quarta-feira, 30 de abril de 2025
terça-feira, 29 de abril de 2025
segunda-feira, 28 de abril de 2025
Capítulo 1 - Episódio 2: Despertar Sombrio
Capítulo 1 - Episódio 2: Despertar Sombrio
O vento cortante carregava consigo o cheiro acre de sal e morte. A brisa marítima, outrora refrescante, agora parecia carregar os resquícios de um mundo que já não existia. Ricardo Veríssimo sentiu o arrepio percorrer sua espinha ao dar o primeiro passo entre os corpos espalhados pela praia. Seus sentidos estavam aguçados, captando cada detalhe macabro ao redor.
A areia fofa dificultava seus movimentos, e seus pés afundavam ligeiramente a cada passo. Ele não sabia dizer quanto tempo havia passado desacordado, mas algo dentro dele gritava que cada segundo era precioso. A sua volta, corpos mutilados boiavam na água ou estavam dispostos como marionetes quebradas pelo chão. Alguns pareciam inchados pela longa exposição à água salgada, enquanto outros estavam cobertos de lacerações profundas, como se tivessem sido despedaçados por garras afiadas.
Ele se abaixou ao lado do Dr. Caio Moretti, olhando fixamente para a expressão congelada de horror no rosto pálido do cientista. A placa de identificação jazia parcialmente submersa na areia, com seu nome quase ilegível devido ao sangue seco que a cobria. Ricardo estendeu a mão hesitante, pegando o crachá e sentindo o metal frio contra seus dedos trêmulos.
As memórias do laboratório vieram em fragmentos desconexos. As luzes ofuscantes. Os rostos mascarados dos cientistas. O aperto dos braços contra as alças da maca. Os gritos ecoando pelos corredores estéreis. E, então, a dor lancinante das injeções, queimando suas veias como lava fervente. O experimento.
Ele não deveria estar ali.
Seu coração acelerou quando um som cortou o silêncio - um arrastar baixo e rítmico, acompanhado de um rosnado gutural. Ele se virou lentamente, seus instintos alertas, sentindo os músculos tensionarem-se prontos para reagir. A poucos metros de distância, uma figura emergia das sombras projetadas pelos destroços de um barco virado.
A criatura era humanoide, mas algo nela estava terrivelmente errado. A pele pálida e manchada parecia aderir ao esqueleto de forma grotesca, como se tivesse sido esticada além de seus limites naturais. Os olhos estavam completamente esbranquiçados, vazios, mas famintos. Sua boca tremia levemente, exalando um ruído entrecortado, como se estivesse tentando falar, mas só conseguia emitir grunhidos desumanos.
Ricardo recuou um passo, sentindo seu próprio peito se expandir em respirações aceleradas. A criatura inclinou a cabeça para o lado, como se estivesse estudando sua presa, e então se moveu. Não foi um ataque descontrolado. Foi calculado. Um movimento rápido e preciso, um predador testando os reflexos de sua vítima.
Ricardo instintivamente se esquivou, sentindo o vento passar ao lado de seu rosto quando a criatura tentou agarrá-lo. Seu corpo reagiu antes que ele pudesse racionalizar - seus sentidos estavam aguçados, sua força aumentada. Quando a criatura atacou novamente, ele contra-atacou. Seu punho encontrou o peito da aberração com uma força que o surpreendeu. O corpo magro da criatura foi arremessado para trás, chocando-se contra os destroços com um estalo surdo.
Mas não ficou no chão.
Ela se levantou.
Ricardo sentiu uma onda de frio percorrer seu corpo. O impacto teria sido suficiente para quebrar ossos humanos comuns, mas aquela coisa não era comum. Com um rosnado rouco, a criatura se lançou sobre ele mais uma vez.
Dessa vez, Ricardo não se esquivou. Algo dentro dele despertou - uma raiva primitiva, uma fúria desconhecida. Suas mãos se fecharam ao redor da garganta do monstro, e ele sentiu a pele fria e repulsiva sob seus dedos. Com um único movimento, torceu o pescoço da criatura com um estalo seco. O corpo pendeu, sem vida.
