quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Coração Lusitano - Nuno Rafael Mendes


Mensagem para a música “Coração Lusitano”

“Coração Lusitano” é mais do que uma canção — é um espelho da alma portuguesa. É um abraço sonoro que envolve cada um de nós naquilo que nos faz ser quem somos: uma mistura de saudade e resistência, de ternura e coragem, de paixão e silêncio. Esta música nasce do fado que nos corre nas veias, mas ganha vida nova ao ser cantada com a esperança de quem olha o passado com orgulho e o futuro com brilho no olhar.

O coração português bate ao ritmo de histórias que atravessaram mares, sobrevivências que venceram crises, afetos que resistiram ao tempo. Bate por cada avó que canta à janela, por cada pescador que desafia o mar, por cada artista de rua que transforma becos em palcos, e por cada emigrante que leva o nome de Portugal no peito, mesmo longe do chão natal.

Esta música é um tributo a isso tudo. Aos que choram com o coração cheio, e aos que riem mesmo com o peito apertado. Aos que vivem com intensidade e aos que amam com profundidade. É para todos nós, que sabemos que ser português é carregar um mundo dentro do peito — e ainda assim, continuar a dançar. É esse coração que pulsa em cada nota. É esse orgulho que levamos para o palco. E é essa verdade que vos queremos cantar.

Coração Lusitano - Nuno Rafael Mendes




 

terça-feira, 9 de setembro de 2025

Rir para Não Chorar - Nuno Rafael Mendes


Rir para Não Chorar – O Superpoder Português de Sobreviver com Graça

Há dores que não se curam com remédios, há problemas que não se resolvem com soluções fáceis. Mas há uma arma silenciosa, profundamente enraizada na alma portuguesa, que atravessa crises, tropeços e tristezas: o riso. “Rir para Não Chorar” é mais do que uma frase feita — é uma filosofia de vida. É a forma como lidamos com a dureza do dia-a-dia, com contas a apertar, com saudades, com os desencontros da vida. E ainda assim… rimos. Porque rir é resistência.

Esta música é um retrato fiel desse dom tão português de fazer piada da tragédia, de transformar o drama em anedota, de encontrar motivo de festa mesmo em tempos de crise. Não é fugir dos problemas — é enfrentá-los com leveza, com ironia, com uma gargalhada que nos salva todos os dias, nem que seja por instantes.

A melodia mistura batidas alegres, quase carnavalescas, com letras afiadas de quem já viu muito, já sentiu de tudo, mas continua cá, inteiro. Porque cada gargalhada é um acto de rebeldia contra a tristeza que quer tomar conta. Porque rir entre lágrimas não é fraqueza, é força.

Esta canção também é um abraço a todos os que vivem com dores escondidas e sorrisos visíveis. Aos que fingem que está tudo bem, mas que dentro de si carregam um mundo. Aos que animam os outros, mesmo quando estão a quebrar por dentro. Aos que, mesmo exaustos, fazem rir — como uma forma de se manterem vivos.

“Rir para Não Chorar” é uma homenagem à alma resiliente dos subúrbios, das aldeias, das grandes cidades. É para todos os “Zés” e “Marias” que fazem malabarismos com a vida, mas não perdem o sentido de humor. É para o povo que já passou por tanto, e ainda diz: “Pelo menos deu uma boa história!”

Por isso, ouve esta música e deixa que ela te arranque um sorriso. Ou um riso nervoso. Ou uma gargalhada libertadora.

E se a vida continuar a desafiar-te, lembra-te: rir pode não resolver, mas ajuda a continuar.

Acompanha a nossa caminhada de humor, dor e esperança em:
Narefm.blogspot.com – onde o riso também tem voz, batida e alma.

Porque rir não é ignorar a dor — é transformar a dor em música.

Rir para Não Chorar - Nuno Rafael Mendes




 

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Só se Vive Duas Vezes - Nuno Rafael Mendes


Só se Vive Duas Vezes – Quando a Vida Grita Mais Alto

Há canções que não são só melodias — são decisões de vida. "Só se Vive Duas Vezes" é esse grito interior que todos sentimos, mas muitas vezes calamos. É a voz do recomeço, do não ter medo de falhar, do erguer da cabeça depois da queda. Esta faixa é um tributo à coragem de viver com intensidade, com entrega e, acima de tudo, com autenticidade.

