terça-feira, 10 de junho de 2025

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🎧 Álbum: Raízes Queimadas



As memórias que ardem sem nunca desaparecer. Vozes que crescem entre cinzas e se recusam a calar.


  1. Vozes da Racha
    Histórias de quem vive nas brechas da cidade, onde ninguém olha, mas tudo acontece.

  2. Sangue de Bairro
    O orgulho e a dor de pertencer a um lugar esquecido, mas que pulsa como um coração em guerra.

  3. Pátria em Suspenso
    Um país entre promessas quebradas e esperanças que ainda não morreram.

  4. Horizonte de Lata
    O futuro visto por quem cresce em casas improvisadas e sonhos apertados.

  5. Códigos Quebrados
    Quando as regras da rua já não protegem, e cada passo pode ser o último.

  6. Fé em Ruínas
    Espiritualidade entre escombros — rezas que se misturam com o pó do abandono.

  7. Tempo de Subversão
    Gritos contra o sistema, batidas que desafiam o silêncio conformado.

  8. Fado Desalinhado
    Um Portugal que perdeu o tom, mas ainda canta com raiva e amor.

  9. Fantasmas de Betão
    Presenças invisíveis que habitam os blocos onde a esperança foi soterrada.

  10. Asas de Ferro
    O desejo de voar mesmo com as correntes presas aos tornozelos.

  11. Lágrimas no Passeio
    Choros mudos deixados nas pedras das calçadas, onde a dor é comum e ignorada.

  12. Ciclo Interrompido
    A luta para quebrar o destino traçado por décadas de injustiça e exclusão.

EM BREVE 27/06/2025

Sol, Som e Sombra A Dança da Vida


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Sombras da Madrugada - Ricardo Veríssimo

 Mensagem para a música “Sombras da Madrugada”


Na quietude da madrugada, quando a cidade adormece e as luzes diminuem, revelam-se os segredos que o dia esconde. “Sombras da Madrugada” é uma viagem pelo lado mais íntimo e sombrio da existência — aquele que só se mostra nas horas em que tudo parece suspenso no tempo. É nesses momentos que os pensamentos ganham eco, que as memórias adormecidas se levantam e que as verdades esquecidas sussurram nos becos silenciosos.

Esta música é um tributo aos corações solitários que caminham sob a luz dos candeeiros, carregando perguntas sem resposta, culpas sem perdão, sonhos que ainda tremem no escuro. É uma reflexão sobre o que escondemos dos outros… e de nós próprios. Cada verso ilumina uma sombra, e cada nota é um passo dado dentro da noite, em busca de clareza ou consolo.

“Sombras da Madrugada” não fala apenas da escuridão lá fora, mas da que existe dentro de nós — aquela que enfrentamos quando todos os ruídos cessam e resta apenas a verdade crua do que somos e do que tememos ser. É música para ouvir com os olhos fechados, sentindo cada batida como o pulsar de uma alma a procurar redenção.

Sombras da Madrugada - Ricardo Veríssimo



segunda-feira, 9 de junho de 2025

Gira o Mundo, Gira o Fado Tradição e Emoção em


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Ruínas do Amanhã - Ricardo Veríssimo

 "Ruínas do Amanhã":



"Ruínas do Amanhã"
é mais do que uma canção — é um espelho do que fomos, do que somos, e do que talvez nunca venhamos a ser. Fala do futuro que se desenha com as sombras das escolhas mal feitas, dos silêncios guardados, e das batalhas perdidas por dentro. É sobre o peso coletivo de uma sociedade que avança sem olhar para trás, empilhando sonhos partidos como entulho em obras inacabadas.

Esta música convida-te a caminhar por entre os escombros daquilo que já foi promessa. A escutar os ecos de um tempo em que ainda acreditávamos que tudo podia ser diferente. É um apelo para que olhemos com coragem para as falhas, não para nos rendermos, mas para construirmos algo novo sobre os destroços.

Porque mesmo entre as ruínas, pode nascer esperança — e cada verso é uma pedra levantada, cada melodia, um alicerce para reerguer um amanhã mais consciente, mais humano.

Ruínas do Amanhã - Ricardo Veríssimo



Capítulo 1 – Episódio 7: Ecos da Origem

 


Capítulo 1 – Episódio 7: Ecos da Origem


O breu que envolvia Ricardo era quase sólido. Ele não enxergava nada além da lembrança do brilho pálido da tela que, segundos antes, havia pronunciado seu nome como se invocasse algo esquecido. O ar parecia mais denso, e sua respiração produzia pequenas nuvens visíveis na penumbra gelada. Os sussurros haviam retornado com força total, mas agora estavam diferentes.

