segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Retratos Desbotados - Ricardo Verissimo


Mensagem da música "Retratos Desbotados"

Há lembranças que o tempo não apaga — apenas as cobre com a poeira dos dias que passam. “Retratos Desbotados” é uma viagem pelos cantos silenciosos da memória, onde vivem sorrisos que já não sabemos se foram reais e olhares que ainda nos visitam nos sonhos. Esta música é um lamento sereno, mas também um tributo à resistência emocional: às fotografias amareladas que sobrevivem em caixas de sapato, às cartas nunca enviadas, às histórias que ficaram por dizer.

Nesta canção, Ricardo Veríssimo mergulha num passado feito de afeto e ausência, transformando cada lembrança em melodia. O tempo pode desgastar os rostos nas molduras, mas nunca destrói o sentimento que os moldou. É um apelo a quem já perdeu e mesmo assim continua a amar, a sentir, a recordar.

“Retratos Desbotados” não é apenas sobre o que passou — é sobre como o que passou continua vivo em nós. Uma ode aos fragmentos de vida que resistem, mesmo que em tons pálidos. Porque a memória, mesmo ferida, ainda canta.

Retratos Desbotados - Ricardo Verissimo




 

domingo, 14 de setembro de 2025

Cicatrizes em Movimento - Ricardo Verissimo


Mensagem:

Cada um de nós carrega consigo marcas invisíveis — cicatrizes que contam histórias que o mundo nem sempre vê. Elas são feitas de perdas, de recomeços, de quedas silenciosas e de resistências diárias. A música “Cicatrizes em Movimento” é mais do que uma canção; é um manifesto da alma. Uma homenagem àqueles que aprenderam a caminhar mesmo com o peso da dor nos ombros, que seguiram em frente mesmo quando tudo dizia para parar.

Essas cicatrizes não são sinal de fraqueza, mas sim de coragem. São os traços da nossa humanidade desenhados com lágrimas, superações e resiliência. Elas se movem conosco, crescem conosco, nos transformam. E é nelas que se esconde uma beleza bruta e verdadeira — a de ter sobrevivido, a de ainda sonhar, a de amar apesar de tudo.

Ricardo Veríssimo transforma essa dor em arte, em versos que abraçam e em melodias que curam. Ele nos convida a aceitar nossas feridas como parte da paisagem do nosso ser, lembrando que é possível caminhar com elas e, ainda assim, florescer. Porque cada passo dado com dor é também um passo de força, de luta e de liberdade.

“Cicatrizes em Movimento” é para quem já caiu e levantou. Para quem entende que as marcas internas são também mapas do caminho que percorremos. E que mesmo sangrando por dentro, há sempre espaço para a luz — porque onde há dor, também pode haver beleza.

Cicatrizes em Movimento - Ricardo Verissimo




 

sábado, 13 de setembro de 2025

O Peso do Silêncio - Ricardo Verissimo


Às vezes, o que não é dito pesa mais do que mil palavras lançadas ao vento.

"O Peso do Silêncio" é mais do que uma canção — é um mergulho profundo nas emoções que guardamos, nos pensamentos que sufocamos, nos sentimentos que jamais ousamos transformar em som. Ricardo Veríssimo dá voz a essas ausências, a esses vazios tão densos que se tornam quase palpáveis. É sobre as pausas entre as frases, os olhares que evitamos, os abraços que não demos e os pedidos de desculpa que nunca saíram.

Esta música é um eco das dores caladas, da ansiedade escondida atrás de sorrisos forçados, das noites insones em que a garganta fecha e o coração grita. Mas mesmo nesse silêncio esmagador, há beleza. Porque onde há dor, há memória. Onde há vazio, ainda há espaço para cura.

Com uma melodia sensível e uma letra cortante, Ricardo transforma o silêncio em arte, a dor em poesia. "O Peso do Silêncio" é um lembrete: escutar também é amar. E às vezes, o mais importante é dar espaço ao que não conseguimos dizer... até que possamos.

O Peso do Silêncio - Ricardo Verissimo




 

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Lágrimas de Vidro - Ricardo Verissimo


"Lágrimas de Vidro" não é apenas uma canção. É um espelho estilhaçado onde muitos veem o reflexo das próprias dores.
Neste novo capítulo da caminhada artística de Ricardo Veríssimo, a sensibilidade e a profundidade da composição nos levam a encarar as emoções mais cruas com a delicadeza de quem reconhece que até a dor pode brilhar. Cada verso corta como vidro, mas também reflete a luz da esperança – aquela que teima em não se apagar, mesmo nas noites mais longas.