A primeira vez que vivemos, é como um ensaio: erramos, tropeçamos, dizemos sim quando devíamos dizer não, e não quando o coração queria gritar sim. É a fase onde acumulamos histórias, algumas boas, outras que ainda doem. Mas a beleza da vida está exatamente aí — na possibilidade de viver uma segunda vez. Não literalmente, mas com consciência. Com escolha. Com propósito.

"Só se Vive Duas Vezes" não é apenas uma canção — é um incentivo a largar o peso das expectativas dos outros, a abandonar o medo de falhar, e a começar a escrever a própria história com as cores que bem entenderes. Porque cada erro ensina, cada cicatriz é medalha, e cada manhã é uma nova hipótese de dançar, amar, rir e sentir com tudo o que temos.

É também uma homenagem aos que já acordaram para esta verdade. Aos que já viveram a sua primeira vida, cheia de dúvidas, e agora estão a viver a segunda, mais livres, mais humanos, mais inteiros. É para ti que deixaste um emprego que te matava por dentro. Para ti que amaste de novo, mesmo depois de teres dito "nunca mais". Para ti que começaste a pintar aos 50, ou a cantar aos 60. Para ti que dizes: “Agora, sim, estou a viver.”

Nesta faixa, misturamos batidas modernas com arranjos tradicionais, como a vida que mistura o antigo e o novo. Porque, tal como Portugal, somos feitos de passado com futuro nos olhos. E como diz o refrão: “A vida é curta demais p’ra não acontecer.”

Leva esta música contigo nos dias bons, para celebrar. E nos dias maus, para lembrar-te que ainda vais a meio da tua segunda vida.

Descobre mais, sente mais e vive com tudo — no nosso universo de alma portuguesa:
Narefm.blogspot.com – onde cada letra é um novo começo.

Porque se só se vive duas vezes… que a segunda seja de verdade.

Só se Vive Duas Vezes - Nuno Rafael Mendes




 

domingo, 7 de setembro de 2025

Guitarra, Batida e Café - Nuno Rafael Mendes


Guitarra, Batida e Café – A Simplicidade Que Nos Move

Há músicas que são um espelho do quotidiano, mas com alma. “Guitarra, Batida e Café” é isso mesmo: um retrato sonoro dos pequenos momentos que fazem da vida portuguesa algo tão especial. Não é sobre grandes feitos nem epopeias históricas. É sobre a beleza que mora no simples — numa guitarra encostada à parede, numa chávena quente ao amanhecer, num beat que nasce do rádio da vizinha ou no som dos pés a bater no chão da calçada.

Esta música é uma ode ao ritmo leve mas determinado com que o povo português enfrenta os dias. Porque cá, mesmo com dificuldades, há sempre espaço para uma piada, um trago de café e uma melodia que nos embala ou desperta. A batida não precisa de ser perfeita — basta que tenha alma. E a guitarra pode estar desafinada, mas se for tocada com o coração, ninguém fica indiferente.

“Guitarra, Batida e Café” é também um retrato do encontro entre gerações: o fado dos avós encontra a batida dos netos, e juntos criam algo novo, sem perder as raízes. É tradição a dançar com modernidade. É o retrato de Portugal a reinventar-se com charme, engenho e improviso.

Neste som moram o cheiro a torradas queimadas, o eco de vozes a atravessar escadas, o tilintar de colheres nos copos de vidro dos cafés de esquina. Moram ali também sonhos modestos, mas gigantes — e a certeza de que viver bem não é ter muito, mas sentir muito.

Convidamos-te a saborear este tema devagar, como quem saboreia um café quente numa manhã de inverno, com os olhos na rua e o coração no mundo.

Descobre mais sons com sabor e alma no nosso universo musical:
Narefm.blogspot.com – onde a tradição serve-se com batida, e a modernidade bebe-se com aroma.

Porque às vezes… tudo o que precisas é de uma guitarra, uma batida e um bom café.

Guitarra, Batida e Café - Nuno Rafael Mendes




 

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Gira o Mundo, Gira o Fado - Nuno Rafael Mendes


Gira o Mundo, Gira o Fado – Tradição que Viaja, Emoção que Fica

Há músicas que são bússolas — e o fado é uma delas. Em “Gira o Mundo, Gira o Fado”, levamos o coração português além-fronteiras, mostrando que mesmo quando tudo gira lá fora, o nosso sentimento permanece firme cá dentro. Esta canção é uma viagem: parte dos bairros antigos de Lisboa, atravessa oceanos, cruza culturas, mas nunca se esquece de onde veio.

