domingo, 17 de agosto de 2025

Maré Alta de Lembranças - Duarte Marçal


Mensagem – Maré Alta de Lembranças

Há memórias que não se perdem. Ficam como sal na pele, como vento no rosto. São marés que regressam sempre, mesmo quando julgamos que já partiram. "Maré Alta de Lembranças" é o retrato lírico desse regresso inevitável — o momento em que o coração, por mais que tente resistir, se rende à força das ondas do passado.

Há dias em que basta um cheiro, uma palavra, ou até o som do mar, para que tudo volte. O olhar dela, o riso que se perdeu entre promessas por cumprir, a forma como o tempo parecia parar quando os dois se encontravam. E de repente, como se o universo conspirasse em silêncio, surge a maré. Não uma maré comum, mas uma maré feita de lembranças, de amor não esquecido, de mágoas que continuam a doer, mesmo cobertas pelo tempo.

Duarte Marçal dá voz a este naufrágio interior com a intensidade de quem sabe que há saudades que não se afogam. A sua voz grave, rouca e sentida, mergulha fundo nesse oceano de emoções, navegando entre versos como quem tenta chegar a terra firme e acaba sempre de novo ao largo. Porque amar é, às vezes, um eterno ir e voltar. E lembrar... é um fado que não se cala.

"Maré Alta de Lembranças" é, por isso, mais do que uma canção. É um abraço à memória. Uma rendição bonita àquilo que fomos e que, por mais que tentemos negar, ainda somos. É o som de quem vive com o peito aberto à saudade, sem medo de ser levado pela corrente.

Se alguma vez te sentiste à deriva nas águas da tua própria história, esta música é para ti. Não temas a maré — deixa que ela te traga o que esqueceste... ou o que nunca foste capaz de deixar.

Maré Alta de Lembranças - Duarte Marçal




 

sábado, 16 de agosto de 2025

Na sombra da Sé velha - Duarte Marçal


Mensagem – Na Sombra da Sé Velha

Há lugares que não são apenas feitos de pedra e cal. São feitos de história, de silêncio e de memórias que respiram. A Sé Velha não é apenas uma catedral — é uma testemunha. Das alegrias que ali se celebraram, das despedidas que ecoaram entre os seus muros, dos fados murmurados ao entardecer por quem já não tinha forças para gritar.

Na sombra da Sé Velha, o tempo abranda. É ali que as almas cansadas se sentam, não para fugir da luz, mas para se refugiar do ruído do mundo. É nesse abrigo antigo que se ouve o coração falar mais alto. Cada pedra guarda confissões que só os olhos atentos conseguem decifrar. Cada vitral, iluminado pelo sol da manhã, conta uma história que nunca foi escrita.

Nesta canção, o passado e o presente fundem-se. O fado nasce da boca de quem carrega perdas que não se dizem, de quem procura paz onde só há lembrança. A voz de Duarte Marçal atravessa o tempo com respeito, com dor contida e verdade. Ele canta com a certeza de quem sabe que há ausências que se tornam eternas presenças. Que há lugares onde deixámos pedaços de nós — e que, de algum modo, ainda lá estamos.

“Na Sombra da Sé Velha” é mais do que música. É um reencontro. Com quem fomos, com quem perdemos, com o que ainda guardamos. É um abraço feito de notas, um olhar lançado ao céu, um gesto que pede ao fado para não deixar morrer aquilo que o tempo não conseguiu apagar.

Se te sentires perdido, senta-te à sombra da Sé. Escuta o silêncio. Pode ser que ouças o eco do teu próprio fado.

Na sombra da Sé velha - Duarte Marçal




 

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Eco de Um Amor Antigo - Duarte Marçal


Mensagem – Eco de Um Amor Antigo

Há amores que se escrevem devagar,
Com letras invisíveis que só o coração reconhece.
São feitos de olhares que duraram segundos,
Mas deixaram marcas que resistem a toda uma vida.
“Eco de Um Amor Antigo” fala precisamente disso:
De uma presença ausente que, mesmo distante, ainda se sente perto.
De alguém que partiu — não por mágoa, nem por erro —
mas porque a vida quis assim.