Nesta música, o artista toca num ponto sensível da alma humana: os sentimentos não ditos, os traumas silenciosos e os recomeços frágeis. Há beleza em quebrar, há coragem em admitir que estamos feridos, e há arte em transformar isso em melodia. É essa alquimia que Ricardo nos oferece – um convite para nos despirmos das máscaras e nos reencontrarmos com aquilo que somos de verdade.

"Lágrimas de Vidro" é para quem já chorou sozinho, para quem segurou o mundo nos ombros sem saber se conseguiria dar o próximo passo. Mas também é para quem encontrou força nos próprios estilhaços. Porque cada cicatriz é um traço da história, e cada lágrima que caiu serviu para limpar o caminho para algo novo.

Ouça com o coração aberto. Porque talvez, dentro dessa canção, você encontre um pedaço de si.
E talvez, como nos fragmentos de vidro, descubra que mesmo partidos, ainda podemos refletir a luz mais bonita de todas: a da nossa verdade.

Lágrimas de Vidro - Ricardo Verissimo




 

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Deixem Passar o Zé - Nuno Rafael Mendes Extra


Deixem Passar o Zé – O Retrato Divertido de um País com Muito Jeito

Em cada vila, em cada rua, em cada café… há sempre um Zé. Não importa o nome — pode ser Zé, Tó, Chico ou Manel — mas todos o conhecem. É aquela figura que fala alto, sabe tudo, opina sobre política, futebol e até sobre o tempo como se fosse especialista. O Zé é mestre do improviso, rei das conversas de esquina, e senhor de um ego maior do que a rotunda lá do bairro.

“Deixem Passar o Zé” é uma sátira bem-humorada às personagens que fazem parte do nosso dia a dia. Mas mais do que uma crítica, é uma homenagem. Porque o Zé, com todos os seus exageros e manias, é parte da alma portuguesa. Ele representa o povo que sobrevive com garra, que inventa desculpas criativas, que vive de improviso e ri das próprias desgraças.

Nesta música, rimos com o Zé, não do Zé. Reconhecemo-nos nele — nas histórias inventadas que “aconteceram a um primo”, nas soluções milagrosas que nunca funcionam, nas opiniões firmes sem base nenhuma. Mas também reconhecemos nele aquele vizinho prestável, aquele amigo do peito, o contador de histórias que anima qualquer jantar.

É uma canção que nos convida a olhar com carinho para o nosso próprio reflexo, a aceitar com humor as nossas esquisitices e a valorizar as figuras pitorescas que tornam Portugal tão único.

Por isso, deixem passar o Zé… e agradeçam-lhe.
Porque sem ele, o país perdia a piada.

Descobre mais personagens, histórias e verdades contadas com ironia e afeto em
Narefm.blogspot.com — onde o povo tem voz, e o riso é coisa séria.

Portugal é feito de fadistas, poetas… e de muitos Zés. E ainda bem.

Deixem Passar o Zé - Nuno Rafael Mendes Extra




 

Bairros e Baladas - Nunes Rafael Mendes


Mensagem para a música “Bairros e Baladas”

“Bairros e Baladas” é a celebração da noite portuguesa como ela é vivida no coração dos nossos bairros — com alma, improviso, gargalhada e muito sentimento. Esta música é dedicada aos que sabem que a vida não começa às oito da manhã nem termina à meia-noite. É para aqueles que fazem do passeio uma pista de dança, da esquina um ponto de encontro, e do café da madrugada o melhor cenário para filosofar sobre tudo e nada.

É nas ruas estreitas de Alfama, nas varandas de Cacilhas, nas pracetas da Amadora ou nos miradouros do Porto que se constroem as melhores histórias — aquelas que nunca são planeadas, mas que ficam guardadas no coração como ouro em pó. Cada som desta faixa acompanha o tilintar dos copos, os passos incertos de quem dança sem saber, e os olhares trocados que dizem mais que mil palavras.

“Bairros e Baladas” é o reflexo da juventude que não tem medo de viver, mas também da nostalgia de quem já viveu e sorri ao recordar. É para todos os que, mesmo com os bolsos vazios, enchem a noite de vida. Para os amigos que se perdem juntos e se reencontram com um abraço. Para os amores de uma noite, e para os que ficam.

É também uma carta de amor às nossas raízes — aos bairros que nos moldaram, à música que nos embala, à linguagem que usamos e à forma única como sentimos o mundo. Porque no fim, quando o sol nasce e a cidade desperta, sabemos que a noite foi boa se a música continuar a tocar cá dentro. E essa, ninguém nos tira.