Aqui, o fado não está parado na saudade. Ele dança, gira, transforma-se. Junta-se ao mundo, mistura-se com ritmos modernos, com batidas distantes, com vozes novas — mas sem nunca perder a sua alma. É o fado que sobreviveu ao tempo, aos silêncios e às dores, e que agora canta com esperança e olhos postos no horizonte.

“Gira o Mundo, Gira o Fado” fala de quem parte mas leva Portugal no peito. De quem sente que a guitarra portuguesa tem espaço ao lado do hip hop, do jazz, da rumba ou da bachata. Porque o fado não é velho — é eterno. É como o nosso povo: adapta-se, resiste, reinventa-se.

Cantamos para todos os que procuram raízes mesmo quando andam ao sabor do vento. Para os que sabem que o fado não é apenas tristeza — é também força, identidade e beleza crua. E acima de tudo, cantamos para lembrar que por mais que o mundo gire, há algo em nós que nunca muda.

Visita o nosso mundo, onde tradição e futuro se dão as mãos:
Narefm.blogspot.com — o espaço onde o fado gira, mas nunca se perde.

Porque o mundo gira…
Mas o fado, esse, gira connosco.

Gira o Mundo, Gira o Fado - Nuno Rafael Mendes




 

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Título do Álbum: Entre o Céu e o Chão EM BREVE 18/10/2025

 A Voz das Ruas, o Coração de Portugal

O trabalho de Nuno Rafael Mendes é um retrato vivo da alma portuguesa. Ele não canta apenas músicas — ele conta histórias, provoca sorrisos, lança reflexões e dá voz a tudo aquilo que muitas vezes sentimos, mas não sabemos dizer. Em cada verso, há um pedaço de bairro, de saudade, de ironia, de amor e de resistência. Em cada batida, pulsa o coração da periferia, da tradição e da modernidade.

Com uma abordagem artística que mistura humor e profundidade, Nuno transforma o quotidiano em poesia, os becos em palcos, os cafés em confessionários. As suas letras são espelhos onde o povo se reconhece — ora a rir, ora a pensar, ora com uma lágrima no canto do olho, sem saber bem se é de tristeza ou de ternura.

Ele é o cronista da nova Lisboa e do velho Portugal, o que rimando fala da alma e sorrindo aponta o dedo, com um respeito imenso pela identidade cultural que carrega. A sua música tem sabor a pão com chouriço, cheiro a café de manhã cedo, som de guitarra ao longe e a luz da madrugada que nasce depois de uma noite longa.

Nuno Rafael Mendes não é apenas um artista — é um contador de verdades, um mensageiro da esperança, um filho das ruas com voz de palco. E o que ele faz, mais do que canções, é deixar marca na memória de quem o ouve.



Título do Álbum:
Entre o Céu e o Chão

Artista:
Nuno Rafael Mendes

Ano de Lançamento:
2025

Género:
Música Popular Portuguesa / Pimba Contemporâneo / Crónica Urbana com Toques de Fado e Humor

Duração Total:
Aprox. 48 minutos


Sinopse do Álbum

Entre o Céu e o Chão é um passeio poético e sonoro pelas alegrias, dilemas, manias e paixões de quem vive com os pés na calçada e os sonhos na cabeça. Neste segundo álbum, Nuno Rafael Mendes leva-nos do coração dos bairros típicos às profundezas da alma portuguesa, com um olhar afiado, sarcástico, mas sempre terno.

É um disco para rir e pensar, dançar e lembrar. Uma viagem entre o que nos eleva e o que nos ancora, entre o fado moderno e a sátira bem portuguesa. É música feita de verdade, com cheiro a café, som de guitarra e alma de tasca.


