domingo, 8 de junho de 2025

Ecos de um Ontem Perdido - Ricardo Veríssimo

 “Ecos de um Ontem Perdido – O tempo que não volta e os arrependimentos que ficam”:



Mensagem:

"Quantas vezes voltamos atrás, mesmo que apenas em pensamento, tentando reescrever cenas que já passaram? Ecos de um Ontem Perdido não é apenas uma canção — é um espelho da alma que olha para trás com um misto de nostalgia e dor. Fala das palavras que ficaram por dizer, das escolhas que nos moldaram, dos caminhos que deixámos por percorrer. É sobre aquele silêncio pesado que vem quando percebemos que o tempo não perdoa e que a vida não tem botão de pausa.

Esta música convida-te a sentir, a recordar e a aceitar. Porque os erros também contam a nossa história, e os arrependimentos, por mais pesados que sejam, mostram que tentámos, que sentimos, que vivemos. Ecos de um Ontem Perdido é uma carta aberta a quem já perdeu, a quem já se culpou, a quem ainda carrega fantasmas — mas também é um sussurro de esperança. Porque enquanto houver memória, há aprendizagem. E enquanto houver arrependimento, há humanidade."

Ecos de um Ontem Perdido - Ricardo Veríssimo



sábado, 7 de junho de 2025

Subúrbios com Estilo A Força da Periferia


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Destino em Fragmentos - Ricardo Veríssimo

"Destino em Fragmentos – Sonhos despedaçados e tentativas de recomeço":



Mensagem:

Num mundo onde os sonhos muitas vezes se desfazem antes mesmo de se concretizarem, “Destino em Fragmentos” é um grito contido de quem ainda acredita, mesmo entre os cacos do que já foi. Esta canção é um reflexo das vidas partidas, das esperanças interrompidas, e das dores que nos moldam, mas também é um tributo à coragem de quem tenta outra vez.

Cada fragmento representa uma parte da jornada — erros, perdas, desilusões — mas também os passos tímidos que damos rumo a algo novo. Não é fácil recomeçar quando tudo parece ruir, mas esta música convida-te a olhar para os pedaços e perceber que ainda é possível reconstruir, mesmo que seja com outras formas, outras cores, outras verdades.

Porque o destino não é uma linha reta — é um mosaico feito de quedas e renascimentos. E tu, mesmo em silêncio, continuas a caminhar.

Destino em Fragmentos - Ricardo Veríssimo



sexta-feira, 6 de junho de 2025

Sardinhas e Champagne O Luxo à Moda Tuga


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Sob as Luzes Frias - Ricardo Veríssimo

 Mensagem para a música “Sob as Luzes Frias” – A realidade crua das noites sem esperança:


Sob as luzes frias da cidade, onde os néons não aquecem e as sombras ganham vida, revelam-se histórias que poucos têm coragem de ouvir. Esta canção é um retrato cru e íntimo das noites solitárias, onde cada passo ecoa o peso do abandono, e cada esquina esconde um grito mudo. “Sob as Luzes Frias” não é apenas uma música, é um desabafo profundo de quem conhece a dor de caminhar sem rumo, entre paredes invisíveis e silêncios cortantes.

É um tributo aos que sobrevivem na margem, aos que enfrentam o vazio com coragem silenciosa. Aqui, a esperança é um fio tênue, quase invisível — mas ainda assim, presente. Porque mesmo nas noites mais geladas, há quem insista em seguir, carregando dentro de si uma faísca que a escuridão não conseguiu apagar. Esta faixa é para todos os que vivem o agora com o coração partido, mas com os olhos ainda abertos para um amanhã.


Sob as Luzes Frias - Ricardo Veríssimo 



quinta-feira, 5 de junho de 2025

Lisboa de Graça Amor em Cada Rua


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Memórias de Concreto - Ricardo Veríssimo


 Memórias de Concreto é mais do que uma canção; é um retrato vivo das histórias que as ruas carregam silenciosamente. Cada esquina guarda segredos, cada fachada desgastada sussurra lembranças, e cada passo ressoa com ecos de vidas que ali passaram. Entre o cinza do asfalto e o brilho dos candeeiros, encontram-se sonhos despedaçados, amores esquecidos e esperanças renascidas.

Nesta melodia, as ruas transformam-se em páginas de um livro invisível, onde cada pegada marca um capítulo e cada olhar perdido conta um verso não escrito. O tempo passa, os prédios envelhecem, mas as histórias permanecem, gravadas nas paredes rachadas e nos corações que nelas encontraram abrigo. Há uma poesia escondida na dureza do concreto, uma beleza melancólica na rotina frenética da cidade.

Que esta canção seja um convite para ouvir o que as ruas dizem, para sentir as marcas do passado e para lembrar que, mesmo entre o caos urbano, há histórias que nunca morrem. Deixa-te envolver por esta viagem musical e descobre as memórias que a cidade ainda guarda.