Ofegante, ele largou o corpo inerte e deu um passo para trás. Seus punhos ainda tremiam, mas não era medo que os agitava. Era a energia bruta, a estranha força que pulsava dentro dele, cada vez mais forte.
Olhou para suas próprias mãos. O que haviam feito com ele?
O silêncio foi rompido por novos sons. Vários. Passos arrastados, grunhidos baixos ecoando na escuridão. Ricardo ergueu os olhos e viu sombras se movendo entre os destroços, vindas de todas as direções.
Não estava sozinho.
E a verdadeira luta pela sobrevivência estava apenas começando.
Despertar Sombrio_ O Início da Aventura
domingo, 27 de abril de 2025
sábado, 26 de abril de 2025
sexta-feira, 25 de abril de 2025
quinta-feira, 24 de abril de 2025
quarta-feira, 23 de abril de 2025
🎧 DIOGO “ZERO” MARTINS – NOVO SINGLE TÍTULO: "Betão e Cinzas"
🎧 DIOGO “ZERO” MARTINS – NOVO SINGLE TÍTULO: "Betão e Cinzas"
📀 Do álbum “Caminho: Nenhum”
🕳️ Descrição: As cidades erguem-se como monumentos ao esquecimento, onde o frio do cimento contrasta com a febre dos que ali vivem. Uma visão crua e industrial de um mundo sem cor. “Betão e Cinzas” mergulha-nos no coração das zonas esquecidas – onde o concreto respira e o passado ecoa entre ruínas e silêncios.
📅 Estreias Oficiais por Plataforma: Blog NAREFM: 6 de Maio de 2025 → narefm.blogspot.com YouTube: 21 de Maio de 2025 → @naresound-renam
TikTok: 6 de Junho de 2025 → @naresound Facebook e outras redes sociais: 20 de Junho de 2025
🔊 Uma faixa sombria, industrial e urbana que marca o segundo passo no caminho sem destino de Zero Martins. Não percas.
terça-feira, 22 de abril de 2025
🎧 ESTREIA DA FAIXA 1 — "Noite Sem Promessas"
🎧 ESTREIA DA FAIXA 1 — "Noite Sem Promessas"
🔥 Diogo "Zero" Martins • Caminho: Nenhum
🌒 “A noite cai nos subúrbios, onde as luzes piscam sem certezas
e os sonhos morrem antes de amanhecer.”
Uma faixa sombria, pulsante e profundamente urbana.
Ritmos eletrónicos encontram a solidão dos bairros esquecidos.
A primeira viagem sonora do álbum Caminho: Nenhum.
📅 Estreia por Plataformas:
📰 Blog: narefm.blogspot.com – 04 de Maio de 2025
📺 YouTube: @naresound-renam – 19 de Maio de 2025
🎵 TikTok: @naresound – 04 de Junho de 2025
📘 Facebook e outras redes – 19 de Junho de 2025
🎙️ #NoiteSemPromessas #CaminhoNenhum #DiogoZeroMartins #SubúrbiosSonoros #Estreia2025
segunda-feira, 21 de abril de 2025
Frase do dia
Capítulo 1 – O Despertar
O cheiro o atingiu primeiro. Um misto de sal, podridão e ferrugem. Abriu os olhos, mas tudo permaneceu embaçado, uma neblina confusa que dificultava distinguir onde estava. Seu corpo estava frio, rígido, e por um momento, não soube se estava vivo ou morto. Tentou se mexer, mas seus membros pareciam pesados demais. Aos poucos, a visão se ajustou, revelando sombras distorcidas e um céu escuro, tingido de tons púrpura e vermelho-sangue. O som distante das ondas quebrando contra as rochas trouxe uma realidade desconcertante: ele estava deitado em uma praia desolada.
Engoliu seco, sentindo um gosto metálico na boca. Seu uniforme hospitalar estava rasgado, sujo de sangue seco e areia. Um calafrio percorreu sua espinha. Como tinha ido parar ali? Tudo parecia um borrão em sua mente. Fechou os olhos e forçou-se a lembrar… O laboratório. Os gritos. A dor lancinante das injeções. As vozes distantes dos cientistas. A queda.
