quinta-feira, 17 de julho de 2025

NÃO ME ESQUECEU - Eliã Luz


"Não Me Esqueceu – A Graça Que Me Encontrou no Fundo do Poço"

Existem fases na vida em que a vergonha fala mais alto que a fé.
Momentos em que a culpa nos sufoca, e a gente começa a acreditar que Deus desistiu.
Que erramos demais, caímos longe demais, machucamos tudo à nossa volta… e não há mais volta.

Mas há um nome que resiste ao nosso pecado.
Há um amor que não se cansa.
E há um Deus que nunca esquece quem Ele ama.

A música “Não Me Esqueceu” é o retrato de quem já esteve no fundo do poço, mas foi alcançado por misericórdia.
É o testemunho de quem já pensou em desistir, mas foi surpreendido por um amor que não desiste.
É o hino dos que foram quebrados, mas ainda assim restaurados pelas mãos do Pai.

Porque o nosso erro pode até nos afastar —
mas a graça de Deus sempre vem ao nosso encontro.

Ele não olha pra você como o mundo olha.
Ele não rotula, não rejeita, não exclui.
Ele vê o que ainda pode ser. Ele chama pelo nome. Ele cura por dentro.
E mesmo quando você se esconde, Ele já está lá, esperando pra te levantar.

Se você se sente indigno, sujo, esquecido…
ouça isso com atenção:
Deus não se esqueceu de você.

Ele te ama com um amor que não tem prazo de validade.
Ele te busca com intensidade de Pai.
E mesmo que o mundo diga que não tem mais jeito,
Deus ainda olha pra você e diz:
"Ainda é meu filho. Ainda é minha filha. E Eu não desisti."

Essa música é pra quem já caiu.
Pra quem errou feio.
Pra quem foi julgado, cancelado, deixado de lado.
É pra dizer que a cruz ainda tem poder. A graça ainda transforma. E o céu ainda te quer.

Se levante.
Respire fundo.
Você não foi esquecido. Você foi escolhido.

NÃO ME ESQUECEU - Eliã Luz




 

quarta-feira, 16 de julho de 2025

LUZ NO VALE - Eliã Luz


"Luz no Vale — A Esperança Que Não Se Apaga"

Todos nós, mais cedo ou mais tarde, passamos por vales.
Vales de dor, de incertezas, de lágrimas e silêncio.
Às vezes, o vale é a perda de alguém.
Às vezes, é um sonho que se quebrou, uma porta que se fechou, uma resposta que não veio.

E no meio do vale, o mundo parece escuro demais para continuar.
O coração aperta, a fé balança, a mente se confunde.
E a pergunta mais comum escapa dos nossos lábios:
“Deus, onde estás?”

Mas é justamente no vale que descobrimos uma verdade poderosa:
A luz de Cristo não se apaga.
Ela não depende do sol, das circunstâncias, nem da estação da vida.
Ela brilha nos lugares mais improváveis, ilumina os caminhos mais estreitos, aquece corações congelados pela dor.

A música “Luz no Vale” é um hino para os dias difíceis.
É um lembrete de que Deus nunca abandona os Seus filhos no meio da batalha.
Ele não espera por nós do outro lado. Ele desce até o vale e caminha conosco.
Nos momentos em que ninguém vê, Ele segura nossa mão.
Quando não conseguimos orar, Ele escuta até o nosso silêncio.

Essa luz não é apenas externa — ela brilha dentro de nós.
É a esperança que resiste, a fé que insiste, a certeza de que o vale não é o fim.
E o mais lindo?
Deus transforma vales em altares. Lugares de dor viram testemunhos. Lugares de lágrimas viram canções.

Se você está passando por um vale hoje, essa mensagem é pra você:
Você não está sozinho.
A Luz continua acesa.
E em breve, o vale vai se transformar em vitória.