É um amor que o tempo não apagou.
Que nenhuma distância conseguiu desfazer.
É aquele nome que surge, inesperadamente,
no silêncio das madrugadas ou no cheiro da chuva que cai.
Um amor que já não se toca, mas que ainda se ouve…
nos ecos que o fado sabe traduzir melhor do que qualquer explicação.

Este fado não chora um fim.
Canta uma eternidade secreta.
É a certeza de que o amor verdadeiro não precisa estar presente para existir.
Ele persiste na memória, nos lugares por onde andaram juntos,
nos sons que partilharam, nas ruas que agora parecem vazias.

Duarte Marçal dá voz a esta saudade com a gravidade que só um homem marcado sabe carregar.
A sua interpretação não é grito nem desespero.
É aceitação.
É o sussurro de quem entendeu que certas pessoas não voltam,
mas nunca nos deixam verdadeiramente.

Neste fado, cada palavra é uma pétala caída,
cada acorde é o reflexo de um amor que nunca morreu.
E quem escuta reconhece-se.
Porque todos, um dia, tivemos um amor antigo
que ainda ecoa dentro de nós… mesmo que em silêncio.

Eco de Um Amor Antigo - Duarte Marçal




 

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Fado de Quem Não Volta - Duarte Marçal


Mensagem – Fado de Quem Não Volta

Há silêncios que gritam mais alto do que mil vozes.
Há ausências que se sentam à mesa connosco, noite após noite, como se nunca tivessem partido.
“Fado de Quem Não Volta” não é apenas uma canção — é uma oração sussurrada ao vento, dirigida àqueles que amámos e que, por força do destino, deixaram de estar.

Não se trata apenas da morte, mas da partida em todas as suas formas:
O amigo que se afastou, o amor que se perdeu, o pai que já não volta, a mulher que se foi sem dizer porquê.
Cada ausência deixa um espaço vazio no peito — um espaço que não se vê, mas que pesa.
E é aí, nesse vazio, que nasce este fado.

A guitarra portuguesa chora, a voz embarga-se.
O que se canta é o que não se consegue dizer em conversa, o que fica atravessado na garganta.
É um “volta” que nunca chegou a ser dito.
É um “adeus” que doeu demais para ser pronunciado.

O fado tem esta verdade crua: aceita a dor sem a negar.
Dá-lhe nome.
Dá-lhe melodia.
E permite que quem ouve se reconheça no canto, se reveja no pranto, se liberte pela partilha.

Duarte Marçal, com a sua voz rouca e grave, canta não só para quem partiu, mas para quem ficou a lidar com o silêncio que se seguiu.
Com a sua guitarra ao lado e o Tejo por testemunha, transforma a saudade num ato de amor.
Num ritual que não traz de volta quem partiu, mas que honra a sua memória com dignidade e emoção.

“Fado de Quem Não Volta” é uma carta aberta a todos os ausentes.
Um tributo a quem não está, mas nunca deixou de ser.
E sobretudo, uma promessa: enquanto houver fado, nunca estaremos verdadeiramente sós.

Fado de Quem Não Volta - Duarte Marçal




 

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Viela do Meu Destino - Duarte Marçal


Mensagem – Viela do Meu Destino

Há caminhos que não se desenham em mapas — apenas se reconhecem no peito.
São vielas interiores, por onde os nossos passos seguem sem que os pés toquem o chão.
“Viela do Meu Destino” nasce dessa travessia íntima, onde cada pedra conta uma memória, e cada sombra murmura um segredo.