Bairros e Baladas - Nunes Rafael Mendes




 

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Álbum: "Amor e Pimba, Tudo se Arrima

 

O Amor, o Riso e o Pimba: A Voz de Uma Mulher que Une Portugal

Há vozes que cantam. Há vozes que tocam. Mas há também vozes que abraçam — e a desta artista é uma dessas raras bênçãos.
Com carisma, talento natural e uma ligação genuína ao povo, ela surge como a nova embaixadora da música pimba portuguesa: alegre, atrevida, romântica e cheia de alma.

O seu primeiro grande projeto, "Amor e Pimba, Tudo se Arrima", não é apenas um disco — é uma declaração de amor à nossa cultura, às nossas tradições e àquilo que nos une: a emoção.
Cada faixa deste álbum foi criada com o coração, com um pé na dança e o outro na ternura. Do amor maroto ao carinho sincero, do humor popular à saudade doce, esta mulher consegue cantar Portugal em cada verso.

Ela representa o espírito das romarias, das festas de aldeia, dos bailaricos com cheiro a sardinha assada e chão de terra batida.
Mas também representa a mulher moderna que não tem medo de rir de si mesma, de amar sem filtros, de emocionar com uma só nota. A sua voz traz conforto, energia e aquele toque atrevido que só o pimba bem feito sabe ter.

Este álbum é uma homenagem a todos os que dançam com o coração leve, a quem acredita no amor simples e a quem sabe que um miminho, um abraço ou uma gargalhada valem mais que mil palavras.
Ela canta para os que trabalham e para os que sonham, para os avós e os netos, para os que amam de olhos fechados e para os que vivem com os pés a bater no chão do salão.

Com este trabalho, ela traz de volta o brilho do pimba — não como algo do passado, mas como um género vivo, moderno, fresco e necessário.
Porque o pimba é mais do que música popular — é o reflexo do nosso povo. E o nosso povo precisa de cantar, sorrir e amar.

Com "Amor e Pimba, Tudo se Arrima", esta artista não só arrima o amor com a música, mas arrima também corações com sorrisos, e emoções com tradição.
Ela não veio apenas cantar — ela veio ficar.


               🎶 Álbum: "Amor e Pimba, Tudo se Arrima"

(Um disco cheio de amor, festa e boas energias!)

Bem-vindos ao novo álbum da nossa artista pimba — uma mulher cheia de coração, ritmo e brilho português!
Este trabalho é uma verdadeira romaria de emoções, onde cada faixa é uma celebração da vida, do amor e da nossa identidade.
Do romantismo ao humor, da festa à ternura, aqui tudo se arrima ao som do pimba.

Prepara-te para sorrir, dançar, apaixonar-te e partilhar carinho com este alinhamento imperdível:


💿 1. "Beijinhos e Abraços P'ra Toda a Gente"

Uma celebração do amor universal, cheia de energia e boa disposição.
Com uma batida contagiante, esta música espalha ternura pelos quatro cantos do país — afinal, ninguém vive sem um bom abraço e um beijo bem dado!


💿 2. "Ó Meu Querido Vem Cá"

Uma música animada sobre aquele amor insistente e irresistível.
Um convite maroto, cheio de graça e paixão, onde a teimosia do coração é motivo de festa.


💿 3. "Dança Comigo Até Amanhã"

Uma canção cheia de ritmo, convidando todos para uma festa inesquecível.
Não importa onde estejas, quando o refrão toca… os pés mexem-se sozinhos!


💿 4. "Namorar é Tão Bom"

Uma ode ao romance simples e sincero, com um refrão viciante.
Para quem acredita no amor de verdade, com flores, cartas e passeios de mão dada.


💿 5. "Diz Que Me Amas e Depois Logo Se Vê"

Uma brincadeira romântica sobre amores impulsivos e apaixonados.
Porque às vezes, o coração não quer pensar… só sentir.


💿 6. "Acordeão, Meu Companheiro"

Uma homenagem ao instrumento que dá vida à música pimba e às festas populares.
O fole que faz sorrir, que embala danças e que nos liga às nossas raízes.


💿 7. "Ó Maria, Dá-me um Beijinho"

Uma história engraçada sobre um amor tímido, mas persistente.
Com charme e muito humor, é a canção ideal para conquistar corações com um sorriso.


💿 8. "Hoje É Festa Na Aldeia"

Uma música para celebrar romarias, festas e o espírito comunitário.
O sino toca, o povo dança, e a aldeia inteira canta em uníssono!


