somos, sem filtros nem vernizes. É moderno sem perder o cheiro a tasca. É profundo sem deixar de ser divertido. É um disco onde cada faixa é um retrato, cada verso uma janela aberta para o que vivemos — e como vivemos.

Este é o primeiro grande capítulo da caminhada de Nuno Rafael Mendes, um artista que carrega o fado no peito, o humor no bolso e uma vontade imensa de contar histórias que importam. O Nuno canta como quem fala contigo no café, com verdade, com garra, com aquele tom que tanto consola como provoca. Ele não canta para impressionar — canta para ligar corações.

“Sol & Sarcasmo” não é só um álbum.
É um espelho nosso. Um sol que brilha nas entrelinhas. E um sorriso que resiste, mesmo quando tudo parece sombra.



 

Sol & Sarcasmo O Álbum que Reflete Portugal PARTE 1


narefm.blogspot.com

🎤 Mensagem Oficial – Álbum “Sol & Sarcasmo”
por Nuno Rafael Mendes

Há álbuns que se ouvem. Outros que se vivem.
“Sol & Sarcasmo” é dos que nascem da rua, crescem nos bairros e brilham nas varandas onde se canta à vida — mesmo quando ela não tem ensaio.

Este trabalho é uma carta de amor e ironia a Portugal. É um abraço apertado à nossa identidade, àquele jeito único de rir das tragédias e transformar o quotidiano em poesia. É fado com flow, rima com sentimento, sarcasmo com verdade. Aqui, há sardinhas que dançam com champagne, guitarras que conversam com batidas de rua, e bairros que se transformam em palco.

Com letras originais, batidas urbanas, alma popular e muita emoção, “Sol & Sarcasmo” junta o que somos, sem filtros nem vernizes. É moderno sem perder o cheiro a tasca. É profundo sem deixar de ser divertido. É um disco onde cada faixa é um retrato, cada verso uma janela aberta para o que vivemos — e como vivemos.

Este é o primeiro grande capítulo da caminhada de Nuno Rafael Mendes, um artista que carrega o fado no peito, o humor no bolso e uma vontade imensa de contar histórias que importam. O Nuno canta como quem fala contigo no café, com verdade, com garra, com aquele tom que tanto consola como provoca. Ele não canta para impressionar — canta para ligar corações.

“Sol & Sarcasmo” não é só um álbum.
É um espelho nosso. Um sol que brilha nas entrelinhas. E um sorriso que resiste, mesmo quando tudo parece sombra.


 

Versos Esquecidos - Ricardo Veríssimo

 


"Versos Esquecidos" é um tributo às palavras que nunca foram ditas, às cartas que nunca foram enviadas e às emoções que ficaram presas no tempo. Entre as linhas invisíveis da memória, ecoam sentimentos silenciados, histórias inacabadas e promessas que se perderam no vento. Esta música é um convite para resgatar essas vozes do passado e transformá-las em poesia viva. Porque cada silêncio guarda um grito, e cada ausência carrega um significado.





Versos Esquecidos - Ricardo Veríssimo



Capítulo 1 – Episódio 6: Ecos na Escuridão

 


Capítulo 1 – Episódio 6: Ecos na Escuridão


O breu era absoluto.

A lanterna na mão de Ricardo havia se apagado como se engolida pela própria escuridão, e os sussurros que antes pareciam distantes agora preenchiam cada centímetro ao seu redor. Mas não eram apenas sussurros. Eles tinham... presença. Vibrações que atravessavam os ossos. Uma pressão invisível que fazia o peito pesar, o ar rarear.

Ricardo apertou os olhos, esperando que o silêncio o guiasse, mas havia algo diferente agora. Os ecos que preenchiam a sala não vinham de algo externo — vinham de dentro dele. Era como se as paredes do prédio fossem apenas uma extensão de sua própria mente, e os lamentos, memórias distorcidas de uma vida que ele mal conseguia lembrar.

Ele estendeu a mão, tateando no escuro. A ponta dos dedos roçou uma superfície fria, metálica. O painel de controle. Ele estava de volta àquela sala, onde a imagem no monitor havia pronunciado seu nome com uma clareza impossível. O vídeo não deveria existir. Quem o gravou? Quando? Como sabiam seu nome?