Com um gemido de esforço, conseguiu se sentar. Sua cabeça latejava, e cada articulação doía, mas o desconforto foi rapidamente substituído por uma percepção inquietante: ele não se sentia fraco. Muito pelo contrário. Havia uma energia crua pulsando dentro dele, como se tivesse sido reiniciado de alguma forma.
Foi quando percebeu os corpos ao redor.
A praia não estava vazia. Corpos humanos jaziam espalhados pela areia úmida, alguns inchados e pálidos, outros irreconhecíveis, dilacerados por algo que ele não queria imaginar. O cheiro de morte era sufocante. Um deles, a poucos metros de distância, usava um jaleco rasgado, com uma placa de identificação manchada de sangue seco. Ricardo rastejou até ele, ignorando a vertigem. O nome quase apagado ainda era visível: Dr. Caio Moretti.
Ele conhecia aquele nome. Era um dos cientistas do laboratório.
Seu estômago se revirou. Aquilo não era um acidente. Algo deu terrivelmente errado.
Levantando-se com dificuldade, olhou ao redor, sentindo uma urgência crescente. O céu ameaçador, o silêncio sufocante e o cheiro de decomposição davam àquele lugar uma atmosfera de pesadelo. Não podia ficar ali. Precisava encontrar respostas. Precisava entender o que havia acontecido com ele.
Foi então que ouviu o primeiro som. Um rosnado baixo e gutural vindo de trás de uma pilha de destroços. Ricardo sentiu o coração acelerar. Seu instinto gritava para correr, mas algo dentro dele dizia que fugir não era mais uma opção.
Seus olhos focaram na origem do som, e a sombra se moveu.
A verdadeira luta pela sobrevivência estava apenas começando.
Chapter 1 Richard's Awakening
📣 ESTREIA NAS PLATAFORMAS – DIOGO “ZERO” MARTIN
📣 ESTREIA NAS PLATAFORMAS – DIOGO “ZERO” MARTINS
📀 CAMINHO: NENHUM – UM ÁLBUM. VÁRIAS FREQUÊNCIAS.
💥 O novo álbum de Diogo "Zero" Martins vai ser revelado em diferentes etapas. Marca estas datas:
🔊 Estreia na Rádio
📡 familyfm.ismyradio.com
📅 24 de Abril de 2025
📰 Publicação completa no blog
✍️ narefm.blogspot.com
📅 04 de Maio de 2025
📺 Estreia visual no YouTube
▶️ @naresound-renam
📅 19 de Maio de 2025
🎵 Lançamento interativo no TikTok
📱 @naresound
📅 04 de Junho de 2025
🌐 Divulgação geral nas redes sociais
📘 Facebook, Instagram, Twitter e mais
📅 19 de Junho de 2025
Este não é apenas um álbum.
É um caminho sem rumo, um eco de vozes esquecidas, uma dança entre betão e batida.
#CaminhoNenhum #DiogoZeroMartins #Estreia2025 #MúsicaPortuguesa #NovaVozDosSubúrbios
domingo, 20 de abril de 2025
🎧 DIOGO “ZERO” MARTINS 📀 Álbum de Estreia: CAMINHO: NENHUM
🎧 DIOGO “ZERO” MARTINS
📀 Álbum de Estreia: CAMINHO: NENHUM
Um mergulho sonoro por um Portugal esquecido — onde as luzes falham, os muros falam e os sonhos se dissolvem no Betão.
💿 Faixas:
Noite Sem Promessas
Betão e Cinzas
Lisboa Afundada
Mantras do Asfalto
Linha Fantasma
Transe de Neón
Última Oração no Bairro
Fumo & Fé
O Som das Ruínas
Ganges Elétrico
Bairro Sob Feitiço
Destino: Nenhum
📡 Estreias oficiais:
Rádio FamilyFM → 21 de Abril de 2025
Blog narefm.blogspot.com → 05 de Maio de 2025
YouTube @naresound-renam → 19 de Maio de 2025
TikTok @naresound → 31 de Maio de 2025
Facebook & Outras Redes → 12 de Junho de 2025
📍 Segue. Partilha. Vive.