Faixas

  1. Brilho da Madrugada
    A esperança que nasce com o dia, mesmo depois de uma noite difícil.

  2. Trago o Teu Nome no Vento
    Uma balada de saudade, onde o amor é levado pelos ventos da memória.

  3. Tasca Filosófica
    Conversas profundas com copos na mão e pão com chouriço na mesa.

  4. Graça de Bairro
    Um retrato bem-humorado das personagens que dão vida aos bairros típicos.

  5. Maré de Gente
    Sobre o movimento das multidões, as vozes da rua e a força do coletivo.

  6. Fado de Elevador
    Uma sátira moderna à vida rotineira, onde até o fado ficou preso no trânsito.

  7. Beijos e Bicas
    O amor leve e saboroso como um café ao balcão.

  8. Ruas que Cantam
    Homenagem à tradição oral, às cantigas de amigos e vizinhos nas escadas.

  9. Ironia Lusitana
    Entre sarcasmo e carinho, uma crítica doce ao que somos e como vivemos.

  10. Do Lado de Dentro
    Um mergulho íntimo nas emoções de quem já sentiu demais.

  11. Cem Réis de Ilusão
    Pequenos sonhos que custam pouco, mas valem muito.

  12. Fim de Festa, Começo de Tudo
    A última música da noite… ou será o começo de uma nova?


Créditos Artísticos

Voz e Letra: Nuno Rafael Mendes
Produção Musical: [Deixar espaço para o produtor, se houver]
Arranjos: [Opcional]
Design da Capa: [Nome ou “Ilustração Original”]
Estúdio: [Nome do estúdio, se aplicável]
Distribuição: Independente / Plataforma Suno / [Outros]

EM BREVE 18/10/2025

Amor à Portuguesa - Nuno Rafael Mendes


Amor à Portuguesa – Entre Sardinhas, Cartas e Piadinhas

O amor à portuguesa tem outro sabor. Não é feito de rosas caras nem de declarações exageradas — é um bilhete escondido no bolso, um pastel de nata partilhado, uma mensagem com três palavras e uma piada no fim. Em “Amor à Portuguesa”, celebramos o romance à nossa maneira: sincero, trapalhão, cheio de charme e de coração.

Este não é o amor dos filmes de Hollywood. É o amor do casal que discute no mercado e depois faz as pazes a rir na paragem do autocarro. É o do marido que não sabe dizer "amo-te", mas repara no óleo do carro sem que ninguém peça. É da avó que diz "come mais um bocadinho" como quem diz "gosto de ti". É o namoro que começa com um “então, tás boa?” e acaba num jantar de domingo em casa da mãe.

Nesta música, misturamos o romantismo com o humor, porque em Portugal até o amor tem alma de comediante. É tudo mais simples, mais verdadeiro, mais vivido. Porque por cá, não se precisa de muito para amar — basta um olhar, uma mão dada à beira-rio, um café e uma conversa demorada.

“Amor à Portuguesa” é para quem já sentiu borboletas num bailarico de verão, para quem se apaixonou num arraial com cheiro a bifana, para quem ama com paciência e riso, como só os portugueses sabem.

Visita o nosso mundo no
Narefm.blogspot.com — onde o coração bate ao ritmo da guitarra, e o amor fala português com orgulho, sotaque e graça.

Porque aqui, até no amor… somos diferentes. E ainda bem.

Amor à Portuguesa - Nuno Rafael Mendes




 

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Subúrbios com Estilo - Nuno Rafael Mendes


Subúrbios com Estilo – Onde Nasce a Verdadeira Força

Há quem olhe para os subúrbios com desdém. Nós olhamos com orgulho. “Subúrbios com Estilo” é um hino à periferia – aos bairros onde a criatividade floresce entre becos, às ruas que têm mais vida do que qualquer avenida luxuosa. Aqui, não se vive de aparências, vive-se de coragem, de amor, de improviso e de autenticidade.

Nos subúrbios, a arte nasce sem permissão. É o grafiti no muro, o freestyle no pátio, a dança no cimento rachado, a moda reinventada com o que há. É a força de quem acorda cedo, sonha alto e faz do pouco um universo. Cada esquina tem uma história, cada rosto traz uma luta, cada riso é resistência.

Esta música é uma celebração da nossa gente – dos que transformam dificuldade em ritmo, das mães guerreiras, dos jovens criadores, dos vizinhos que partilham o pão e os sonhos. Aqui, o humor é arma, o sarcasmo é escudo, e a alegria é uma escolha, mesmo quando tudo parece contra.

“Subúrbios com Estilo” é também um lembrete: não é preciso estar no centro para ser o centro da mudança. O que se cria nas margens, muitas vezes, é o que verdadeiramente transforma o mundo.