💿 9. "Coração de Ouro"

Uma balada pimba emocionante sobre generosidade e carinho.
Para todos aqueles que dão sem esperar, e amam com verdade.


💿 10. "Faz-M'Um Miminho, Faz"

Uma música cheia de duplos sentidos e muito humor.
Entre travessuras e ternura, o miminho é rei nesta melodia deliciosa!


💿 11. "O Pimba é Amor"

Uma declaração de amor ao género musical que une gerações.
Com orgulho, ritmo e coração — porque o pimba também é poesia do povo.


💿 12. "Toda a Gente Merece Carinho"

Uma mensagem positiva sobre espalhar amor e alegria a todos.
Porque um gesto simples pode transformar um dia inteiro — e mudar o mundo.


📣 Este álbum é para ouvir com o coração leve e os pés prontos para dançar.
Com letras que aquecem, ritmos que animam e mensagens que tocam fundo, "Amor e Pimba, Tudo se Arrima" é uma homenagem ao que Portugal tem de mais bonito:
o seu povo, a sua música e o seu amor.

EM BREVE 30/10/2025

A Rainha do Pimba Brevemente

A Rainha do Pimba


                                                         Ficha completa da personagem:

Nome: Rosinha do Acordeão

Alcunha: A Rainha do Pimba

Idade: 28 anos

Origem: Nascida e criada numa aldeia do Norte de Portugal

Altura: 1,65m

Cabelos: Loiros, longos e sempre bem penteados

Olhos: Verdes brilhantes

Personalidade:

  • Carismática, extrovertida e sempre pronta para a festa

  • Romântica, mas com um sentido de humor picante

  • Adora interagir com o público e provocar risadas com as suas letras

  • Um espírito livre que valoriza a tradição, mas gosta de inovar

Estilo Musical:

  • Canta música pimba com um toque moderno

  • As letras variam entre o romance apaixonado, a sátira bem-humorada e os duplos sentidos típicos do género

  • Inspira-se em artistas como Quim Barreiros, Ágata e Emanuel

Estilo Visual:

  • Vestidos curtos e coloridos, com brilhos e lantejoulas

  • Botas de salto alto ou sapatos com plataforma

  • Acessórios chamativos, como brincos grandes e pulseiras douradas

Instrumento:

  • Acordeão (toca e usa como parte do espetáculo)

Temas das Músicas:

  • Amor exagerado e divertido

  • Festas e romarias

  • Histórias do dia a dia com humor

  • Sátira social e trocadilhos

Frase de Assinatura:

"Ai meu rico acordeão, faz dançar meu coração!"

 


Coração Lusitano - Nuno Rafael Mendes


Mensagem para a música “Coração Lusitano”

“Coração Lusitano” é mais do que uma canção — é um espelho da alma portuguesa. É um abraço sonoro que envolve cada um de nós naquilo que nos faz ser quem somos: uma mistura de saudade e resistência, de ternura e coragem, de paixão e silêncio. Esta música nasce do fado que nos corre nas veias, mas ganha vida nova ao ser cantada com a esperança de quem olha o passado com orgulho e o futuro com brilho no olhar.

O coração português bate ao ritmo de histórias que atravessaram mares, sobrevivências que venceram crises, afetos que resistiram ao tempo. Bate por cada avó que canta à janela, por cada pescador que desafia o mar, por cada artista de rua que transforma becos em palcos, e por cada emigrante que leva o nome de Portugal no peito, mesmo longe do chão natal.

Esta música é um tributo a isso tudo. Aos que choram com o coração cheio, e aos que riem mesmo com o peito apertado. Aos que vivem com intensidade e aos que amam com profundidade. É para todos nós, que sabemos que ser português é carregar um mundo dentro do peito — e ainda assim, continuar a dançar. É esse coração que pulsa em cada nota. É esse orgulho que levamos para o palco. E é essa verdade que vos queremos cantar.

Coração Lusitano - Nuno Rafael Mendes




 

terça-feira, 9 de setembro de 2025

Rir para Não Chorar - Nuno Rafael Mendes


Rir para Não Chorar – O Superpoder Português de Sobreviver com Graça

Há dores que não se curam com remédios, há problemas que não se resolvem com soluções fáceis. Mas há uma arma silenciosa, profundamente enraizada na alma portuguesa, que atravessa crises, tropeços e tristezas: o riso. “Rir para Não Chorar” é mais do que uma frase feita — é uma filosofia de vida. É a forma como lidamos com a dureza do dia-a-dia, com contas a apertar, com saudades, com os desencontros da vida. E ainda assim… rimos. Porque rir é resistência.

