terça-feira, 3 de junho de 2025

Sol & Sarcasmo O Fado Que Rima Com Atitude! PARTE 2


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🎵 Faixas:

  1. Fado & Flow
    Uma mistura perfeita entre fado e hip hop, onde tradição e modernidade rimam com emoção e atitude.

  2. Lisboa de Graça
    Uma homenagem divertida à capital, onde cada rua tem uma história e cada noite é uma aventura.

  3. Sardinhas e Champagne
    Um retrato irónico e criativo da forma portuguesa de improvisar e fazer festa com o que há.

  4. Subúrbios com Estilo
    Um hino à força, criatividade e humor que nasce nas periferias e floresce com orgulho.

  5. Amor à Portuguesa
    Um romance à moda antiga, cheio de ternura, mas contado com um piscar de olho bem-humorado.

  6. Gira o Mundo, Gira o Fado
    Uma viagem emocional entre destinos, fado e encontros, mostrando como levamos Portugal na alma.

  7. Sol, Som e Sombra
    Um retrato sincero da vida, com os seus altos e baixos, luzes e sombras — mas sempre com música.

  8. Guitarra, Batida e Café
    O encontro entre a batida da rua, a alma do fado e a conversa de café, onde tudo acontece.

  9. Só se Vive Duas Vezes
    Um incentivo a viver sem medos, com entrega total, porque às vezes a segunda vida começa quando se aprende a viver.

  10. Rir para não Chorar
    A arma portuguesa contra a dor: o riso. Porque mesmo nas dificuldades, o povo não perde o espírito.

  11. Coração Lusitano
    Uma homenagem profunda à alma portuguesa — feita de saudade, força, paixão e resistência.

  12. Bairros e Baladas
    A banda sonora perfeita das noites que começam com amigos e terminam ao nascer do sol.

  13. Deixem Passar o Zé
    Um olhar bem-humorado e sarcástico sobre o típico "Zé" português — aquele que sobrevive a tudo, com jeito, esperteza e uma pontinha de azar. Uma marcha contemporânea dedicada ao herói anónimo das ruas, das filas e das conversas de tasca.


 

Sol & Sarcasmo O Fado Que Rima Com Atitude! PARTE 1


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🎵 Faixas:

  1. Fado & Flow
    Uma mistura perfeita entre fado e hip hop, onde tradição e modernidade rimam com emoção e atitude.

  2. Lisboa de Graça
    Uma homenagem divertida à capital, onde cada rua tem uma história e cada noite é uma aventura.

  3. Sardinhas e Champagne
    Um retrato irónico e criativo da forma portuguesa de improvisar e fazer festa com o que há.

  4. Subúrbios com Estilo
    Um hino à força, criatividade e humor que nasce nas periferias e floresce com orgulho.

  5. Amor à Portuguesa
    Um romance à moda antiga, cheio de ternura, mas contado com um piscar de olho bem-humorado.

  6. Gira o Mundo, Gira o Fado
    Uma viagem emocional entre destinos, fado e encontros, mostrando como levamos Portugal na alma.

  7. Sol, Som e Sombra
    Um retrato sincero da vida, com os seus altos e baixos, luzes e sombras — mas sempre com música.

  8. Guitarra, Batida e Café
    O encontro entre a batida da rua, a alma do fado e a conversa de café, onde tudo acontece.

  9. Só se Vive Duas Vezes
    Um incentivo a viver sem medos, com entrega total, porque às vezes a segunda vida começa quando se aprende a viver.

  10. Rir para não Chorar
    A arma portuguesa contra a dor: o riso. Porque mesmo nas dificuldades, o povo não perde o espírito.

  11. Coração Lusitano
    Uma homenagem profunda à alma portuguesa — feita de saudade, força, paixão e resistência.

  12. Bairros e Baladas
    A banda sonora perfeita das noites que começam com amigos e terminam ao nascer do sol.

  13. Deixem Passar o Zé
    Um olhar bem-humorado e sarcástico sobre o típico "Zé" português — aquele que sobrevive a tudo, com jeito, esperteza e uma pontinha de azar. Uma marcha contemporânea dedicada ao herói anónimo das ruas, das filas e das conversas de tasca.