Ricardo se ajoelhou ao lado do painel e deslizou os dedos por ele. Estava coberto por poeira e tempo, mas os botões ainda estavam lá, esperando serem pressionados como se aguardassem aquele momento havia décadas. Ele apertou outro.

Um zumbido fraco soou. A tela piscou. Fragmentos de uma nova gravação começaram a se formar. Silhuetas de homens com trajes de contenção, arrastando corpos envoltos em plástico preto. O áudio era intermitente, mas uma palavra repetia-se várias vezes, quase como um mantra:
“Fase Três. Fase Três. Fase Três.”

Um corte abrupto. Outro vídeo.


Um laboratório. Um corpo sobre a mesa. Ricardo. Era ele. Mas diferente. Pálido, imóvel. Fios ligados ao peito, sondas no crânio. Os cientistas discutiam ao fundo, palavras técnicas e desesperadas, como se estivessem à beira de algo que não compreendiam completamente. Um deles olhou diretamente para a câmera e disse:

— “Se você está vendo isso, então... ele acordou.”

A gravação apagou.

Ricardo cambaleou para trás, encostando-se na parede úmida. Seu coração batia como tambores em um funeral antigo. A sensação de ser observado voltou com força total. Ele se levantou, os olhos ajustando-se ao escuro.

No fundo do corredor, uma porta que ele não havia notado antes estava entreaberta. E por ela escapava... um feixe fraco de luz azulada.

Ele caminhou em direção a ela, cada passo um esforço contra o medo crescente. O corredor parecia se estreitar, as paredes mais próximas, como se o prédio respirasse junto com ele. O som de seus passos era abafado, como se o concreto absorvesse tudo. Mas havia outro som agora. Algo além dos sussurros.

Passos.

Lentos. Pesados. Distantes.

Ele parou.

Os passos também.

Ricardo prendeu a respiração e deu mais dois passos rápidos.

Silêncio.

Mais um.

Os passos voltaram.

Mas não eram seus.


Ele girou rapidamente, mas o corredor estava vazio. Nenhuma sombra em movimento, nenhuma criatura espreitando. E, ainda assim, ele sabia que não estava mais sozinho.

A porta à sua frente rangeu levemente, abrindo-se mais. A luz azul se intensificou. Ele passou por ela, os olhos se adaptando lentamente. A sala era pequena, forrada por espelhos quebrados e telas de monitores antigos. No centro, um cilindro de vidro — vazio — conectado a cabos que desapareciam sob o chão.

Um reflexo no espelho chamou sua atenção. Por um instante, não era ele que olhava de volta. Era alguém — ou algo — com seu rosto, mas com olhos completamente negros. Quando se virou, não havia nada ali. Apenas o seu reflexo normal. Suado, ofegante, confuso.

Mas o frio persistia.

Algo dentro daquele prédio estava vivo.

E, pior, estava acordando.

Capítulo 1 – Episódio 6 Ecos na Escuridão



domingo, 1 de junho de 2025

Nuno Rafael Mendes O Músico que Mistura Fado com Hip Hop e Cumbia!


 

Galeria


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No Fim da Estrada - Ricardo Veríssimo

 


"No Fim da Estrada" é um hino para todos que enfrentam seus próprios limites. Quando tudo parece chegar ao fim, quando os caminhos se estreitam e a escuridão ameaça engolir cada passo, há sempre uma escolha: desistir ou encarar.

A vida é feita de encruzilhadas, de despedidas e recomeços, de lutas silenciosas e batalhas que ninguém vê. Mas é na beira do abismo que descobrimos a nossa verdadeira força. Cada cicatriz conta uma história, cada queda ensina uma lição, e cada fim esconde um novo começo.

Este som é um chamado para os que seguem em frente, mesmo quando tudo parece perdido. Porque, no fim da estrada, não há fuga, apenas coragem.


No Fim da Estrada - Ricardo Veríssimo



sábado, 31 de maio de 2025

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Luz Que Permanece


    Artista: Amely Grace

    Género: Gospel Contemporâneo (com fusões de Soul, Afrobeat, R&B e Pop acústico)
    Origem: Portuguesa (de descendência cabo-verdiana)


    1. Luz Que Permanece

    Faixa-título. Uma declaração de fé inabalável mesmo quando tudo à volta parece ruir.

    2. Mesmo Que Chova

    Uma balada suave que lembra que as tempestades passam, mas o cuidado de Deus permanece.