Lisboa tem dessas esquinas que parecem paradas no tempo, onde a alma se encosta às paredes gastas como quem procura abrigo.
E há ruas que ninguém percorre — a não ser quem carrega no coração um fado antigo, uma dor que não passa, uma esperança que insiste.
A viela do meu destino não é larga nem iluminada.
É estreita, silenciosa, e feita das escolhas que me trouxeram até aqui.
Não tem nome, mas tem história.
Não tem saída, mas tem rumo.

Cantar esta canção é percorrer essa viela todos os dias, sem pressa.
É aceitar que o destino não se impõe de repente — ele sussurra, desvia, ensina…
E às vezes, é no beco sem saída que encontramos a chave da alma.
Há becos que não se devem evitar — são eles que guardam quem somos de verdade.

O fado não é só dor. É também aceitação.
É a voz que ecoa na viela quando o mundo lá fora nos esquece.
É a companhia da guitarra portuguesa quando já ninguém nos ouve.
É a luz fraca de um candeeiro antigo que insiste em acender-se, mesmo sem promessa de amanhecer.

Duarte Marçal caminha por essa viela com a dignidade de quem já caiu, já esperou, já acreditou.
E continua — sempre — a cantar.
Porque o destino, por mais escuro que pareça, nunca deixa de ser nosso.

Se te revês nessa rua estreita, nessa memória que não se apaga,
Se também levas o coração como bússola,
Então este fado foi escrito para ti.

Com verdade e respeito,
Duarte Marçal

Viela do Meu Destino - Duarte Marçal




 

terça-feira, 12 de agosto de 2025

Trago te em Cada Madrugada - Duarte Marçal


Mensagem – Trago-te em Cada Madrugada

Há amores que não terminam — apenas se recolhem na sombra das madrugadas.
Amores que não precisam de presença, porque já se tornaram parte da rotina do coração.
“Trago-te em Cada Madrugada” é uma canção feita desses amores: os que resistem ao tempo, ao silêncio, à distância.
Os que acordam connosco sem estarem lá.

Cada manhã é um recomeço.
E há sempre um instante, entre o último sonho e o primeiro pensamento, em que o nome dessa pessoa volta — ainda que só na memória.
A solidão da madrugada não é fria… é doce.
Porque é nela que a alma encontra espaço para recordar sem pressa, sentir sem medo, e amar em silêncio.

Neste fado, trago essa melancolia suave, esse calor escondido no frio da ausência.
Trago o rosto que já não vejo, o toque que já não sinto, mas que o coração insiste em guardar como se fosse ontem.
Trago o ritual de abrir a janela e deixar que o vento leve palavras que nunca disse, e que talvez nunca diga.
Trago-te, sim…
No gesto de preparar o café, na melodia que invento ao vestir a camisa, no reflexo da luz que toca a parede.
Trago-te em cada coisa pequena — e por isso, trago-te em tudo.

Cantar esta canção é, para mim, viver contigo sem te ter.
É manter-te vivo(a) no ritmo dos dias, na brisa que entra, na cidade que acorda, e no fado que sai da garganta ainda com sono.
Porque se há coisa que o tempo não consegue levar… é o amor que se instala no hábito, na memória e no coração de quem sente.

Por isso, se acordas com saudade,
Se cada madrugada te lembra alguém que já não está — mas nunca partiu por completo —,
Então este fado é teu também.

Com ternura e verdade,
Duarte Marçal

Trago te em Cada Madrugada - Duarte Marçal




 

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

O Beijo Que Ficou no Vento - Duarte Marçal


Mensagem – O Beijo Que Ficou no Vento

Há gestos que não precisam de palavras.
Um olhar prolongado, um silêncio entre dois corpos, ou um beijo que nunca chegou a tocar pele — apenas o ar.
Foi nesse espaço suspenso, entre a intenção e o adeus, que nasceu esta canção.
“O Beijo Que Ficou no Vento” não é apenas um fado sobre a perda — é um tributo àquilo que quase aconteceu, ao instante que ficou no limiar do tempo e que, por isso mesmo, se tornou eterno.