#CaminhoNenhum #DiogoZeroMartins #NareSound #Estreia2025
sábado, 19 de abril de 2025
🎤 DIOGO “ZERO” MARTINS ESTREIA-SE COM O ÁLBUM MAIS IMPACTANTE DO ANO 🎤
🎤 DIOGO “ZERO” MARTINS ESTREIA-SE COM O ÁLBUM MAIS IMPACTANTE DO ANO 🎤
📀 "CAMINHO: NENHUM" – DISPONÍVEL A PARTIR DE 05 DE Maio DE 2025
Da escuridão dos subúrbios ao brilho frio do neón, Diogo "Zero" Martins surge como uma nova voz crua e honesta da música portuguesa. Com um estilo que cruza electro, house, kuduro, witch house, techno, trance e muito mais, este álbum é um grito vindo das entranhas de uma cidade em ruínas.
🔊 A sua voz ecoa nos becos, nas carruagens vazias, nos prédios abandonados.
💥 “Caminho: Nenhum” não é apenas um álbum – é uma experiência urbana, mística e brutal.
📻 O álbum estará também em rotação nas rádios a partir de 05 de Mai de 2025.
⚡ Entra neste mundo. Ouve. Sente. Perde-te.
Só na sua rádio familyfm.ismyradio.com
#DiogoZeroMartins #CaminhoNenhum #NovaMúsicaPortuguesa #Estreia2025 #MúsicaDoSubúrbio
🎶 ESTREIA: "Cicatrizes da Calçada" 🎶
🎶 ESTREIA: "Cicatrizes da Calçada" 🎶
Cada pedra conta uma história de dor, luta e resistência. Agora, essas histórias ganham voz na primeira música do álbum "Portugal Profundo" de Lourenço Verissimmo.
🔴 Já disponível!
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📅 Próximas Estreias:
▶️ YouTube (@Veríssimmo) – De 19/04 a 30/04
🎵 TikTok (@naresound) & Facebook (Lourenço Verissimmo) – De 01/05 a 12/05
💥 Segue-nos e acompanha cada batida desta jornada!
sexta-feira, 18 de abril de 2025
Última Batida do Bairro - Lourenço Verissimmo
"Última Batida do Bairro"
O fim de uma era pesa no peito como um som que se apaga aos poucos. As ruas que um dia foram palco de sonhos e batalhas agora testemunham a despedida de uma geração. Cada esquina tem uma história, cada batida ressoa na memória de quem viveu a intensidade dos dias sem garantia de amanhã.
Nesta mistura de Son Cubano e Rap nostálgico, a música fala sobre os últimos momentos de um tempo que nunca mais voltará. Amigos se afastam, prédios desmoronam, e a vida segue outro rumo. Mas nada apaga o que foi vivido, porque as histórias continuam nos corações e na calçada gasta pelo tempo.
A batida pode parar, mas os ecos da alma do bairro nunca se extinguem.
Última Batida do Bairro - Lourenço Verissimmo
quinta-feira, 17 de abril de 2025
Sonhos em Cinza - Lourenço Verissimmo
Sonhos em Cinza é um retrato da luta diária de quem caminha pelas ruas onde a esperança se mistura com o desencanto. Cada esquina guarda um sonho interrompido, uma promessa que nunca se cumpriu. Entre os prédios frios e o asfalto gasto, há vozes que tentam se erguer, mas são abafadas pelo barulho de um sistema que os esqueceu.
A cidade dorme, mas os corações continuam inquietos, presos entre a necessidade de sobreviver e o desejo de escapar. Os sonhos, antes coloridos, foram desbotando com o tempo, transformando-se em tons de cinza. Mas mesmo na escuridão, há quem ainda acredite que pode pintar um novo amanhã.
Sonhos em Cinza - Lourenço Verissimmo
quarta-feira, 16 de abril de 2025
NARESOUND-RENAM ESTÁ NO AR!
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Produzidas e lançadas por Renam Narefamily Records.