    3. Minh’alma Volta a Cantar

    Canção de restauração interior após um tempo de silêncio e dor espiritual.

    4. Caminho de Graça

    Um louvor com toque afrobeat, celebrando a jornada com Cristo, mesmo cheia de pedras.

    5. Oração da Mãe

    Inspirada na fé das mães que oram pelos filhos perdidos ou feridos pela vida.

    6. Em Ti Descanso

    Faixa introspectiva, ideal para momentos de oração e meditação profunda.

    7. Tens a Última Palavra

    Hino de guerra espiritual que afirma que Deus tem o controle final de todas as coisas.

    8. Abraço de Pai

    Uma música terna sobre o reencontro com Deus depois de um tempo afastado.

    9. Liberta-Me

    Clamor por libertação de vícios, traumas e sentimentos que aprisionam a alma.

    10. Não Me Esqueceu

    Canção que fala diretamente àqueles que se sentem esquecidos ou invisíveis.

    11. Fé no Vale

    Grito de coragem e esperança mesmo nos dias mais escuros da caminhada.

    12. Alegria Que Cura

    Faixa mais festiva e dançante do álbum, encerrando com júbilo e gratidão pela presença curadora de Deus.

    BREVEMENTE 
    26/08/2025

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    Amely Grace

     


    Ficha de Personagem — Cantora Gospel da Narefamily

    Nome artístico:

    Amely Grace

    Nome verdadeiro:

    Amélia dos Santos Correia

    Idade:

    27 anos

    Nacionalidade:

    Portuguesa (origem cabo-verdiana)

    Cidade atual:

    Lisboa, Portugal

    Idiomas que fala/canta:

    Português (nativo), Crioulo cabo-verdiano (fluente), Inglês (intermediário)

    Estilo musical:

    Gospel Contemporâneo com fusões de Soul, Afrobeat, R&B e Pop acústico

    Voz:

    Mezzo-soprano com timbre suave, emocional, e com uma potência que transmite fé e redenção

    Biografia breve:

    Amely Grace cresceu no bairro da Cova da Moura, rodeada de sons, cultura e fé. Desde pequena, acompanhava a avó em coros evangélicos e ali nasceu a paixão pela música. Com uma adolescência marcada por desafios sociais e espirituais, encontrou na composição e no louvor uma forma de cura — pessoal e coletiva. A sua missão: levar consolo, esperança e coragem a quem se sente esquecido, com letras que falam de amor divino, justiça, e recomeços.

    Missão artística:

    "Dar voz às almas cansadas e lembrar que a luz de Deus nunca abandona ninguém, nem nos becos, nem nos palcos."

    Temas recorrentes nas letras:

    • Superação e fé

    • Amor incondicional de Deus

    • Esperança nas tribulações

    • Justiça e empatia

    • Cura interior

    Frase de assinatura:

    "Mesmo na dor, eu canto louvores. Porque Ele nunca falha."

    Visual e estilo de palco:

    • Roupas modestas, coloridas, com toques africanos e tecidos típicos

    • Tiaras ou turbantes discretos

    • Sempre se apresenta descalça ou com sandálias simples, como símbolo de humildade

    Redes sociais (fictícias, para construção de personagem):

    • Instagram: 

    • YouTube@Narefe-Renam

    • TikTok@Narefe.Renam

    • Blog (ligado ao universo Narefamily)narefm.blogspot.com

    Histórias que podem ser desenvolvidas para o blog:

    • Diários espirituais de Amely ("Cartas ao Céu")

    • Série "Testemunhos Cantados" com relatos reais de pessoas transformadas por suas canções

    • Bastidores das gravações com reflexões bíblicas

    BREVEMENTE 

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    Caminhos de Néon - Ricardo Veríssimo

     


    Caminhos de Néon
    – Entre luzes artificiais e sombras do passado, seguimos em frente sem olhar para trás. A cidade brilha, mas por dentro muitos estão apagados. Cada esquina guarda uma história, cada reflexo esconde um sonho esquecido. Perdidos na imensidão urbana, buscamos um destino que talvez nunca tenha existido. Afinal, somos apenas sombras dançando sob as luzes de néon.

    Vem conosco nesta viagem e descobre os segredos que a noite esconde!






    Caminhos de Néon - Ricardo Veríssimo








    Volta ao Primeiro Amor Um Chamado à Essência

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