 

Galeria


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Coração em Cinzas - Ricardo Veríssimo


 "Coração em Cinzas" – Há marcas que o tempo não apaga, cicatrizes invisíveis que pesam mais do que qualquer ferida à mostra. Cada dor queima, cada perda nos desmonta, mas há algo dentro de nós que nunca se apaga: a vontade de seguir em frente. Entre as cinzas do que fomos, ainda há brasas vivas prontas para reacender. Esta canção é para aqueles que carregam o peso do passado, mas se recusam a ser definidos por ele. Que a música traga força para transformar a dor em aprendizado e a queda em um novo






Coração em Cinzas - Ricardo Veríssimo



segunda-feira, 2 de junho de 2025

Sol & Sarcasmo O Álbum que Reflete Portugal PARTE 2


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🎤 Mensagem Oficial – Álbum “Sol & Sarcasmo”
por Nuno Rafael Mendes

Há álbuns que se ouvem. Outros que se vivem.
“Sol & Sarcasmo” é dos que nascem da rua, crescem nos bairros e brilham nas varandas onde se canta à vida — mesmo quando ela não tem ensaio.

Este trabalho é uma carta de amor e ironia a Portugal. É um abraço apertado à nossa identidade, àquele jeito único de rir das tragédias e transformar o quotidiano em poesia. É fado com flow, rima com sentimento, sarcasmo com verdade. Aqui, há sardinhas que dançam com champagne, guitarras que conversam com batidas de rua, e bairros que se transformam em palco.

Com letras originais, batidas urbanas, alma popular e muita emoção, “Sol & Sarcasmo” junta o que somos, sem filtros nem vernizes. É moderno sem perder o cheiro a tasca. É profundo sem deixar de ser divertido. É um disco onde cada faixa é um retrato, cada verso uma janela aberta para o que vivemos — e como vivemos.

Este é o primeiro grande capítulo da caminhada de Nuno Rafael Mendes, um artista que carrega o fado no peito, o humor no bolso e uma vontade imensa de contar histórias que importam. O Nuno canta como quem fala contigo no café, com verdade, com garra, com aquele tom que tanto consola como provoca. Ele não canta para impressionar — canta para ligar corações.

“Sol & Sarcasmo” não é só um álbum.
É um espelho nosso. Um sol que brilha nas entrelinhas. E um sorriso que resiste, mesmo quando tudo parece sombra.



 

Sol & Sarcasmo O Álbum que Reflete Portugal PARTE 1


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🎤 Mensagem Oficial – Álbum “Sol & Sarcasmo”
por Nuno Rafael Mendes

Há álbuns que se ouvem. Outros que se vivem.
“Sol & Sarcasmo” é dos que nascem da rua, crescem nos bairros e brilham nas varandas onde se canta à vida — mesmo quando ela não tem ensaio.

Este trabalho é uma carta de amor e ironia a Portugal. É um abraço apertado à nossa identidade, àquele jeito único de rir das tragédias e transformar o quotidiano em poesia. É fado com flow, rima com sentimento, sarcasmo com verdade. Aqui, há sardinhas que dançam com champagne, guitarras que conversam com batidas de rua, e bairros que se transformam em palco.

Com letras originais, batidas urbanas, alma popular e muita emoção, “Sol & Sarcasmo” junta o que somos, sem filtros nem vernizes. É moderno sem perder o cheiro a tasca. É profundo sem deixar de ser divertido. É um disco onde cada faixa é um retrato, cada verso uma janela aberta para o que vivemos — e como vivemos.

Este é o primeiro grande capítulo da caminhada de Nuno Rafael Mendes, um artista que carrega o fado no peito, o humor no bolso e uma vontade imensa de contar histórias que importam. O Nuno canta como quem fala contigo no café, com verdade, com garra, com aquele tom que tanto consola como provoca. Ele não canta para impressionar — canta para ligar corações.

“Sol & Sarcasmo” não é só um álbum.
É um espelho nosso. Um sol que brilha nas entrelinhas. E um sorriso que resiste, mesmo quando tudo parece sombra.


 

Versos Esquecidos - Ricardo Veríssimo

 


"Versos Esquecidos" é um tributo às palavras que nunca foram ditas, às cartas que nunca foram enviadas e às emoções que ficaram presas no tempo. Entre as linhas invisíveis da memória, ecoam sentimentos silenciados, histórias inacabadas e promessas que se perderam no vento. Esta música é um convite para resgatar essas vozes do passado e transformá-las em poesia viva. Porque cada silêncio guarda um grito, e cada ausência carrega um significado.





Versos Esquecidos - Ricardo Veríssimo



Capítulo 1 – Episódio 6: Ecos na Escuridão

 


Capítulo 1 – Episódio 6: Ecos na Escuridão


O breu era absoluto.

A lanterna na mão de Ricardo havia se apagado como se engolida pela própria escuridão, e os sussurros que antes pareciam distantes agora preenchiam cada centímetro ao seu redor. Mas não eram apenas sussurros. Eles tinham... presença. Vibrações que atravessavam os ossos. Uma pressão invisível que fazia o peito pesar, o ar rarear.

