quarta-feira, 18 de junho de 2025

Sardinhas e Champagne - Nuno Rafael Mendes


Sardinhas e Champagne – O Luxo à Moda Tuga

Portugal é terra de contrastes, de improviso criativo e de festas onde cabe o mundo inteiro, mesmo que só haja pão e vinho na mesa. “Sardinhas e Champagne” é mais do que uma música: é um retrato irónico, divertido e muito verdadeiro da alma portuguesa – aquela que transforma o pouco em muito, o simples em inesquecível.

Nesta canção, misturamos o fumo das sardinhas com o brilho das taças de champagne. Porque aqui, o luxo não é o que se compra, é o que se vive. Um bairro pode ser mais elegante que um palácio quando está cheio de alegria. E não é preciso muito para fazer uma festa: basta uma grelha, umas colunas a tocar e o calor humano que só se encontra nas ruas portuguesas.

Com humor e uma piscadela de olho à realidade, mostramos que o português adapta-se, inventa e brilha. Janta numa garagem como se estivesse num restaurante de cinco estrelas. Dança na rua como se fosse um salão nobre. E brinda com gásosa, cerveja ou champagne – o importante é brindar.

"Sardinhas e Champagne" é para todos os que já fizeram das dificuldades um motivo para celebrar. Para os que sabem que não há nada mais chique do que ser genuíno. Para os que sabem rir de si próprios, mas com orgulho na alma.

Afinal, o que é ser português senão misturar fado com funk, vinho com bolhinhas, e rir no meio do caos?

Descobre mais sobre o espírito que nos move em
Narefm.blogspot.com — onde a festa nunca para e a criatividade é infinita.

Porque no fim do dia… com sardinhas ou champagne, a vida é para ser vivida. E em Portugal, vive-se com estilo.

 Sardinhas e Champagne - Nuno Rafael Mendes




 

Horizonte de Lata Vidas Invisíveis, Sonhos de Ferro


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terça-feira, 17 de junho de 2025

Lisboa de Graça - Nuno Rafael Mendes


Lisboa de Graça – Um Amor em Cada Rua

Lisboa é mais do que uma cidade. É um poema vivo, onde cada rua conta uma história e cada esquina guarda um segredo. É o elétrico que chia ao subir Alfama, é o cheiro a sardinha assada nas noites de junho, é o som do fado a sair de uma janela aberta. Em "Lisboa de Graça", celebramos a capital com humor, alma e música — da forma mais portuguesa possível: com alegria, ironia e coração cheio.

Esta canção é uma homenagem aos que caminham de cabeça erguida pelas calçadas de pedra, aos que dançam no Cais ao som de colunas improvisadas, aos que se perdem na noite e se encontram no nascer do sol com um pastel de nata na mão. É para quem ama Lisboa tal como ela é: bonita, caótica, acolhedora e cheia de vida.

Através da nossa letra e melodia, queremos mostrar que Lisboa não é só destino turístico, é lar de emoções verdadeiras. É bairro, é gente, é conversa na esplanada, é riso solto no miradouro. Aqui, a tradição beija a modernidade, e a saudade dança com o futuro.

"Lisboa de Graça" é uma carta de amor à cidade que nunca dorme e que nunca deixa de nos inspirar.

Segue-nos e entra nesta viagem cheia de cor e som através do nosso blog:
Narefm.blogspot.com – onde a música tem alma, e a alma é portuguesa.

O bairro é nosso. A noite também. E Lisboa… Lisboa é de todos.

Lisboa de Graça - Nuno Rafael Mendes




 

Pátria em Suspenso Um Grito Silencioso Parte 1


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segunda-feira, 16 de junho de 2025

Capítulo 1 – Episódio 8: Ecos de um Passado Enterrado

 


Capítulo 1 – Episódio 8: Ecos de um Passado Enterrado


A escuridão engoliu Ricardo por completo.

O som do próprio coração batendo dentro do peito era agora mais audível do que qualquer sussurro externo. Ele permaneceu imóvel por um momento, com a respiração presa e a lanterna ainda apagada na mão, como se esperasse que a escuridão revelasse alguma verdade que a luz não fora capaz de mostrar.

Mas nada veio — exceto a certeza crescente de que ele não estava sozinho ali dentro.

As palavras que ouvira — “Volte... volte...” — ecoavam agora em sua mente como um feitiço antigo. Mas havia algo errado naquelas vozes. Elas não pareciam apenas palavras ditas por alguém. Eram lembranças faladas por coisas que não deveriam lembrar. Vozes deslocadas do tempo, de bocas que talvez nem existissem mais.

Ricardo acendeu a lanterna novamente. A luz tremia, fraca, como se também sentisse medo. Ele girou lentamente sobre os próprios calcanhares, iluminando as paredes da sala onde o monitor havia piscado pela última vez. Não havia mais sinal de vida na tela, e nem nos corredores ao redor.

Mas então, um som — baixo, quase inaudível. Um arranhar persistente vindo do corredor à sua esquerda. Como unhas raspando contra concreto. Lento. Compassado. E cada passo arrastado trazia com ele uma sensação de que o ar se tornava mais pesado, como se o próprio prédio respirasse em agonia.

Ricardo apontou a luz naquela direção. O feixe oscilante revelou apenas o corredor vazio, escombros caídos e uma poça escura no chão que refletia a luz como um espelho rachado. Ele não sabia se era óleo, sangue ou algo muito pior.

