"Betão e Cinzas"
Os prédios levantam-se como gigantes sem alma, rachados pelo tempo, cobertos de promessas esquecidas.
O vento arrasta cinzas de histórias queimadas, de vidas que passaram sem deixar nome.
As ruas são veias de betão seco, sem pulso, sem destino, apenas um eco de passos que já não voltam.
Aqui, o futuro não nasce – apodrece.
Betão e Cinzas - Diogo “Zero” Martins
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