Somos estilo porque somos verdadeiros. Somos periferia com voz, com rima, com mensagem.
E mostramos que, com atitude, tudo se pode vestir com classe – mesmo a alma.

Segue-nos e entra neste movimento onde os subúrbios brilham como estrelas no escuro:
Narefm.blogspot.com – onde a periferia é palco, e o estilo é resistência.

Porque o verdadeiro luxo… é ser autêntico.

Subúrbios com Estilo - Nuno Rafael Mendes




 

terça-feira, 2 de setembro de 2025

🎧 Álbum 3: “LUMINOSIDADE NEGATIVA” - Diogo Zero Martins

 🎧 LUMINOSIDADE NEGATIVA – um álbum que vive no intervalo entre o clarão e a sombra, no ponto exato onde a luz deixa de revelar e começa a distorcer.

Este trabalho não é apenas uma sequência de faixas: é um percurso psicológico e sensorial, um mergulho no lado obscuro do brilho, onde a claridade é áspera e o escuro se torna um refúgio.

Ao longo de 12 capítulos sonoros, a narrativa atravessa ruas estreitas, quartos fechados, prédios altos e corredores que nunca levam a lugar nenhum. É um universo urbano, claustrofóbico e, ao mesmo tempo, íntimo. As músicas não se contentam em ser ouvidas — elas se infiltram, criando imagens mentais, quase cinematográficas, que misturam melancolia e tensão.

Cada faixa é uma janela para um estado de espírito:

  • Reflexo Queimado expõe o cansaço da superexposição.

  • Os Vivos Dormem captura a falsa serenidade das madrugadas silenciosas.

  • Cidade de Sombras Longas arrasta o passado pelas ruas frias.

  • Luz de Frigorífico prende o ouvinte na repetição mecânica dos dias.

  • Último Andar, Último Suspiro suspira à beira do limite físico e emocional.

  • Elevador em Loop gira em círculos, sem nunca ascender.

  • Cicatriz de Neon ilumina feridas com um brilho enganador.

  • Ruas Que Não Dão Para Sair prende a alma em labirintos sem saída.

  • Invisível em Alta Definição denuncia o paradoxo de ser visto e não existir.

  • Chão Quente, Céu Frio trava o combate entre sobrevivência e sonho.

  • Intermitente pulsa no vai e vem da presença e da fuga.

  • Luz Suja fecha o ciclo, deixando claro que não há fim — apenas uma continuidade mais densa.

O som deste álbum é feito de contrastes: camadas densas de sintetizadores encontram-se com batidas que ecoam como passos noturnos; melodias suaves se chocam com texturas ásperas; e o silêncio, quando surge, pesa tanto quanto qualquer acorde.

"LUMINOSIDADE NEGATIVA" é para quem gosta de música que não entrega respostas, mas sim perguntas. Para quem entende que, às vezes, é no brilho mais fraco que a verdade se esconde. É uma obra para ser sentida no escuro, mas com os olhos bem abertos.

Se quiser, posso também criar uma versão desta mensagem adaptada para a contracapa do CD, com um texto mais poético e condensado para impactar visualmente.



🎧 Álbum 3: “LUMINOSIDADE NEGATIVA”

Subterrâneo. Íntimo. Onírico.
Um mergulho no lado invisível da luz — onde os reflexos enganam e os brilhos escondem feridas.
Este álbum é uma viagem por ruas estreitas, janelas fechadas e interiores silenciosos, onde a claridade é sempre suspeita e a escuridão nunca está completamente sozinha.


💿 Faixas

1. Reflexo Queimado
Luz demais também cega. Uma faixa sobre a ilusão da visibilidade e o esgotamento da imagem.

2. Os Vivos Dormem
O silêncio das madrugadas onde todos se apagam por dentro. Um retrato de apatia disfarçada de paz.

3. Cidade de Sombras Longas
Metáforas que esticam pelas ruas. O peso de um passado que não larga o presente.

4. Luz de Frigorífico
A frieza das rotinas repetidas. Uma canção sobre o automatismo dos dias e noites iguais.

5. Último Andar, Último Suspiro
Um retrato melancólico de quem vive nos limites — físicos e emocionais.

