segunda-feira, 5 de maio de 2025

Betão e Cinzas - Diogo “Zero” Martins

 


"Betão e Cinzas"

Os prédios levantam-se como gigantes sem alma, rachados pelo tempo, cobertos de promessas esquecidas.
O vento arrasta cinzas de histórias queimadas, de vidas que passaram sem deixar nome.
As ruas são veias de betão seco, sem pulso, sem destino, apenas um eco de passos que já não voltam.

Aqui, o futuro não nasce – apodrece.





Betão e Cinzas - Diogo “Zero” Martins 




Sem comentários:

Enviar um comentário

Acordeão, Meu Companheiro - A Rainha do Pimba

A Música Que Vibra Com a Alma do Povo Há sons que não se ouvem apenas — sentem-se. O acordeão é desses sons: quando ele ecoa no ar, ele não...