Com os músculos tensos e os sentidos à flor da pele, ele avançou.

Passos cuidadosos. Respiração contida. Os dedos apertando a lanterna como se ela fosse sua única conexão com o mundo dos vivos. As paredes do corredor estavam cobertas por marcas — garras afiadas, símbolos estranhos riscados às pressas, como avisos deixados por alguém desesperado. Em uma delas, uma palavra se repetia várias vezes, rabiscada em vermelho escuro: "VIDA".

Ou seria “SAÍDA”? As letras estavam distorcidas, sobrepostas. Talvez ambos.

De repente, a lanterna tremeu novamente. Um som eletrônico cortou o silêncio: um zumbido fraco, vindo de dentro das paredes. Ricardo encostou o ouvido contra o concreto frio. Havia algo pulsando ali. Uma energia. Como se cabos ocultos ainda transportassem eletricidade para um sistema que deveria estar morto há décadas.

Então ele viu a porta.


Era de ferro maciço, com dobradiças enferrujadas e sinais de explosões antigas ao redor da moldura. Alguém havia tentado arrombá-la — e falhado. Mas agora, por algum motivo, ela estava entreaberta. Uma luz vermelha, tênue e pulsante escapava por ela.

Ricardo empurrou a porta devagar.

O rangido ecoou como um grito em meio ao silêncio. Dentro, havia uma sala completamente diferente do resto do prédio. Limpa. Fria. Operacional. Painéis digitais ainda piscavam. Um servidor no canto soltava pequenos estalos, como se estivesse tentando despertar de um sono profundo. No centro da sala, uma cápsula de contenção estava trincada. Seu vidro rachado revelava uma substância escura e viscosa no interior. Algo havia estado ali dentro — e agora estava solto.

Ele se aproximou.

Havia papéis espalhados pelo chão. Relatórios. Anotações médicas. Todos datados de mais de quinze anos. Nomes riscados. Códigos genéticos. Mapa genético humano misturado a algo... que não era humano.

No topo de uma das folhas, um nome: Projeto Gênesis – GN-07.

E logo abaixo, uma ficha de teste:
Nome do Sujeito: Ricardo Veríssimo.
Status: Inativo – Presumido morto.
Resultado: Rejeição parcial da mutação. Retenção de forma. Poderes instáveis. Potencial desconhecido.

Ricardo sentiu o mundo girar.

O peso da revelação caiu sobre seus ombros como concreto. Aquilo não era apenas sobre monstros, sobre um vírus. Era sobre ele. Sobre o que haviam feito com ele. Sobre o que ele havia se tornado.


Mas não houve tempo para refletir.

Atrás dele, a porta de ferro se fechou com um estrondo, como se puxada por uma força invisível. A luz vermelha piscou mais forte. E então, um novo som encheu o ambiente — algo respirava. Algo grande. Algo próximo.

As sombras na parede começaram a se mover.

Ricardo girou, os olhos arregalados, e a lanterna revelou por um instante uma silhueta alta, deformada, com múltiplos olhos piscando em ritmos diferentes, cravados em um rosto que já fora humano. Aquela criatura não rugiu. Não atacou. Apenas sussurrou — em um tom grave, com vozes múltiplas sobrepostas:

Você... é a chave.”

E então, com um movimento impossível, desapareceu.

A sala mergulhou novamente em silêncio.

Mas agora Ricardo sabia: aquela coisa o conhecia. E o queria ali por um motivo.

Ele apertou os punhos, engolindo o medo. Não importava o que estivesse à frente. Não importava quantas verdades distorcidas viessem à tona.

Ele não ia parar agora.


Ecos de um Passado Enterrado Revelações Sombrias



01 - Fado & Flow - Nuno Rafael Mendes

                                           Uma Nova Era Musical Começa!

Bem-vindos a uma nova jornada onde a tradição encontra o futuro, onde o fado se mistura com batidas modernas e a emoção se canta com um sorriso no rosto. "Sol & Sarcasmo" não é apenas um álbum, é um reflexo de quem somos: apaixonados pela música, pelo nosso país e por histórias que merecem ser contadas.

Aqui, cada letra é um pedaço da nossa identidade, cada ritmo carrega o peso e a leveza de Portugal. Falamos de amor, de desafios, dos subúrbios que respiram talento e da essência que nos torna únicos. Mas fazemos isso com um olhar fresco, com humor, ironia e aquela pitada de ousadia que nos leva sempre mais longe.

Queremos que te sintas parte desta viagem, que cantes conosco, que te rias, que sintas e que encontres nesta fusão de estilos um pedacinho da tua própria história.

E para quem quiser saber mais sobre este projeto, sobre as letras, as ideias e tudo o que está por trás desta revolução musical, visita o nosso blog: Narefm.blogspot.com. Lá, partilhamos tudo – desde as inspirações até aos bastidores desta grande aventura.

O futuro da música portuguesa está a nascer aqui. Estás pronto para fazer parte?

Junta-te a nós. A música fala, mas nós cantamos a verdade.

Fado & Flow - Nuno Rafael Mendes



 

Manifesto dos Invisíveis O Grito que Ecoa

 


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Chão de Adoração Transforme o Comum em Sagrado

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