Quem ama sabe: há beijos que nunca se dão… mas vivem para sempre.
O beijo que se quis, mas não se pôde.
O que ficou por dar, por orgulho, por medo, por desencontro, por destino.
Esse beijo viaja no vento, atravessa ruas, esquinas, estações do ano, e volta a nós quando menos esperamos — no cheiro de um perfume antigo, num verso ouvido ao acaso, numa rua de Lisboa banhada a pôr-do-sol.

Cantar este fado é, para mim, reviver um momento que nunca existiu… mas que está gravado na alma.
É reconhecer que há amores que não acabam: transformam-se em vento, em ausência com forma, em saudade que acaricia.
E esse beijo, esse gesto suspenso no tempo, passa por mim de novo cada vez que fecho os olhos e deixo que a música fale.

Se já amaste alguém que partiu antes de te dizer tudo… este fado é teu.
Se guardas memórias de um toque por acontecer, de uma despedida sem palavras… sabes do que falo.
Este beijo no vento pode ser de qualquer um de nós.
E enquanto houver vento… ele continua a soprar.

Com emoção,
Duarte Marçal

O Beijo Que Ficou no Vento - Duarte Marçal




 

domingo, 10 de agosto de 2025

Viela do Meu Destino Uma Jornada Poética


narefm.blogspot.com

 

No Fim da Rua da Alma - Duarte Marçal


Mensagem – No Fim da Rua da Alma

Há ruas que não se encontram nos mapas.
Ruas que existem só dentro de nós, traçadas a partir de memórias, dores, escolhas e silêncios.
É lá, onde a calçada é feita de lembranças e as janelas estão sempre fechadas, que termina a rua da alma.

Caminhar por ela não requer passos — apenas coragem.
Porque é no fim dessa rua que moram os fantasmas que evitamos, os sonhos que deixámos cair, e as palavras que não tivemos força para dizer.
É um lugar onde a solidão não pesa... apenas sussurra.
Onde o tempo não passa, mas observa.

“No Fim da Rua da Alma” nasceu dessa travessia.
Nasceu da vontade de pôr em música o que não se diz — aquilo que se sente quando a alma chega ao seu limite e, ainda assim, escolhe continuar.
Canto-a não como lamento, mas como libertação.
Porque encarar o que está no fim da alma é também o primeiro passo para regressar a casa.

Há quem veja o fado como tristeza.
Eu vejo-o como verdade.
E a verdade, mesmo quando dói, é uma luz acesa ao fundo da rua.
Aquela luz que me guia — e talvez guie também quem me ouve.

Se alguma vez sentiste que estavas à beira de ti mesmo… este fado é para ti.
Se já viveste aquele momento em que te encontras num cruzamento entre o que foste e o que te resta ser… então já pisaste o empedrado desta rua.
E saberás que, no fim dela, não há só dor — há também música.
E onde há música… há alma viva.

Com sinceridade e respeito,
Duarte Marçal

No Fim da Rua da Alma - Duarte Marçal




 

sábado, 9 de agosto de 2025

em breve 12/09/2025

 Mensagem do Álbum “Cicatrizes em Movimento” – Ricardo Veríssimo

Este álbum é mais do que um conjunto de músicas — é um diário aberto, escrito com a tinta invisível das emoções que sobrevivem ao tempo. “Cicatrizes em Movimento” nasce do encontro entre a dor e a força, entre o que nos quebra e o que nos mantém de pé. Cada faixa é uma fotografia da alma, um retrato em palavras e sons de momentos que não pediram para acontecer, mas que moldaram o que somos.

Ricardo Veríssimo mergulha fundo nos territórios mais íntimos da experiência humana: perdas que ecoam no silêncio, memórias que resistem mesmo apagadas, abraços que ficaram suspensos no tempo, sonhos que se foram mas continuam a iluminar com a lembrança daquilo que poderiam ter sido. Este não é um disco para ser apenas ouvido — é um disco para ser sentido, para se caminhar dentro dele como quem atravessa um corredor de espelhos, encontrando versões de si mesmo que talvez já tenham sido deixadas para trás.

