quarta-feira, 21 de maio de 2025

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Nome artístico: Duarte Marçal

Nome completo: Duarte Miguel Marçal da Silva

Idade: 39 anos

Naturalidade: Alfama, Lisboa, Portugal

Residência atualMouraria, Lisboa


Aparência física

  • Altura: 1,78 m

  • Cor dos olhos: Castanhos-escuros, profundos, expressivos

  • Cabelo: Castanho escuro, ondulado, um pouco comprido e ligeiramente desgrenhado

  • Pele: Clara com traços mediterrânicos, rosto marcado por expressões intensas

  • Traje habitual: Fato escuro com colete, camisa branca, lenço no pescoço ou na lapela, sapatos clássicos. Em atuações, por vezes usa capa tradicional preta.


Personalidade

  • Carismático e introspectivo, fala pausadamente como quem medita cada palavra.

  • Melancólico, mas com um brilho poético na alma — a tristeza para ele é uma forma de beleza.

  • Profundamente ligado às raízes, à família, aos bairros históricos de Lisboa, e às memórias do passado.

  • É respeitado no meio fadista pelo rigor e emoção com que interpreta cada verso.

  • Acredita que o fado não se canta — vive-se.


História de vida

  • Filho único, filho de um sapateiro e de uma costureira, cresceu no coração de Alfama.

  • Aos 8 anos, ouviu pela primeira vez Amália Rodrigues num velho rádio da avó e apaixonou-se imediatamente pela sonoridade.

  • Com 12 anos começou a cantar nas tasquinhas e festas populares de bairro.

  • Aos 17, foi apadrinhado por um fadista veterano que o introduziu nas casas de fado.

  • Estudou Letras na Universidade de Lisboa, mas nunca abandonou os palcos.

  • Perdeu a mãe aos 24 anos, e esse luto transformou-se em força interpretativa no fado.

  • Gravou o primeiro disco aos 30 anos — “No Silêncio da Madrugada”, premiado pela crítica.


Carreira

  • Atua regularmente em casas de fado como o Clube de Fado e Sr. Vinho.

  • Participou em festivais de fado no Porto, em Coimbra, e internacionalmente (França, Brasil, Canadá).

  • Compõe alguns dos seus próprios fados, mas também interpreta clássicos com arranjos próprios.

  • Tem uma voz grave, rouca e penetrante, capaz de comover mesmo quem não fala português.


Influências musicais

  • Amália Rodrigues, Carlos do Carmo, Alfredo Marceneiro, Camané

  • Mistura por vezes o fado com influências poéticas de Fernando Pessoa, Ary dos Santos, Sophia de Mello Breyner

  • Acredita na evolução do fado, mas sem perder a alma e o respeito pela tradição


Frases que costuma dizer

  • “O fado não precisa de palco — basta um silêncio.”

  • “Canto o que me dói, mas também o que me salva.”

  • “Quem não chora a sua saudade, não sabe o que é viver em português.”


Curiosidades

  • Toca viola clássica, mas prefere cantar acompanhado de guitarra portuguesa e viola de fado.

  • Nunca canta o mesmo fado da mesma forma — adapta-o ao público e ao momento.

  • É supersticioso: antes de cada atuação, reza em silêncio por um minuto à fotografia da mãe.

  • Tem um gato preto chamado “Lisboeta”.

  • Está a escrever um livro de memórias sobre o fado e Lisboa.



Álbum: Sombras de Lisboa



Intérprete: Duarte Marçal
Género: Fado Tradicional
Ano: 2025
Produção independente
Local de inspiração: Lisboa, Portugal

Descrição geral:
“Sombras de Lisboa” é um mergulho profundo nas vielas da alma portuguesa. Cada faixa traz um retrato emocional da cidade, dos amores perdidos, da saudade que persiste, e das vozes que ainda ecoam entre os becos e guitarras da capital. Com a sua voz rouca, grave e penetrante, Duarte Marçal canta o fado como se contasse segredos antigos ao ouvido da cidade.


1. Saudade Que Não Cansa

Uma balada intensa sobre uma saudade que, em vez de doer, conforta — porque mantém viva a lembrança de quem se amou profundamente.

2. Lisboa Chora em Silêncio

Lisboa é retratada como uma mulher que sofre em silêncio, sentada junto ao Tejo, guardando as dores de todos os que por ela passaram.

3. Entre o Tejo e a Solidão

Uma canção que navega entre o amor e a ausência, onde o rio Tejo torna-se confidente de uma alma que se sente só.

4. No Fim da Rua da Alma

Metáfora de uma jornada interior, onde cada esquina da alma esconde memórias, despedidas e promessas que nunca se cumpriram.

5. O Beijo Que Ficou no Vento

Um fado lírico e nostálgico que fala de um beijo que nunca chegou a acontecer, mas que ficou para sempre no ar.

6. Trago-te em Cada Madrugada

Canção de amor eterno, em que cada amanhecer traz à memória a imagem da pessoa amada — mesmo na ausência.

7. Viela do Meu Destino

História de um amor vivido numa ruela de Alfama, onde o destino foi escrito com lágrimas e notas de guitarra portuguesa.

8. Fado de Quem Não Volta

Um lamento profundo por quem partiu para longe — para outro país, para outra vida — e deixou atrás apenas silêncio.

9. Eco de Um Amor Antigo

Uma lembrança que persiste nas paredes da casa, nos passos pelas calçadas, no fado que continua a ser cantado.

10. Na Sombra da Sé Velha

Um passeio melancólico pelas pedras centenárias da Sé de Lisboa, onde o passado ainda respira ao cair da tarde.

11. Maré Alta de Lembranças

O mar invade a alma com recordações — ondas que trazem rostos, risos e dores que o tempo não apaga.

12. Canta-me Como Era Dantes

Uma súplica emocionada: cantar como se cantava antes, quando o amor era novo e a esperança morava ao nosso lado.


EM BREVE

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