Ricardo apertou os olhos, esperando que o silêncio o guiasse, mas havia algo diferente agora. Os ecos que preenchiam a sala não vinham de algo externo — vinham de dentro dele. Era como se as paredes do prédio fossem apenas uma extensão de sua própria mente, e os lamentos, memórias distorcidas de uma vida que ele mal conseguia lembrar.

Ele estendeu a mão, tateando no escuro. A ponta dos dedos roçou uma superfície fria, metálica. O painel de controle. Ele estava de volta àquela sala, onde a imagem no monitor havia pronunciado seu nome com uma clareza impossível. O vídeo não deveria existir. Quem o gravou? Quando? Como sabiam seu nome?

Ricardo se ajoelhou ao lado do painel e deslizou os dedos por ele. Estava coberto por poeira e tempo, mas os botões ainda estavam lá, esperando serem pressionados como se aguardassem aquele momento havia décadas. Ele apertou outro.

Um zumbido fraco soou. A tela piscou. Fragmentos de uma nova gravação começaram a se formar. Silhuetas de homens com trajes de contenção, arrastando corpos envoltos em plástico preto. O áudio era intermitente, mas uma palavra repetia-se várias vezes, quase como um mantra:
“Fase Três. Fase Três. Fase Três.”

Um corte abrupto. Outro vídeo.


Um laboratório. Um corpo sobre a mesa. Ricardo. Era ele. Mas diferente. Pálido, imóvel. Fios ligados ao peito, sondas no crânio. Os cientistas discutiam ao fundo, palavras técnicas e desesperadas, como se estivessem à beira de algo que não compreendiam completamente. Um deles olhou diretamente para a câmera e disse:

— “Se você está vendo isso, então... ele acordou.”

A gravação apagou.

Ricardo cambaleou para trás, encostando-se na parede úmida. Seu coração batia como tambores em um funeral antigo. A sensação de ser observado voltou com força total. Ele se levantou, os olhos ajustando-se ao escuro.

No fundo do corredor, uma porta que ele não havia notado antes estava entreaberta. E por ela escapava... um feixe fraco de luz azulada.

Ele caminhou em direção a ela, cada passo um esforço contra o medo crescente. O corredor parecia se estreitar, as paredes mais próximas, como se o prédio respirasse junto com ele. O som de seus passos era abafado, como se o concreto absorvesse tudo. Mas havia outro som agora. Algo além dos sussurros.

Passos.

Lentos. Pesados. Distantes.

Ele parou.

Os passos também.

Ricardo prendeu a respiração e deu mais dois passos rápidos.

Silêncio.

Mais um.

Os passos voltaram.

Mas não eram seus.


Ele girou rapidamente, mas o corredor estava vazio. Nenhuma sombra em movimento, nenhuma criatura espreitando. E, ainda assim, ele sabia que não estava mais sozinho.

A porta à sua frente rangeu levemente, abrindo-se mais. A luz azul se intensificou. Ele passou por ela, os olhos se adaptando lentamente. A sala era pequena, forrada por espelhos quebrados e telas de monitores antigos. No centro, um cilindro de vidro — vazio — conectado a cabos que desapareciam sob o chão.

Um reflexo no espelho chamou sua atenção. Por um instante, não era ele que olhava de volta. Era alguém — ou algo — com seu rosto, mas com olhos completamente negros. Quando se virou, não havia nada ali. Apenas o seu reflexo normal. Suado, ofegante, confuso.

Mas o frio persistia.

Algo dentro daquele prédio estava vivo.

E, pior, estava acordando.

Capítulo 1 – Episódio 6 Ecos na Escuridão



domingo, 1 de junho de 2025

Nuno Rafael Mendes O Músico que Mistura Fado com Hip Hop e Cumbia!


 

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No Fim da Estrada - Ricardo Veríssimo

 


"No Fim da Estrada" é um hino para todos que enfrentam seus próprios limites. Quando tudo parece chegar ao fim, quando os caminhos se estreitam e a escuridão ameaça engolir cada passo, há sempre uma escolha: desistir ou encarar.

A vida é feita de encruzilhadas, de despedidas e recomeços, de lutas silenciosas e batalhas que ninguém vê. Mas é na beira do abismo que descobrimos a nossa verdadeira força. Cada cicatriz conta uma história, cada queda ensina uma lição, e cada fim esconde um novo começo.

Este som é um chamado para os que seguem em frente, mesmo quando tudo parece perdido. Porque, no fim da estrada, não há fuga, apenas coragem.


No Fim da Estrada - Ricardo Veríssimo



Muros que Sussurram - Diogo zero Martins

Mensagem para “Muros que Sussurram” Há lugares onde o tempo não passa — apenas se transforma em poeira, em musgo, em fissuras silenciosas n...