LUZ NO VALE - Eliã Luz




 

terça-feira, 15 de julho de 2025

PELAS FERIDAS DELE - Eliã Luz


"Pelas Feridas Dele — Uma Mensagem de Cura e Esperança"

Existem feridas que o tempo não cura.
Existem dores que não se explicam, e marcas que ninguém vê.
Caminhamos pela vida com cicatrizes na alma — algumas causadas por perdas, outras por decepções, e muitas por nossas próprias escolhas.
E em certos momentos, sentimos que estamos além do perdão, além da restauração, além do amor.

Mas há uma notícia que muda tudo:
Alguém já carregou essa dor por nós.

Isaías 53 diz:
“Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos sarados.”

Cristo não veio apenas nos livrar da culpa.
Ele veio curar nossa alma.

Cada gota de sangue derramada na cruz foi uma declaração de amor eterno.
Cada cravo, cada espinho, cada silêncio sofrido… foi por mim. Foi por você.
Na cruz, Ele não apenas morreu — Ele levou tudo o que nos destrói.
E ao ressuscitar, Ele nos devolveu algo que o mundo nunca poderia oferecer: uma nova chance.

Essa música, “Pelas Feridas Dele”, é um hino para quem precisa lembrar que não está sozinho.
Que há cura para a alma quebrada.
Que há consolo para o coração cansado.
E que há esperança — não porque somos fortes, mas porque Ele se fez fraco por amor.

Se você se sente perdido, ferido, vazio…
Lembre-se: a cruz ainda fala.
E as feridas Dele ainda curam.

Hoje, levante a cabeça. Caminhe com fé.
Porque pelas feridas Dele… você é livre.

PELAS FERIDAS DELE - Eliã Luz




 

Esperando com Fé Até que Ele Volte


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segunda-feira, 14 de julho de 2025

QUANDO O CÉU CALA - Eliã Luz


"Quando o Céu Cala – A Voz do Silêncio de Deus"

Mensagem de fé, confiança e maturidade espiritual

Há momentos na vida em que o céu parece distante. Clamamos, oramos, jejuamos… e mesmo assim, nenhuma resposta vem. O céu fica em silêncio. Não há sinais, não há sonhos, não há revelações. Só um vazio que grita dentro da alma.

Mas é justamente nesses momentos que a nossa fé é mais provada — e mais preciosa.

Deus não está em silêncio porque nos esqueceu. Ele está trabalhando em silêncio porque confia que já aprendemos a confiar. Como um mestre que se cala na hora da prova, Ele observa o quanto já caminhamos, o quanto já amadurecemos, o quanto conseguimos andar mesmo quando a luz parece ter se apagado.

O silêncio de Deus não é ausência. É presença que ensina. É voz que molda. É resposta disfarçada de espera.

“Quando o Céu Cala” é mais do que uma música. É um testemunho. É uma declaração de amor à fidelidade divina. É um lembrete de que mesmo quando os céus não falam, o Espírito ainda ministra em nosso interior. E o amor de Deus continua a nos sustentar, dia após dia, passo após passo.

Se hoje você está vivendo um tempo em que o céu calou… não desista. A prova é sinal de que a promessa ainda está viva. O silêncio não é o fim — é só o intervalo antes da resposta. Continue firme. Continue orando. Continue andando.

Deus está contigo. E quando Ele decidir falar, será impossível não ouvir.

QUANDO O CÉU CALA  - Eliã Luz




 

O Grito da Cruz Amor Eterno Revelado

 


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domingo, 13 de julho de 2025

Cidades Fantasmas - Diogo Zero Martins


Mensagem para “Cidades Fantasmas”

Vivemos rodeados de ausências. “Cidades Fantasmas” não é apenas uma música — é um eco que vem dos cantos esquecidos da urbanidade. Esta faixa final surge como um epitáfio murmurado para as ruas desertas, os prédios abandonados, as memórias que ficaram presas nos andaimes de um progresso que nunca chegou. É uma despedida e, ao mesmo tempo, um reencontro com tudo aquilo que já fomos.