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Frase do dia
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O Peso do Concreto - Lourenço Verissimmo
O Peso do Concreto é um hino à resistência de quem cresce entre os blocos cinzentos da cidade. Cada rua é um labirinto de desafios, cada prédio carrega histórias não contadas, cada passo ecoa a luta de quem sonha com algo maior. O asfalto desgastado reflete vidas que tentam escapar do destino traçado, enquanto a dureza do concreto pesa sobre os ombros de quem nunca teve escolha. Mas entre as sombras, há vozes que não se calam, há corações que batem mais forte, e há sonhos que, apesar de tudo, se recusam a morrer.
O Peso do Concreto - Lourenço Verissimmo
terça-feira, 15 de abril de 2025
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Filhos do Asfalto - Lourenço Verissimmo
"Filhos do Asfalto" é um retrato cru da juventude que cresce nas ruas duras da cidade, onde cada passo é uma batalha e cada esquina guarda uma história. Sem privilégios, sem promessas, apenas a realidade fria do concreto. Mas mesmo nas sombras dos prédios e no eco dos motores, há sonhos que resistem, há vozes que não se calam. O asfalto queima os pés, mas também fortalece os que aprendem a caminhar sobre ele. Porque quem nasce na luta, transforma cicatrizes em bandeiras e a sobrevivência em um grito de resistência.
Filhos do Asfalto - Lourenço Verissimmo
segunda-feira, 14 de abril de 2025
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Capítulo Zero O Início do Fim - A Ascensão de Ricardo Veríssimo
Capítulo Zero O Início do Fim - A Ascensão de Ricardo Veríssimo
O céu estava tingido de um vermelho doentio, como se a própria atmosfera tivesse sido corrompida pela tragédia que assolava a Terra. O cheiro de carne queimada, misturado ao fedor insuportável de decomposição, se espalhava pelo ar pesado, tornando cada respiração um lembrete cruel do colapso da humanidade. Ruas antes vibrantes agora eram apenas carcaças de um passado distante—prédios destruídos, carros abandonados e corpos espalhados pelo asfalto rachado. O silêncio reinava, interrompido apenas pelo som esporádico de passos arrastados e grunhidos inumanos à espreita na escuridão.
A infecção começou sutilmente. Uma febre comum aqui, um caso de agressividade ali. O PRV-47, chamado pela população de Vírus Letum, espalhou-se sem aviso. No início, era apenas um surto em pequenas cidades, algo que os governos alegavam estar sob controle. Noticiários tentavam acalmar a população, apresentando especialistas que afirmavam que o vírus era apenas uma variante mais forte da gripe. No entanto, o vírus não respeitava fronteiras, nem ordens. Em questão de semanas, hospitais estavam sobrecarregados, e as autoridades começaram a perder o controle. Então, veio o verdadeiro terror: os infectados não eram apenas doentes. Eles eram algo mais. Algo pior.
O mundo desmoronou rapidamente. O colapso das forças militares veio quando soldados hesitaram em atirar em civis infectados, e em pouco tempo, os exércitos que deveriam proteger a população foram dizimados. Os governos caíram um a um, e as cidades viraram túmulos a céu aberto. Refúgios improvisados foram erguidos, mas eram apenas paliativos contra um inimigo implacável. Os poucos sobreviventes aprenderam que, para continuar vivos, precisavam se tornar tão impiedosos quanto o mundo ao seu redor.
No meio desse inferno, Ricardo Veríssimo observava o caos sem entender que ele mesmo fazia parte de algo muito maior. Antes de se tornar um nome sussurrado pelos sobreviventes, ele era apenas um homem tentando sobreviver ao caos. Ele não sabia que havia sido escolhido para um experimento secreto, um teste clandestino que o transformaria em algo além de humano. Seu último momento como um ser humano comum foi brutal e injusto. Ele se lembrava do frio intenso das águas que o engoliram quando foi descartado como lixo biológico. O laboratório que o usou como cobaia pensou que ele estava morto. Mas ele não estava.