Esta música é um retrato fiel desse dom tão português de fazer piada da tragédia, de transformar o drama em anedota, de encontrar motivo de festa mesmo em tempos de crise. Não é fugir dos problemas — é enfrentá-los com leveza, com ironia, com uma gargalhada que nos salva todos os dias, nem que seja por instantes.

A melodia mistura batidas alegres, quase carnavalescas, com letras afiadas de quem já viu muito, já sentiu de tudo, mas continua cá, inteiro. Porque cada gargalhada é um acto de rebeldia contra a tristeza que quer tomar conta. Porque rir entre lágrimas não é fraqueza, é força.

Esta canção também é um abraço a todos os que vivem com dores escondidas e sorrisos visíveis. Aos que fingem que está tudo bem, mas que dentro de si carregam um mundo. Aos que animam os outros, mesmo quando estão a quebrar por dentro. Aos que, mesmo exaustos, fazem rir — como uma forma de se manterem vivos.

“Rir para Não Chorar” é uma homenagem à alma resiliente dos subúrbios, das aldeias, das grandes cidades. É para todos os “Zés” e “Marias” que fazem malabarismos com a vida, mas não perdem o sentido de humor. É para o povo que já passou por tanto, e ainda diz: “Pelo menos deu uma boa história!”

Por isso, ouve esta música e deixa que ela te arranque um sorriso. Ou um riso nervoso. Ou uma gargalhada libertadora.

E se a vida continuar a desafiar-te, lembra-te: rir pode não resolver, mas ajuda a continuar.

Acompanha a nossa caminhada de humor, dor e esperança em:
Narefm.blogspot.com – onde o riso também tem voz, batida e alma.

Porque rir não é ignorar a dor — é transformar a dor em música.

Rir para Não Chorar - Nuno Rafael Mendes




 

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Só se Vive Duas Vezes - Nuno Rafael Mendes


Só se Vive Duas Vezes – Quando a Vida Grita Mais Alto

Há canções que não são só melodias — são decisões de vida. "Só se Vive Duas Vezes" é esse grito interior que todos sentimos, mas muitas vezes calamos. É a voz do recomeço, do não ter medo de falhar, do erguer da cabeça depois da queda. Esta faixa é um tributo à coragem de viver com intensidade, com entrega e, acima de tudo, com autenticidade.

A primeira vez que vivemos, é como um ensaio: erramos, tropeçamos, dizemos sim quando devíamos dizer não, e não quando o coração queria gritar sim. É a fase onde acumulamos histórias, algumas boas, outras que ainda doem. Mas a beleza da vida está exatamente aí — na possibilidade de viver uma segunda vez. Não literalmente, mas com consciência. Com escolha. Com propósito.

"Só se Vive Duas Vezes" não é apenas uma canção — é um incentivo a largar o peso das expectativas dos outros, a abandonar o medo de falhar, e a começar a escrever a própria história com as cores que bem entenderes. Porque cada erro ensina, cada cicatriz é medalha, e cada manhã é uma nova hipótese de dançar, amar, rir e sentir com tudo o que temos.

É também uma homenagem aos que já acordaram para esta verdade. Aos que já viveram a sua primeira vida, cheia de dúvidas, e agora estão a viver a segunda, mais livres, mais humanos, mais inteiros. É para ti que deixaste um emprego que te matava por dentro. Para ti que amaste de novo, mesmo depois de teres dito "nunca mais". Para ti que começaste a pintar aos 50, ou a cantar aos 60. Para ti que dizes: “Agora, sim, estou a viver.”

Nesta faixa, misturamos batidas modernas com arranjos tradicionais, como a vida que mistura o antigo e o novo. Porque, tal como Portugal, somos feitos de passado com futuro nos olhos. E como diz o refrão: “A vida é curta demais p’ra não acontecer.”

Leva esta música contigo nos dias bons, para celebrar. E nos dias maus, para lembrar-te que ainda vais a meio da tua segunda vida.

Descobre mais, sente mais e vive com tudo — no nosso universo de alma portuguesa:
Narefm.blogspot.com – onde cada letra é um novo começo.

Porque se só se vive duas vezes… que a segunda seja de verdade.

Só se Vive Duas Vezes - Nuno Rafael Mendes




 

Acordeão, Meu Companheiro - A Rainha do Pimba

A Música Que Vibra Com a Alma do Povo Há sons que não se ouvem apenas — sentem-se. O acordeão é desses sons: quando ele ecoa no ar, ele não...