Mais articulados. Mais próximos.

Ele tateou com cuidado, os dedos deslizando pelas paredes úmidas, buscando algo — qualquer coisa — que pudesse guiá-lo. A lanterna em sua mão falhava a cada dois segundos, como um coração prestes a parar. A cada flash, o ambiente ao seu redor revelava fragmentos grotescos da decadência: inscrições quase apagadas nas paredes, símbolos desenhados com algo que parecia carvão — ou sangue seco. Havia desenhos, esquemas. Fórmulas. Códigos.

E havia nomes. Alguns riscados. Outros com marcas circulares em volta.

Ricardo Veríssimo era um deles.

Seu corpo congelou por um momento. Era ele. Aquela parede o conhecia. O prédio o conhecia.

Ele não era um intruso ali.

Ele fazia parte daquilo.

Uma batida seca ecoou do andar superior. Depois outra. Pesada. Irregular. Como passos. Ricardo ergueu os olhos, apesar da escuridão completa, sentindo um frio súbito na nuca. Não sabia se era um ser humano. Não sabia se queria saber.

Com a lanterna voltando a funcionar por um instante, ele seguiu adiante. O corredor se alargava e dava lugar a uma escada parcialmente destruída. O corrimão estava retorcido, como se tivesse sido esmagado por força bruta. No topo da escada, havia uma porta semiaberta de onde vazava uma luz pulsante, como se o lugar respirasse.

E ele sentiu o cheiro.


Não era mais apenas mofo ou sangue antigo.

Agora havia enxofre. Metal fundido. Algo vivo e pútrido misturado com tecnologia.

Quando subiu, cada degrau rangia, não como madeira, mas como ossos sendo esmagados sob o peso do tempo. Lá em cima, o som dos sussurros se transformava. Vozes mais definidas. Palavras que ele mal conseguia compreender:

"Não era para ele acordar..."
"Está cedo demais..."
"Ele é instável..."

Ricardo encostou a mão na porta. Sua palma tremia. Ele sabia que algo estava prestes a mudar.

E então empurrou.

Ecos da Origem: Revelações Sombrias







domingo, 8 de junho de 2025

Amor à Portuguesa Entre Sardinhas e Piadinhas


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Ecos de um Ontem Perdido - Ricardo Veríssimo

 “Ecos de um Ontem Perdido – O tempo que não volta e os arrependimentos que ficam”:



Mensagem:

"Quantas vezes voltamos atrás, mesmo que apenas em pensamento, tentando reescrever cenas que já passaram? Ecos de um Ontem Perdido não é apenas uma canção — é um espelho da alma que olha para trás com um misto de nostalgia e dor. Fala das palavras que ficaram por dizer, das escolhas que nos moldaram, dos caminhos que deixámos por percorrer. É sobre aquele silêncio pesado que vem quando percebemos que o tempo não perdoa e que a vida não tem botão de pausa.

Esta música convida-te a sentir, a recordar e a aceitar. Porque os erros também contam a nossa história, e os arrependimentos, por mais pesados que sejam, mostram que tentámos, que sentimos, que vivemos. Ecos de um Ontem Perdido é uma carta aberta a quem já perdeu, a quem já se culpou, a quem ainda carrega fantasmas — mas também é um sussurro de esperança. Porque enquanto houver memória, há aprendizagem. E enquanto houver arrependimento, há humanidade."

Ecos de um Ontem Perdido - Ricardo Veríssimo



sábado, 7 de junho de 2025

Subúrbios com Estilo A Força da Periferia


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Destino em Fragmentos - Ricardo Veríssimo

"Destino em Fragmentos – Sonhos despedaçados e tentativas de recomeço":



Mensagem:

Num mundo onde os sonhos muitas vezes se desfazem antes mesmo de se concretizarem, “Destino em Fragmentos” é um grito contido de quem ainda acredita, mesmo entre os cacos do que já foi. Esta canção é um reflexo das vidas partidas, das esperanças interrompidas, e das dores que nos moldam, mas também é um tributo à coragem de quem tenta outra vez.

Cada fragmento representa uma parte da jornada — erros, perdas, desilusões — mas também os passos tímidos que damos rumo a algo novo. Não é fácil recomeçar quando tudo parece ruir, mas esta música convida-te a olhar para os pedaços e perceber que ainda é possível reconstruir, mesmo que seja com outras formas, outras cores, outras verdades.

Porque o destino não é uma linha reta — é um mosaico feito de quedas e renascimentos. E tu, mesmo em silêncio, continuas a caminhar.

Destino em Fragmentos - Ricardo Veríssimo



Chão de Adoração Transforme o Comum em Sagrado

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