Memórias de Concreto - Ricardo Veríssimo



quarta-feira, 4 de junho de 2025

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 Nome: Nuno Rafael Mendes

Idade: 28 anos
Local de nascimento: Porto, Portugal
Nacionalidade: Português
Profissão: Músico e produtor independente
Géneros musicais: Mistura influências tradicionais portuguesas com hip hop, fado, bachata, cumbia e música experimental
Personalidade: Criativo, irreverente, apaixonado por cultura e arte, adora explorar sons novos e misturar estilos
História: Cresceu num bairro multicultural do Porto, onde desde cedo teve contacto com diferentes estilos musicais. Começou a tocar guitarra portuguesa ainda em criança, mas o gosto pelo hip hop levou-o a produzir batidas e experimentar novas fusões musicais. Após anos a tocar na rua e em pequenos eventos, decidiu criar um projeto inovador que une tradição e modernidade.



Álbum: “Sol & Sarcasmo”

  1. Fado & Flow
    A mistura perfeita entre fado e hip hop, onde tradição e modernidade rimam com emoção e atitude.

  2. Lisboa de Graça
    Uma homenagem divertida à capital, onde cada rua tem uma história e cada noite é uma aventura.

  3. Sardinhas e Champagne
    Um retrato irónico e criativo da forma portuguesa de improvisar e fazer festa com o que há.

  4. Subúrbios com Estilo
    Um hino à força, criatividade e humor que nasce nas periferias e floresce com orgulho.

  5. Amor à Portuguesa
    Um romance à moda antiga, cheio de ternura, mas contado com um piscar de olho bem-humorado.

  6. Gira o Mundo, Gira o Fado
    Uma viagem emocional entre destinos, fado e encontros, mostrando como levamos Portugal na alma.

  7. Sol, Som e Sombra
    Um retrato sincero da vida, com os seus altos e baixos, luzes e sombras — mas sempre com música.

  8. Guitarra, Batida e Café
    O encontro entre a batida da rua, a alma do fado e a conversa de café, onde tudo acontece.

  9. Só se Vive Duas Vezes
    Um incentivo a viver sem medos, com entrega total, porque às vezes a segunda vida começa quando se aprende a viver.

  10. Rir para não Chorar
    A arma portuguesa contra a dor: o riso. Porque mesmo nas dificuldades, o povo não perde o espírito.

  11. Coração Lusitano
    Uma homenagem profunda à alma portuguesa — feita de saudade, força, paixão e resistência.

  12. Bairros e Baladas
    A banda sonora perfeita das noites que começam com amigos e terminam ao nascer do sol.


EM BREVE

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 Nome: Nuno Rafael Mendes

Idade: 28 anos
Local de nascimento: Porto, Portugal
Nacionalidade: Português
Profissão: Músico e produtor independente
Géneros musicais: Mistura influências tradicionais portuguesas com hip hop, fado, bachata, cumbia e música experimental
Personalidade: Criativo, irreverente, apaixonado por cultura e arte, adora explorar sons novos e misturar estilos
História: Cresceu num bairro multicultural do Porto, onde desde cedo teve contacto com diferentes estilos musicais. Começou a tocar guitarra portuguesa ainda em criança, mas o gosto pelo hip hop levou-o a produzir batidas e experimentar novas fusões musicais. Após anos a tocar na rua e em pequenos eventos, decidiu criar um projeto inovador que une tradição e modernidade.

EM BREVE

Tradição e Modernidade em Harmonia


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Gritos na Multidão - Ricardo Veríssimo


 🎶 Gritos na Multidão 🎶

No meio do caos urbano, onde buzinas se misturam a passos apressados e luzes artificiais apagam as estrelas do céu, há vozes que nunca são ouvidas. O ritmo frenético da cidade engole sonhos, transforma rostos em silhuetas e dilui esperanças entre o concreto e o asfalto.

“Gritos na Multidão” é um reflexo dessa realidade. Fala da solidão que sentimos mesmo cercados por centenas de pessoas. Dos sentimentos sufocados pela rotina, das palavras que ficam presas na garganta e dos olhares que cruzam os nossos sem realmente nos enxergar. Cada esquina guarda histórias não contadas, cada rosto traz cicatrizes invisíveis.

Mas no meio desse turbilhão, ainda há aqueles que resistem, que encontram poesia no barulho, que fazem da dor um impulso para continuar. Esta música é para aqueles que se sentem invisíveis, mas que, mesmo assim, continuam a gritar—porque a vida só se cala quando desistimos de falar.

🔊 Dá o play, sente a verdade desta letra e lembra-te: na multidão, a tua voz ainda importa!

Gritos na Multidão - Ricardo Veríssimo



NEVOEIRO DE NEON - Diogo zero Martins

"Nevoeiro de Neon" — Reflexo de uma Realidade Fabricada Por entre as vielas encharcadas de luz artificial, “Nevoeiro de Neon” erg...