Acordar no meio do nada, com a pele pálida e os músculos queimando de energia desconhecida, foi o primeiro sinal de que ele havia mudado. O PRV-47 deveria tê-lo matado, como fez com os outros. Mas, em vez disso, deu-lhe algo diferente. Força. Resistência. Um novo propósito.
Os instintos dele estavam mais aguçados. Ele podia ouvir sons distantes com clareza assustadora, sentir cheiros que antes passavam despercebidos. Seu corpo se movia com precisão cirúrgica, como se cada célula estivesse otimizada para sobrevivência e combate. Mas havia algo mais. Algo dentro dele pulsava como uma fera enjaulada, esperando para ser libertada. Era um poder que ele não compreendia, mas que sabia ser a única chance de enfrentar o que estava por vir.
O mundo agora era um campo de batalha. Ricardo precisava entender o que havia se tornado antes que fosse tarde demais. As ruas vazias escondiam perigos em cada esquina, os sussurros dos poucos sobreviventes ecoavam entre os escombros, e a ameaça real ainda estava por vir. A verdadeira guerra estava apenas começando.
E Ricardo Veríssimo, o homem que deveria estar morto, estava no centro dela.
Chapter Zero The Beginning of the End - The Rise of Ricardo Veríssimo
Chamas do Silêncio - Lourenço Verissimmo
Chamas do Silêncio representa aqueles que sofrem calados, cujas dores queimam como fogo invisível nas ruas. É sobre os gritos que ninguém ouve, as injustiças que se acumulam e a revolta que arde no peito. Num mundo onde muitos escolhem ignorar, esta música é um apelo para que as vozes oprimidas sejam finalmente escutadas. Porque, mesmo no silêncio, há chamas que nunca se apagam.
Chamas do Silêncio - Lourenço Verissimmo
domingo, 13 de abril de 2025
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Código de Rua - Loureço Verissimmo
Código de Rua é um hino à realidade dos subúrbios, onde as regras não estão escritas, mas são seguidas à risca. É um reflexo das escolhas difíceis, dos pactos silenciosos e das batalhas diárias travadas longe dos holofotes. Nas ruas, cada olhar conta uma história, cada esquina tem um segredo e cada passo pode ser um risco. Mas é também onde nasce a verdadeira lealdade, onde se constrói o respeito e onde a sobrevivência se torna arte. Este som é para aqueles que aprenderam a linguagem das ruas, não pelos livros, mas pela vida.
Código de Rua - Loureço Verissimmo
sábado, 12 de abril de 2025
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Paredes Que Falam - Loureço Loureço
Paredes Que Falam é um retrato das vozes silenciosas que ecoam pelas ruas esquecidas. Cada grafite, cada rachadura no cimento, cada cartaz rasgado conta uma história de luta, resistência e sonhos desfeitos. As paredes não apenas dividem espaços, mas também guardam segredos, sussurram protestos e gritam por aqueles que não têm mais voz. Esta música mergulha no universo urbano onde os muros falam mais do que as pessoas, onde a arte de rua se torna manifesto e onde cada tinta borrada é um grito de liberdade.
Paredes Que Falam - Loureço Loureço
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Ouro Falso nas Ruas - Lourenço Verissimmo
Ouro Falso nas Ruas é um reflexo da ilusão que muitos vivem nos subúrbios, onde o brilho do luxo esconde uma realidade dura. É sobre promessas vazias, riqueza aparente e sonhos que se desfazem como pó ao amanhecer. As ruas estão cheias de ostentação sem fundamento, de vidas construídas sobre bases frágeis. A música denuncia essa farsa e exalta aqueles que enxergam além do falso ouro, que lutam para conquistar algo real, algo que não se apague com o tempo. Porque na selva urbana, quem não distingue o que é verdadeiro acaba perdido no brilho enganador da ilusão.
Ouro Falso nas Ruas - Lourenço Verissimmo
PRV-47- Shadowy Genesis - Um emocionante thriller apocalíptico
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quinta-feira, 10 de abril de 2025
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Muros que Sussurram - Diogo zero Martins
Mensagem para “Muros que Sussurram” Há lugares onde o tempo não passa — apenas se transforma em poeira, em musgo, em fissuras silenciosas n...