Musicalmente, o álbum se veste de poesia e intensidade. As letras têm o peso de confissões, enquanto os arranjos variam entre a delicadeza quase sussurrada e a força de um grito libertador. É um trabalho visceral, construído com a coragem de expor feridas e, ao mesmo tempo, a ternura de quem acredita que toda cicatriz também é um mapa para o recomeço.

“Cicatrizes em Movimento” não oferece respostas fáceis — e nem pretende. Ele convida a caminhar pelo frio do “Inverno Interno”, a sentir o peso e o vazio de “O Último Abraço”, a encontrar esperança entre as ruínas, a perceber que até sonhos mortos deixam rastros de luz no “Chão de Estrelas Mortas”. E, finalmente, leva até o momento de respirar “Depois da Tempestade”, quando, mesmo com o ar pesado, sabemos que sobreviver é, por si só, um ato de arte.

Este álbum é para quem já caiu e levantou, para quem já amou e perdeu, para quem já caminhou sozinho em silêncio e, mesmo assim, continuou. É para todos que carregam suas cicatrizes não como sinais de derrota, mas como medalhas de batalhas vencidas dentro de si.

Ricardo Veríssimo não canta apenas histórias — ele canta a vida como ela é: imperfeita, dolorosa, bonita e, acima de tudo, verdadeira.

Se quiser, posso também criar um texto de divulgação pronto para redes sociais, mantendo essa força emocional mas adaptando para chamar a atenção do público. Isso deixaria a divulgação muito mais impactante. Quer que eu faça?


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📀 Brevemente disponível nas plataformas digitais


“Cicatrizes em Movimento” é mais do que um álbum.
É um espelho da alma.
Um mergulho profundo nas marcas que carregamos, nos silêncios que gritam e na dor que, mesmo presente, nos empurra adiante.
Ricardo Veríssimo volta com um disco visceral, poético e intensamente humano, onde cada faixa é um pedaço da jornada de quem aprende a viver mesmo enquanto ainda está quebrado.

Este é um convite à escuta com o coração aberto. Um manifesto para todos que já sentiram a dor transformar-se em poesia.


🎧 Faixas do álbum:

  1. Lágrimas de Vidro – Fragmentos de dor que cortam por dentro, mas refletem a luz que ainda insiste em brilhar.

  2. O Peso do Silêncio – Quando as palavras não ditas ecoam mais alto que gritos.

  3. Cicatrizes em Movimento – A dor que anda conosco, transformada em força.

  4. Retratos Desbotados – Memórias que resistem ao tempo, mesmo que em tons apagados.

  5. O Último Abraço – A despedida que ficou suspensa no tempo.

  6. Fragmentos de Nós – O que resta quando um amor se parte.

  7. Entre Ruínas e Esperança – Caminhando entre escombros, ainda buscando recomeços.

  8. A Voz que Não Calou – O grito que precisou sair para libertar.

  9. Sombras do Meu Nome – A luta contra as versões antigas de si mesmo.

  10. Inverno Interno – Uma estação emocional que parece não ter fim.

  11. Chão de Estrelas Mortas – Sonhos apagados que ainda iluminam com sua ausência.

  12. Depois da Tempestade – O momento de respirar, mesmo com o ar ainda pesado.


🔁 Acompanhe nas redes sociais de Ricardo Veríssimo
🎧 Brevemente disponível nas plataformas
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em breve 12/09/2025

Trago te em Cada Madrugada Uma Mensagem de Amor


narefm.blogspot.com

 

Acordeão, Meu Companheiro - A Rainha do Pimba

A Música Que Vibra Com a Alma do Povo Há sons que não se ouvem apenas — sentem-se. O acordeão é desses sons: quando ele ecoa no ar, ele não...