Neste som, Diogo “Zero” Martins caminha entre ruínas com a alma aberta e o coração sujo de realidade. Ele canta por todos que já se perderam no meio do caminho, por cada janela que nunca mais se abriu, por cada história deixada para trás como grafite apagado. “Cidades Fantasmas” é um tributo aos espaços que ainda respiram, mesmo sem vida. É o som dos passos que ressoam em corredores vazios, das orações murmuradas nos becos, dos silêncios que gritam mais alto que o trânsito.

Aqui, a música encontra a eternidade num segundo suspenso — e nos convida a escutar o que resta quando o barulho desaparece. Porque mesmo os lugares abandonados têm algo a dizer. E Zero, com sua lírica crua e batida melancólica, torna-se o canal dessa voz subterrânea. Uma última faixa que encerra o álbum como um sussurro poético vindo do além do betão: onde já não se vive, mas ainda se resiste.

#CidadesFantasmas #DiogoZeroMartins #CaminhoNenhum
#EntreRuínasENostalgia #SubúrbiosSonoros #FinalDeCiclo

Cidades Fantasmas  - Diogo Zero Martins




 

Entre o Lixo e o Céu - Diogo Zero Martins


ENTRE O LIXO E O CÉU — Reflexão Profunda

Vivemos entre extremos — entre o concreto rachado sob os pés e um céu distante que nem sempre responde às preces. “Entre o Lixo e o Céu” é mais do que uma faixa: é um manifesto silencioso da vida nas margens, onde cada dia é um teste de resistência, onde o lixo não é só material, mas simbólico — invisibilidade social, abandono, desprezo. E ainda assim, há fé.

A espiritualidade que nasce na ausência de tudo não é fraca — é feroz. A música fala de quem acende velas com medo da luz, reza entre sirenes e encontra paz num banco de praça ou numa parede grafitada. Essa faixa é para os que encontram beleza em ruínas, que enxergam o divino num olhar cansado ou num abraço partilhado entre escombros.

“Entre o Lixo e o Céu” é um hino para quem ainda acredita, mesmo quando nada parece prometer salvação. Para quem não desiste, mesmo com tudo contra. Porque às vezes, é no lugar mais improvável que nascem os milagres.

#DiogoZeroMartins #EntreOLixoEOCeu #CaminhoNenhum #SuburbioEspiritual #EsperançaRea

Entre o Lixo e o Céu - Diogo Zero Martins




 

MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA URBANA - Diogo zero Martins


MENSAGEM PARA A FAIXA “MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA URBANA”

Na selva de cimento, cada passo é cálculo, cada gesto é defesa, cada respiração — resistência. “Manual de Sobrevivência Urbana” não é só uma música: é um manifesto sonoro dos que aprenderam a viver nas brechas da cidade, entre buzinas, olhares duros e esquinas perigosas. É o som dos que acordam antes do sol para enfrentar batalhas invisíveis, dos que transformam o pouco em abrigo e o medo em combustível.

Diogo “Zero” Martins, mais uma vez, dá voz aos que não têm palco — aos que dominam a arte de sobreviver onde a esperança parece gasta. A batida é crua, o flow é direto, e as palavras são afiadas como vidro no chão de um beco. Não há espaço para floreios: aqui, a verdade é dura e o ritmo segue o pulso da luta diária.

A cidade não perdoa, mas também ensina. Ensina códigos, ensina silêncios, ensina que há poesia nos grafites, nas sirenes, nas vozes roucas dos mercados e nos olhos atentos de quem já viu demais. “Manual de Sobrevivência Urbana” é o hino dos que não se rendem — dos que, mesmo invisíveis, moldam a alma do lugar onde vivem.

Escuta, sente e prepara-te: o manual não tem capa, mas cada verso é uma instrução vital.
E o beat continua.

#SobrevivênciaUrbana #DiogoZeroMartins #CaminhoNenhum #VozesDaCidade

 MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA URBANA - Diogo zero Martins




 

Entre Lágrimas e Promessas A Fidelidade de Deus

 



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Acordeão, Meu Companheiro - A Rainha do Pimba

A Música Que Vibra Com a Alma do Povo Há sons que não se ouvem apenas — sentem-se. O acordeão é desses sons: quando ele ecoa no ar, ele não...