6. Elevador em Loop
Sensação de estagnação num sistema que gira sem levar ninguém a lado nenhum.

7. Cicatriz de Neon
Luzes artificiais sobre feridas reais. Beleza estética a esconder dor profunda.

8. Ruas Que Não Dão Para Sair
A claustrofobia dos bairros sem saída. Uma metáfora urbana e existencial.

9. Invisível em Alta Definição
Sobre a hipervisibilidade nas redes e o vazio fora delas.

10. Chão Quente, Céu Frio
A luta diária entre sobreviver e sonhar. Terra árida, céu inalcançável.

11. Intermitente
Uma faixa pulsante sobre a oscilação entre presença e ausência, foco e fuga.

12. Luz Suja
A faixa final: um poema sonoro sobre a esperança manchada. Não é o fim — é a continuação no escuro.

EM BREVE 06/10/2025

Sardinhas e Champagne - Nuno Rafael Mendes


Sardinhas e Champagne – O Luxo à Moda Tuga

Portugal é terra de contrastes, de improviso criativo e de festas onde cabe o mundo inteiro, mesmo que só haja pão e vinho na mesa. “Sardinhas e Champagne” é mais do que uma música: é um retrato irónico, divertido e muito verdadeiro da alma portuguesa – aquela que transforma o pouco em muito, o simples em inesquecível.

Nesta canção, misturamos o fumo das sardinhas com o brilho das taças de champagne. Porque aqui, o luxo não é o que se compra, é o que se vive. Um bairro pode ser mais elegante que um palácio quando está cheio de alegria. E não é preciso muito para fazer uma festa: basta uma grelha, umas colunas a tocar e o calor humano que só se encontra nas ruas portuguesas.

Com humor e uma piscadela de olho à realidade, mostramos que o português adapta-se, inventa e brilha. Janta numa garagem como se estivesse num restaurante de cinco estrelas. Dança na rua como se fosse um salão nobre. E brinda com gásosa, cerveja ou champagne – o importante é brindar.

"Sardinhas e Champagne" é para todos os que já fizeram das dificuldades um motivo para celebrar. Para os que sabem que não há nada mais chique do que ser genuíno. Para os que sabem rir de si próprios, mas com orgulho na alma.

Afinal, o que é ser português senão misturar fado com funk, vinho com bolhinhas, e rir no meio do caos?

Descobre mais sobre o espírito que nos move em
Narefm.blogspot.com — onde a festa nunca para e a criatividade é infinita.

Porque no fim do dia… com sardinhas ou champagne, a vida é para ser vivida. E em Portugal, vive-se com estilo.

Sardinhas e Champagne - Nuno Rafael Mendes




 

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Lisboa de Graça - Nuno Rafael Mendes


Lisboa de Graça – Um Amor em Cada Rua

Lisboa é mais do que uma cidade. É um poema vivo, onde cada rua conta uma história e cada esquina guarda um segredo. É o elétrico que chia ao subir Alfama, é o cheiro a sardinha assada nas noites de junho, é o som do fado a sair de uma janela aberta. Em "Lisboa de Graça", celebramos a capital com humor, alma e música — da forma mais portuguesa possível: com alegria, ironia e coração cheio.

Esta canção é uma homenagem aos que caminham de cabeça erguida pelas calçadas de pedra, aos que dançam no Cais ao som de colunas improvisadas, aos que se perdem na noite e se encontram no nascer do sol com um pastel de nata na mão. É para quem ama Lisboa tal como ela é: bonita, caótica, acolhedora e cheia de vida.

Através da nossa letra e melodia, queremos mostrar que Lisboa não é só destino turístico, é lar de emoções verdadeiras. É bairro, é gente, é conversa na esplanada, é riso solto no miradouro. Aqui, a tradição beija a modernidade, e a saudade dança com o futuro.

"Lisboa de Graça" é uma carta de amor à cidade que nunca dorme e que nunca deixa de nos inspirar.

Segue-nos e entra nesta viagem cheia de cor e som através do nosso blog:
Narefm.blogspot.com – onde a música tem alma, e a alma é portuguesa.

O bairro é nosso. A noite também. E Lisboa… Lisboa é de todos.

Lisboa de Graça - Nuno Rafael Mendes




 

Acordeão, Meu Companheiro - A Rainha do Pimba

A Música Que Vibra Com a Alma do Povo Há sons que não se ouvem apenas — sentem-se. O acordeão é desses sons: quando ele ecoa no ar, ele não...